Escritor

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O refúgio de Alba Atróz - um pássaro-escritor, de grande envergadura literária, com sua cicatriz homérica na vogal "o", marginalizado, adaptado coercitivamente ao poluído e violento meio urbano, metamorfoseado, longe de seu habitat natural, em luta resistente contra as amarras farpadas do vil sistema

“A corrupção é natural na espécie humana.
A busca pela virtude é o seu esforço
em aproximar-se da sua raiz divina”.

Uma coisa é certa, com a adoção do VOTO DISTRITAL o dispêndio com Partidos e Representantes será absurdamente menor e nos “tempos bicudos” de hoje o dinheiro passa a ser fundamental.
Lembre-se sempre de que o que diferencia o grau de democracia de um país é o grau de respeito ao dinheiro do contribuinte.

Flertam com o fascismo à espera ansiosa de uma ordem dele. Enquanto ela, a ordem maldosa não vem, eles te cumprimentam pela frente sob sua trama velada que só o criticismo enxerga...

Se não tentam me convencer com grandes ideias e sim com tolices, será difícil - mesmo com todas as forças da tolerância - andar em comum acordo

Privilegiados nascem com a faca e com o queijo na mão, só precisam tomar cuidado para não se desviarem, enquanto desprivelegiados, além de tomarem cuidado para não se desviarem, lutam para conseguir a faca e o queijo.

Estamos sempre à procura de nós mesmos, tentando compreender quem somos e do que somos capazes - Estamos sempre numa diáspora pelo mundo, correndo atrás do que acreditamos que possa ser a resposta para muitas de nossas perguntas - Entre traumas, angústias, momentos de alegria, vamos buscando-nos seja sozinhos ou acompanhados, queremos encontrar-nos e não vamos desistir - e nesse complexo de existência estamos caminhando como um centauro que caça a si mesmo...

Quer ver uma tigresa arredia, irritada e feroz?
Ouse a machucar um coração de uma mulher.

Um tolo com bem material se vale de tal maldito poder pra humilhar um desvalorizado sábio que o capitalismo não consegue de jeito nenhum manipular, por isso se vinga usando exatamente aquele que conseguiu

Pessoas que aprenderam a buscar a felicidade em coisas fúteis, nunca a acharão nas coisas necessárias.

Sorriso doce e meigo…
Jeito de menina travessa,
Tons de rosa iluminando…
O seu rosto de Princesa.

Vejo em seus olhos o amarelo mel,
E em sua pele um sublime pedaço do céu.
Seu encanto é perfeito, alegria que contagia…
Até o mais duro coração, com essa face de menina.

Entre seus lábios,
O branco vivo…
Na tua pele,
Um toque macio.

Seus lindos e negros cabelos,
Como que a mão desenhados…
Obra prima e divina,
Escondida em cada traço

Contraste lindo e sereno,
Pele sedosa em tom moreno
Cores mesclando em perfeita sintonia
Tudo em plena perfeição, na mais bela harmonia.

Ela é sem dúvida a mais bela,
Flor única num imenso jardim…
Pássaros repousam na sombra dela,
Cantando alegres sem nunca ter fim.

http://franklinsousa.com.br/rosa-solar/

Se não puder dizer a verdade, então minta; mas se não puder dizer a verdade, nem mentir, então diga a verdade.

O endeusamento da causa material transformou a família humana em verdadeiros animais pré-históricos. Aniquilou o bom-senso onde não se fala mais em amizade ou espiritualidade. O homem associou-se a um conjunto de falsos valores, a ponto de não mais enxergar a própria desgraça. A cegueira é tão forte que ele não vê, sequer, o próprio bem-estar porque “não tem tempo” para raciocinar!
Agenor Alves Santos

Tempos modernos.

Acerca de um plágio. (Moacyr Scliar sendo plagiado)
Poeta engajado refém de estranho rito,
Pode ser que se lembre que alguém tenha dito
Não ser nada bom se iludir por presságio,
Muito menos tentar triunfar com um plágio.

Presenciamos de fato escassez de idéias.
Muitos tentam, então, se valer das alheias.
Desempenho papéis que ainda não tive.
Eu que era escritor, me tornei detetive...

Veja bem, aprecie esse meu desconforto.
Outro dia, vagando pelos cais do porto,
Eis que chega um barco com dois tripulantes,
Mas lembrei, sem querer, ter já visto isso “antes”.

Lá no bote avistei um rapaz e uma fera.
Só que ainda distante não sabia o que era.
Meu olhar atreveu-se a flanar até lá
E notou na coleira: “made in Canadá”

Fato estranho, comum nesses tempos que correm.
As idéias circulam. Quem disse que morrem?
Ter escrito primeiro nem vale a pena,
Eis que chega um outro e rouba-lhe a cena.

Não contente com esse pequeno estrago,
Esse outro, que pesca nas ondas do vago,
Pai adotivo dessa bela história,
Reivindica direitos à fama e à glória.

Discutamos se aquilo era uma pantera,
Qual seria de fato a raça da fera,
Se o outro sairia a pé ou de maca,
Ou pior, se a pantera no fundo era vaca?

Se era mesmo um felino, então como fica?
Se era onça, pantera ou jaguatirica.
Se o palco era um barco, um bote ou jangada,
Caso haja barulho será ele por nada?

No meio de tantas refregas pungentes,
Defendemos os frangos, quebramos patentes.
A OMC se alça, sublime guerreira.
Para , enfim, decidir de quem é a coleira.

Moral

Para as fábulas sabemos, só importa a moral
Para autores, se lhes falta, o estrago é parcial.
Lauréis se conseguem, é mais fácil hoje em dia,
Pois se falta a primeira, mostram a segunda via.

Na quietude do lar, o coração se abre ao divino, onde fé se revela e Deus transforma destino.

Vou cancelar meu aniversário nesse ano, afinal, não estou usando mesmo...

Tô gritando, matando silêncios - assassinando vazios - na busca desesperada por existir, em fuga de pesadelos impostos para viver os meus sonhos...

Sua mensagem me fez voltar ao passado lembrando o que ja se passou, lembrando o que era para está esquecido, mas então nossa mente ao ouvir, ver, cogitar lembrando de pequenos detalhes nos faz voltar atrás. Desde então ainda permaneço entender meus erros e o motivo que te fez ir embora da minha vida...

(12)"Portanto, quem pensa estar de pé,
Tome cuidado para não cair."
*
(1Corintios 10:12)
*

⁠O certo, é difícil.
O errado, é fácil.