Escritor
Salvando a Vida todos os Dias
Salvamos a Vida todos os dias.
Sim. Da onde você está.
Ou pensavas que existe comportas de água?.
Ao capricho céus.
Ou botão de pânico?
Antes de situação de risco?
Os contrários, são iguais.
E a dor. Um lado das margens.
Enquanto existe conforto.
Existe o momento para o trabalho.
O que parece clichê.
É onde começa a consciência.
Da responsabilidade individual.
Vingar-se da vida, não se tornando
um ponto de referência.
Aponta uma alma não amadurecida.
Independente da idade.
A sacolinha reciclada. A economia da vida.
A cultura da Paz. Nunca se tornou tão necessária.
Imagine uma metralhadora carregada
nas mãos de um macaco?
Não é ufanismo do medo.
Apenas uma mente pensante.
Sua importância. É aí. Aonde você está.
Não realizar todos os seus desejos.
É parte do aprendizado.
Não falo para aqueles que se acham,
iluminados, que se acham merecedores,
de todos os sortilégios de nascença.
O ego limitante, não permitira entender,
essas palavras.
A responsabilidade de cada geração.
Quando em estado produtivo?
É preparar, a nova geração.
Sorrindo ou chorando.
Amanhã, quando amanhecer.
O dia precisará ser salvo novamente.
E muitos nem terminarão o dia.
Saber disso. Gera a responsabilidade.
O ato de responder, perante a vida.
Esperar. Brincar de poder.
É apenas a criança interna.
Que se recusa a crescer.
Se não houvesse problemas.
Não existiria sua vida.
Viver é resolver problemas.
O desejo que brota no coração.
É continuar a Vida.
Essa. Apesar de todas as correntes,
egóticas dos seres humanos.
É a melhor razão de estar aqui.
O ser humano. Na sua integridade.
É o que se pode fazer.
Ainda nascerão novas gerações.
De pessoas que atingirão,
a consciência madura.
E. os que não conseguirão,
vislumbrar o caminho da responsabilidade
coletiva por seus atos.
Onde o espírito primitivo, os guiarão,
do nascimento a terra. Sem que tenham,
entendido. Da responsabilidade objetiva,
pela "creação".
E não participarão a grande ciranda da vida.
Da liberdade de dizer não. E de fazer o correto.
Obedecendo os fios ligados ao coração.
Preferindo viver arrastando , iguais animais
de almas coletivas.
Ou seguir a racionalidade filosófica, a qual;
repudia, qualquer outro pensamento.
A não ser. Sobrepujar, e subjugar
as demais consciências.
O que descobrirão, ao final.
Que era tão somente aquilo,
que todos já sabiam. Vaidade.
A mesma vaidade. Que faz um símio.
Ditador. Construir uma bomba.
Com dinheiro de ajudas humanitárias.
Não se iluda. Salvamos a vida todos os dias.
Não é piegas procurar fazer o bem.
É sinal de que. A semente que foi plantada.
Nasceu em terra boa.
E produziu seu frutos doces.
E as próximas gerações, colherão por muito
tempo. E se expreguissarão nas sombras
dessas arvores. Até que possam produzir
seus próprios frutos.
No mais. Somos flautas de junco .
Que inspiramos, e expiramos a Vida.
Impressionados pelo tempo e o espaço.
Entoando a sublime canção.
marcos fereS
Perola
Perola na terra nascida.
Vida solta. Para o mundo alegrar.
Índia de alma guerreira e pura,
De verdadeiro Amor.
E caminha levada pelo vento,
Aos risos, aplausos e procuras.
Quem compreenderia tanto amor.
Só a música para transmitir tão bela
Canção, que ocupa seu coração.
Como conheceria tanto Amor?
Se o dom. Só a ti pertence.
Linda Pombinha.
Não podias deixar de voar
Precisavas distribuir esse amor.
Para outros sonharem também.
E , de momentos em momentos,
Voas por aí , abrilhantando o céu.
E esperando seu verdadeiro amor.
Cantas para o mundo, e esperas que um dia,
Seu verdadeiro Amor . Irás encontrar.
marcos fereS
A vida traz coisas que deveriam, mas não são, estão lá, mas não chegaram e quando vêm não têm medo, se aninham e se aconchegam.
DIAMANTE POEMA PARA OS AMANTES DO POEMA.
Na guerra inflamada das palavras de cor preta, luta o poeta em inserir sentidos sobre a branca folha estendida. Mostra-se branca, mas não simbolizando a paz, pelo contrario, afronta com rispidez à inovação do escritor que expira no papel toda a sua inspiração. Tece sentidos com fios de conhecimentos, tracejando emoções violentas para dar sentido nas palavras de cor preta grifada na branca folha. Construir um poema é como lapidar o diamante mais puro. Apesar de duro, por certo, o cuidado da preciosidade que tem em suas mãos é muito, e ele ainda faz da peça mais preciosa ainda com as inúmeras facetas que reluz por toda a parte o valor acrescido da matéria, contudo o Diamante bruto ainda guarda em si valores, já o papel e a tinta da caneta do escritor nada valem e não dão sentido a suas atribuições se estiverem separadas. No entanto ainda resta ao escritor dar o valor que nem mil diamantes pagariam o preço do pensamento carregado de sentimentos. Fruto da mente que não mente. Pois verdadeira é a sua criação, por que guarda em sua essência a originalidade do seu dono. Antes de processar as palavras em seu cérebro, elas fluem da fonte inesgotável de criação e afloram na pele que aguça os sentidos e as sensações. De fato apreciar o escrito que é tão precioso e original que sua química é única que faz da obra ser mais rara do que o diamante. Muitas são as perolas já escritas que se torna cada vez mais difícil elaborar aquela que irá superar todas.
Tantos são os escritores que invejo suas preciosidades, mas de fato não vou superá-los por que suas criações são únicas, assim como as minhas. E perduram milhares de anos e só agregam valor, não em dinheiro isso seria muito supérfluo, seu valor consiste no reconhecimento daqueles que lêem sua obra e gostam tanto que queriam que fossem deles próprios a idéia prima de ter produzido tal “diamante”. Custoso e tão natural que sobrevém de modo que brotam as palavras e afloram as emoções no ato de que tudo nasce sem de nada antes ter. Dom? Talvez! Mas para todo talento é necessário ação para ser manifestado. Tão hábil o escritor ou o ourives que esculpe versos de ouro e faz relevos da figura que se desenha usando o sentido figurado das palavras e assim se sobre saem o diamante contido na pureza da bela arte da escrita, romântica, abrasiva e cingida pelas mãos do poeta que assim foi descrita.
Aparecida
Nessa terra de Santa Cruz.
Quem diria?
Nas águas. Aparecida.
A Mãe fez a sua casa.
Para receber seus filhos.
E todos suplicam sua atenção.
Pedem sua ajuda.
E o milagre acontece.
Como aquele beijo na ferida
Da criança a chorar.
Solitárias. Diante de sua face.
O clamor ressoar por toda a terra.
E por Ela, é visitada.
Com cheiro de rosas.
Ordena os pedidos, nas orações.
E o extraordinário aos olhos dos homens.
Dão o nome de milagre.
Mas é somente, A Mãe atendendo o pedido,
de seus filhos.
Marcos fereS
Sorvete
O coração não é sentimental.
O coração é sábio.
Quando amadurecido.
O passa dos anos, discerne todas
As variáveis de possíveis formas
De conviver com a conjugalidade,
Possível.
Estar em um só coração. Precisa antes
De tudo e verdadeiramente, estar.
Jogos de sedução.
E expectativa do que deveria ser,
É o eterno, atuar canastra.
Onde, o que só perde é o tempo e
Realizar do amor.
Outras formas de estar no tempo e espaço,
Se torna prioridade na vida.
É quando o macho não cresce, como homem.
E a mulher. Não encontra nunca o seu lugar.
Que é no coração de um homem.
O resto é perda de tempo.
O medo e cálculos. São desculpas para vir
Passar o tempo. Se fascinando com confetes
De plásticos. Jogado a cada momento,
Por bengalas, coadjuvantes da peça
Mitológica alto induzida.
Que diferença haverá , daqui a cinquenta anos?
O amor deve ser merecido.
Um alimento de plástico. Não alimenta.
Da impotência, não tão importante.
Da substituição, enganosa. Da natureza,
De cada do ser humano.
Que alcança a plenitude.
Ter razão. As vezes não leva a felicidade.
O coração não é sentimental.
O coração é sábio.
Platonizar um amor.
É mesmo que.
Ver um sorvete delicioso derretendo ao sol.
Sem poder saboreia-lo.
Com medo. Se lambuzar-se.
Marcos fereS
Os Donos da Terra
A Terra foi feita para o homem.
O universo foi feito para o homem.
Sem Terra , não existe homem.
Sem homem. Não existe universo.
Sem causa ; não existe efeito.
Sem cuidado, tudo perece.
Sem atos. Não se manifesta a vontade.
E sem vontade. O desejo não se manifesta.
Idealizar criador. Para justificar omissão.
Não conserva o Mundo em destruição.
Quando acabar. Acabou.
Sem Terra. Não existe homem.
Sem homem. Não existe universo.
Dominar a Natureza.
E não mudar a própria Natureza.
É divida a ser cobrada,
com dia e hora marcada.
Os sinais. Não são apenas impressão.
A consciência sabe. A terra foi feita
Para o homem.
Sem homem , não existe Universo.
Sem Terra. Não existe homem.
Apenas, tornar-se predador e da Terra.
Não garante o Universo.
E,. Sem Terra não existe Homem.
Não existe Universo.
marcos fereS
Faz-se pequeno
Faz-se pequeno.
Porque imensa é a tentação.
Faz-se pequeno. Para fazer o que puder.
Faz-se pequeno, porque o ego se e inflama.
depois de algum tempo,
e torna pesada e enjoativa a caminhada.
Se faz pequeno.
Para observar as maravilhas em sua volta.
O livro é muito extenso. E não da para grava-lo
todos nesse viver.
Faz-se pequeno. Para fazer-se o realizável.
Tenha coragem de ir atrás de seus sonhos.
Mas realiza o que verdadeiramente
faz feliz teu coração.
A natureza prega suas peças.
E lhe convida para dançar.
Todos os tipos de musicas.
Essa é sua Dela.
E se torna enciumada, quando sua paixão.
Deseja voar mais alto. E seu fascínio
não consegue mais encantar o seu amor.
E assim irá procurar novas forma encantar.
Só que o tempo não permite,
que sua obra seja terminada.
Apenas fraguamentos de intenção inacabada.
E a culpa por não realização.
Por isso, faz-se pequeno.
Porque pequeno é a gota d água.
Mas sem ela. Não existe oceano.
Não existe peça de reposição na vida.
Você é um ponto de vista , na vida.
E representar esse ponto de vista,
na história. Com a consciência verdadeira ,
das coisas. E como elas funcionam.
É que podermos escrever parte do livro.
Somos uma página desse livro.
E assim continuará nossa odisseia,
Que intuitivamente sabemos,
que existe. Espalhado em cada átomo de
intenção, A vontade construtiva
que anima a alma. E aquece o mundo.
Mo momentos que ficam gravados,
E; sempre desejamos, novamente sentir.
Essa é a memória deixadas
em nossos corações.
E sua lembrança. Do bem que nos fez.
E repetimos esses atos,
Na grandiosa peça. Encenada
pelo nosso viver.Criando em acertos e erros.
E quanto mais belo o atuar.
Mais belo ficará o mundo.
marcos fereS
Escrever;
meu capataz refúgio
para fugir de mim
ou me encontrar,
escavar-me o curso
de meu próprio leito,
e dar sentido à correnteza
em singular rebentação.
Casa de espelhos
As crianças entram na casa.
E correm para seus espelhos favoritos.
E brincam com eles, se movimentando,
e vendo seus reflexos favoritos,
rindo e fascinando pelas formas,
que os fazem sentir-se a cada momento diferentes.
Passam o tempo, circulando os corredores,
agitando a curiosidades e permanecem ali,
como nada existisse alem daquele brinquedo.
Se identificam com tudo que percebem.
E já. Não há vida lá fora.
Quando termina ingresso.
Segue a turma em fila.
Seguirão para um novo brinquedo.
Não se aperceberam que por detrás,
daquelas imagens. Só havia grãos de areia
temperado em forma de vidro.
Revestido de pó de sílica.
marcos fereS
O que não é amor
Não é amor o julgo desigual.
O sequestro. A insistência. O competir.
Não é amor. A indiferença. O uso.
O comparar.
Não é amor. A cobrança. A ausência.
As prioridades.
Não é amor os sentimentos. O prender.
O cobrar.
Não é amor. Os ciúmes. As carências.
O modificar.
Não é amor. O tirar a paz. A vingança.
A falta de cumplicidade. As retaliações.
Não é amor o uso. O abandono.
O substituir. O orgulho.
Não é amor.A liberdade. O garantir-se.
O colecionar. O maquinismo.
Não é amor o expor.O utilizar. O desvalorizar.
Não é amor. Perseguir. Tentar entender.
O sofrer de incerteza.
Não é amor o adiar. O odiar.
O perturbar. O caçar. O esconder.
O envergonhar. O enjoar.
O contabilizar. A insegurança.
A fixação. O controle.
Desde o começo dos tempos.
As pessoas amam e se dão.
Em uma entrega incondicional.
Suportam tudo que a gravidade,
impõe, sobre seus corpos.
E todos os pesos. Se tornam
os mesmo peso que precisam
transpor. Para o próximo momento.
Se um cai. O outro levanta.
E não se sentem e julgo desigual.
Amam a si próprios, e por isso
amam a pessoa amada.
Quem escolhe é o coração que é sábio.
E não a razão que é limitada.
É ter o todo , e o não possuir nada.
Somente o momento de completude d alma.
Natural como respirar.Ou tomar água.
Não tem , cor. Não tem cheiro. Não tem tamanho.
Não tem prestigio. Não tem posse. Não tem futuro.
O futuro constrói-se juntos.
E não existe dúvida no coração.
Não precisa impressionar. Causar.Ou garantir.
Desde que o homem e a mulher passaram a
existir. O Amor é tão natural como o ter nascido.
E o sentir-se a falta Dele.
É que em algum momento da Vida.
Foi esquecido a primitividade dos encontros.
E objeto da construção do ego. Construiu
uma gaiola de ouro. Onde aprisionou a alma.
A Princesa se envenenou e adormeceu em seu castelo.
E o Príncipe se perdeu na floresta.
Ambos esqueceram a leveza do encontro.
O encontro dos corações.
E passaram a atuar na peça funcional da vida.
E julgo desigual. Agradando ao mundo.
Onde o parecer ser. É mais importante do que ser.
E plastificaram seus corações. E os sentimentos,
convertidos em prantos. No silencio do quarto.
Onde, não conseguem mais encontrar o caminho.
Para o encontro das águas. Viraram marionetes.
Onde o sacrifício. Atribuem como missão.
Onde a fonte não jorra. Vivem no seco.
E a loucura se instalou no coração.
Tornaram-se vitrine. Apenas vitrine.
Onde a paz. Do encontro. Já não alimentam
sua outra metade do ser.
O julgo desigual.
Por ignorância. Medo. Vaidade. Ou alto ilusão.
E quando já sofreram o bastante, e se libertaram
dessa mentira.
Quem sabe ainda é tempo de encontrar.
O seu verdadeiro amor.Durante essa vida.
marcos fereS
O expurgo
Acrisolar das sementes.
Limpando as sujeiras dos alimentos.
Fruto do trabalho de um todo.
Mondar o que preciso for.
Porque o estomago não suporta mais.
Depurar e burilar tanto descortiçar.
Isentar, limpar para que venha nova safra.
Esburgar o que precisa ser imunizado.
Se não purgar. Acrisolando,
tudo o foi contaminado.
Burilando o caminho para a liberdade,
descortinando um novo tempo.
Não haverá um futuro lapidar.
Para quem segue crescendo,
nesse solo. Onde a todos
Pertence.
marcos fereS
MULHER
A MULHER NÃO PROCURA A BELEZA.
É SUA NATUREZA.
SÓ PROCURA ADORNO PARA SE EXPRESSAR.
SELECIONANDO FLORES, PARA SE ENFEITAR.
PORQUE , SER NOTADA É CONSEQUÊNCIA,
DA SUA FORMA, DE ESTAR.
AGRADANDO, COM SUA LUZ,
ESTRELA DE BRILHO FÁCIL,
E; SE UM OLHAR A ILUMINA.
SE, ENCANTA E, É ENCANTADA,
QUANDO O CORAÇÃO SE ANIMA.
ÉS NATUREZA PURA.
E EXPOSTA A LUZ,
SUA BELEZA VEM DE DENTRO.
QUANDO O ASSUNTO É AMAR,
NÃO ECONOMIZA SENTIMENTO.
E AS FLORES, SEMPRE AS FLORES.
SÃO ADORNOS PREFERIDOS, QUE A SIMBOLIZA,
EXPRESSÕES DE DELICADEZA E ALMA,
QUE TRAZ CONSIGO A CERTEZA,
BOM MESMO É SER FELIZ;
AMANDO E SENDO AMADO POR VOCÊS.
marcos fereS
FELIZ DIA DAS MULHERES
Posso perder tudo
Posso deixar de existir
Posso me rebelar contra minha essência
Posso deixar de ser eu
Mas minhas letras jamais se perderão no vazio.
Elas respiram por mim, me dão vida e me fazem renascer.
Quando a escuridão chega
Quando o sono não vem
Quando personagens se embolam em sua mente
Quando o escritor se acha um ser estranho e inadequado aos padrões.
Quando as palavras cessam, se engasgam e uma voz grita por dentro despertando os instintos.
Escritores não devem pertencer a este planeta.
Eu vou passar a velhice escrevendo sobre minhas crenças e ideologias.
Por enquanto vivencio cada uma delas com intenção de um aprendiz.
25 de Julho.
Gasto mais tempo lendo textos do que vendo imagens.
Não porque não goste.
Eu gosto muito.
Na verdade, aprecio belas fotografias e até me arrisco. Admiro os fotógrafos.
E quem nunca se "instagrameou"?
Quem nunca registrou uma bela paisagem ou tirou uma boa foto de si?
É algo tão natural quanto a luz do dia.
É fantástico isso, brincar de fotografia.
Mas um bom texto tira os pés da gente do chão. Provoca aquela inquietação que se mistura ao fascínio. Provoca a ânsia de saber o porvir, a cada palavra, a cada parágrafo, cada capítulo.
As imagens dizem o que querem dizer.
São pontuais.
As imagens dizem muito e às vezes não dizem nada, fica o dito pelo não dito.
Os textos não, eles precisam de você, precisam da sua visão de mundo, precisam que você converse com eles.
Os textos são gentis, chega um determinado momento que eles saem de cena pra que você construa.
E mesmo depois do fim, do último ponto final, eles continuam a registrar. Sem pausas. Sem interrupções. Sem quebra. Silenciosamente. Não no escrito, não no impresso. Não mais no papel, agora, dentro de você.
Justamente esta capacidade de registrar o hiato, a pausa entre o dizer e o não dizer, é que eles tiram a gente do eixo e nos transportam pra lá.
Os textos são fantásticos.
Os textos nos inspiram.
E viva à palavra escrita!
Aos que que as eternizam com caneta e papel.
Seja quem for.
Um famoso ou um aninônimo.
Quem tem cabelos brancos ou quem não sabe nada da vida.
Viva à você, brasileiro, que escreve sua história todo dia, em crise, sem perder o sorriso e esse brilho no rosto.
Todos nós temos um "quê" de Escritor, pois escrevemos a nossa própria história, diariamente.