Escritor
A poeta que Matou o escritor.
Sim eu o matei aquele dia.
O matei com a arma mais fatal que talvez o homem jamais inventara. Eu sei que ele morreu pois também morri junto a ele, essa era nossa promessa morrer juntos quentinho em uma cama cuidar um do outro até o último fechar de olhos.
Mas eu não cumpri com minha promessa. E paguei minha pena com a dor da sua ausência. Mas ele tinha que seguir, não podia mais deixa lo ficar pois o mundo nos engoliria.
Queria ter dado o último adeus e explicado meus motivos por que ele tinha que parti. Mas sabia que não havia outro jeito. Sei que matei matei o homem mais inteligente e amável do mundo, matei nossas noites eternas de amor e leitura, nossa música nossa alma e os sonhos que não chegamos a viver. Eu na verdade nem sei se o matei ou se apenas o enterrei dentro do meu coração.
Fiz isso para que ninguém mais o machucasse Não mais o chamasse de louco por apenas um dia amar a ponto de deixar tudo para trás.
Mas qual o preço se pode pagar por um amor. Talvez esse seja o motivo que encontro por tentar me justificar, por achar que fiz a escolha certa o obrigando a voltar, pois não podíamos mais continuar nesse momento. E agora sigo minha pena máxima de conviver em sua mente, suas lembranças e seu amor eterno.
A Marco Aurelio ortega filho.
Com amor Lhi
"Sr escritor:
Se ficares triste
Se as lágrimas o trairem
Se o coração bater acelerado..
Não desista!!
Você que é forte
Você que inventa histórias
Cria personagens engraçados,destemidos e fortes!
Você que inventa amores
Você determina felicidades.
Sutilmente, você também enaltece as dores(desamores)!
Se você cair em contradição..
Se você sem querer
Virar um personagem;
Lembre-se do sol
Da lua,da natureza..
Lembre-se das musas
Bonitas..
Lembre-se das frases e de seus próprios pensamentos..
Ali encontrarás alento !!
Assim é a vida...
Você vai moldando seu caminho..
E quanto a sua escrita....
Há um Deus bondoso
Sempre atento!!!
I'm a Clown
Sou artista de alma,
Escritor de coração.
Versejo com toda a calma
de um palhaço em sua função.
Não digo palavra errada.
E se, por engano, as digo,
As corrijo com a mesma precisão.
Não quero ser mal interpretado
Pelas coisas que digo, não!
E em mesmo as dizendo certas,
Ainda causam confusão.
Portanto, doravante só direi o que é mister.
É confuso se dizer tudo,
Se a plateia não o quer.
Mas o poeta que não pode se calar,
Criou uma maneira nova pra se comunicar.
Não diz mais palavra falada.
Agora só fala com o olhar.
by Elmo Writter Oliver I
Para um artista, artesão ou escritor basta apenas um espaço, uma caneta, um pincel ou um microfone e o resultado irá te surpreender.
O drama de um escritor é ser condenado por aquilo que escreve, pois mesmo quando o assunto que ele aborda não é direcionado a leitores específicos, haverá sempre algum leitor, principalmente amigos e familiares, que interpretarão suas escritas como se fossem escritas direcionadas para eles, uma cutucada, uma indireta etc., o que na verdade nunca o é. O escritor recebe somente a inspiração, e o leitor absorve para si através da leitura com as vestimentas de suas consciências.
SEJA O ESCRITOR DA SUA HISTÓRIA
Ser o escritor de sua história é olhar para
sua jornada e jamais esquecer de você!
Observe quem você é....
Como está escrevendo sua história,
pois estamos em constante mudança
e não esquecer que somente você é o protagonista desta obra.
Tome o cuidado em quem irá se tornar.
É muito fácil sabotar "seu eu",
É preciso sempre estar atento na construção que fazemos,
e assim não deixar se levar
pelo que a vida quer...
Mas cuidar ao que você deseja na vida
e assim viver o que realmente deseja.
Pare e pense sempre nas atitudes,
e foca ao que realmente importa.
Só assim saberás se não está sendo
fantoche no palco da sua apresentação.
"O tempo torna o escritor mero leitor de si mesmo."
(Gladston Mamede. Fragmentos de um Discurso Manducatório. Instituto Pandectas, 2022)
O ofício do escritor se assemelha ao do carpinteiro. Para um trabalho bem feito é necessário depois da obra pronta: tirar os defeitos, cobrir as imperfeições, polir, dar acabamento e embelezar com o brilho.
Apenas um rapaz.
Eu não sou escritor, eu não sou bom nas palavras mas sinto a necessidade de escrever, sinto como se fosse a minha luz no fim do túnel, sabe?
Não sou de ficar por ai falando coisas, as coisas que penso, mas acho que talvez essa seja a minha chance de desabafar, ou apenas falar meus pensamentos ocultos.
Apenas um rapaz, um rapaz que estar cansado de ficar se escondendo, que está cansado de querer dizer não, que está apenas querendo viver, sei que você está lendo meus pensamentos agora feito um telepata rsrs, e talvez de fato fosse isso que você olhasse na minha mente, um rapaz meio que louco pensando como reagir ao século vinte e um, vivendo a um caoz mesmo tendo tudo que desejo.
Na perpetuidade do inverno vi nos olhos de um sonhador o coração do escritor;
A insistência das virtudes no caminho da poesia; um mundo melhor no interior de uma alma que na beleza renascida.
Vi o amor hoje, dessa vez é real, eu juro! Não é mais uma falácia de um jovem perdido escritor, eu vi o amor, brevemente, mas eu vi. Ele passou do meu lado em uma sexta-feira, umas 14:20 da tarde mágico. Vi o amor de relance e fico pensando que se tivesse me distraído um pouco que seja, talvez eu o tivesse perdido, passaria sem que eu o tivesse visto.
Foi engraçado, porque eu nunca pensei que encontraria o amor voltando de uma ida rotineira ao supermercado, suando, sob o sol escaldante de uma sexta-feira. Se eu soubesse teria me arrumado, me preparado para encontrá-lo, como faço sempre que vou ao bar ou a uma festa, sempre imagino o que pode acontecer por lá, quem sabe o abor esbarre em mim por "acidente"? Preciso estar minimamente apresentável, vai que o amor não goste de mim. Enfim, preocupações vãs, todas elas. O amor não precisa de grandes apresentações, espetáculos, grandes estruturas, não é como nos filmes. Ele se revela silenciosamente, escondido na rotina dos dias, você mesmo já deve ter passado por ele e nem o notou, o quão triste o amor deve ter ficado?
Então, eu vi uma moça, com duas crianças, parecia aborrecida, mas antes que eu pudesse conjecturar qualquer coisa ao seu respeito, quantos anos tinha, qual faculdade fazia ou se fazia realmente uma faculdade, eu apenas abri um sorriso meio que involuntário ou não, movido por um espírito saudosista que a mim, pelo menos, não era estranho e percebi um certo constrangimento da parte dela, o constrangimento de ser notada, percebida, alguém viu você através do véu da rotina "como se comportar?"
E ela riu para mim, como reflexo de seu constrangimento, talvez? Mas não me importo, não me importaria nem se ela não tivesse rido. Não seria amor se eu esperasse algo em troca além do que se era sentido no momento em si.
Não trocamos número de telefone, endereço, redes sociais, apenas compartilhando um momento em que dois estranhos percebem a existência um do outro, sem nomes, sem máscaras ou preconceitos. Não tivemos tempo de cultivá-los, o amor apareceu de repente e se foi, como um grande e inexplicável fenômeno, e assim foi ela, foi embora, voltando para a sua vida e eu segui com a minha. Eu vi o amor hoje, fenômeno raro nesses dias, os homens pensam que são deuses. Hoje me sinto mais humano, entendi que fenômenos são feitos para serem vivenciados e admirados, nunca possuídos ou explicados.
Sou um escritor preguiçoso. Minha ideia de paraíso é não escrever. Por outro lado, sou claramente compulsivo em relação à escrita.
Estou relendo a minha história, e vou escrever um novo final, com a aprovação do maior escritor do mundo!