Escritor
O humor bateu à porta e não fui ver quem era.
Mais tarde mandei recado:
- Pode voltar?
- Lamento, mas, quem dera...
Alba Atróz não é um espectador de ações importantes, mas um membro efetivo, participante ativo delas...
O maldoso opositor não dá a mão ao nos ver pendurados em nossos abismos, antes ele tratará de chutar-nos afim de apressar nossa queda...
Se é difícil rancar um amor de seu coração é porque ele marcou profundamente sua vida - este óbvio constatei, o que me fez renegar as ideias egoístas e separatistas que numa época preferi manter, e por isso afastei de mim quem agora gostaria muito de ter por perto...
Paulo Nosso (paráfrase de um excerto de Cristo)
(Constructo de Alba Atróz - 15 de janeiro de 2019)
Paulo nosso que estais no céu
Difamado tem sido o teu nome
Venha a nós os vossos feitos
Seja praticada tua Freire literariedade
Assim na escola como pros réus
A pedagogia crítica nos dai hoje
Que vençamos todas essas ofensas
Assim como os terríveis planos do sistema que nos quer oprimidos.
Não nos deixeis cair na alienação
Mas livrai-nos com teus livros e tal - Amém!
A ignorancia se encontrou com a estupidez, quando se acham competentes ao ofenderem a simplicidade!!!
Brumadinho... Um cemitério esculpido a lama. Por causa da maldade e ambição de homens miseráveis, que jamais atentou para o seu próximo, causando uma tremenda desgraça e manchando o Brasil com a lama da maldade.
Solidariedade e consolo é o que nós reles mortais temos a ti dá oh Brumadinho...
Pare!
Pense!
Ei mulheres, é necessário auto valorizar-se, vivemos numa sociedade que busca valores nos invólucros e não na essência.
Busque relacionamentos estáveis e duradouros. Porque a beleza passa, a fama, o prazer, más a personalidade, lealdade e liberdade permanecem. E nesta odisseia de relacionamentos, é necessário a mulher ser uma visionaria para que possa entender em que universo masculino ela possa escolher com muita cautela quem irá permanecer até o fim de seus dias.
Naquele relacionamento que perdure,num amor verdadeiro nos anos dourados da vida, no outono da terceira idade e no inverno da velhice.
Escritor Charles Lins
Felizes aqueles que são considerados "idiotas" porque nem abrem os olhos, nem os ouvidos para dá atenção a certas espécimes. Esses sim, são felizes.
Não faço social com quem não merece, vivemos num mundo onde as pessoas fingem que "são" sem ser...
Gostam de encher a empada do outro de azeitonas, mesmo que estas estejam azedas pelo azedume da hipocrisia, falsidade e isso não consigo fazer! Sou de poucos amigos mesmo. Visito e ando com quem gosto,não faço o doce, faço o que sou na essência. Porque temos que zelar pelo nosso perfil e personalidade.
Estamos vivendo o "politicamente correto".
As pessoas não falam o que pensam, o que ouve.
Todo mundo é amigo de todo mundo.
E o que mais se vê isto é dentro da igreja. O irmão diz : A paz amada... Porém quando a "amada" dá as costa, quem lhes lisonjeou, fala : Não suporto ele ou ela...
Como também ocorre em qualquer outros meios sociais.
E era isto que o mestre Jesus combatia, a hipocrisia.
Resumo da ópera é que uma boa parte das pessoas estão brincando de serem boazinhas.
Quem dera eu puder me lembrar
De tudo o que eu deveria ter
Dito a você e não falei
Por motivos tolos.
Deveria ter dito
Que não te esqueceria
E que não sairia assim da sua vida.
Pertencemos às pessoas
Que nem ainda conhecemos,
Pertenço a você e nunca mais
À outra pessoa,
E mesmo que sua ordem
Fosse para que eu esquecesse você,
Repito dentro de mim
Que isso é impossível.
As releituras da noite
Contam coisas que nunca aconteceram,
Um sonho espantoso
Que ocorre a duas pessoas,
Elas estão num passeio
Cheio de ruídos,
De sons doces que ressoam
Nos ouvidos e vozes que jamais ferem.
Minha musa, deusa grega,
Amo você!
Meu amor impossível e eterno,
Como é eterno o impossível...
Por Paulo Siuves
Desse jeito que vivemos.
O ano começa todo dia. Em qualquer dia aleatório encerra-se um período e outro está prestes a ter um fantástico início, mas fantástico para quem? Para quem vive ao redor, dentro desse campo de sentir emoções. O aniversário da avó, o fim do namoro/casamento, a vitória sobre os cigarros, a chegada de um bichinho de estimação à família... E o ano começa. Vamos escrevendo nas paredes do nosso túnel do tempo e deixando pessoas fotografadas nas molduras. Engraçado que uma moldura é iluminada, pintada com pó de ouro misturado à tintas perolizadas, entre outras coisas que deixam a foto em destaque permanente. Outras fotos são emolduradas com madeiras carcomidas por cupins, jogadas ao chão, coberta com a poeira do tempo, nem da pra reconhecer o rosto da pessoa que passou pelo túnel da vida. E aquelas fotos pichadas propositalmente? Deixa pra... Melhor nem falar! E assim, os dias passam e o ano se esvai pela ampulheta dando inicio a outras histórias, eras fantásticas e finais felizes (ou não). Como vai ser o dia hoje? Nem sei...
Alba Atróz resistente
(Constructo poético - 20/03/2016)
Assoviou-me o vento
Movo-o ao bater minhas asas
Arremeti-me num abismo
Rumo ao solo em que o diverso caminha
Repararam-me desde o auge de um edifício depredado
Acompanharam-me jogar-me num vão e planar levemente
Sou uma ave estrangeira
Pousei levemente entre humanos resignados e me vi num fluxo deprimente tentando sobreviver
longe do meu habitat natural