Escritor
Eu escrevo não porque me denominei escritor mais porque o dom que tenho meche comigo a ponto de notar para letrar e letrar para notar sou exímio e não posso negar o fato que Deus tornou-me assim nunca sonhei com isso mais hoje vivo um sonho, eu nunca irei depender de um " nossa como você escreve bem" mais sei que grato sou por cada mensagem desse tipo que recebo sei que existem coisas que as críticas são tão insignificantes que parecem não existirem nesse âmbito, meu grafar é assim! Incontestável porém admirável porque vem do céu comecei aos nove anos, não parei mais, porque além de pregador sei que sou escritor, sei que isso me compõe, não é como legendar uma foto nunca foi pra mim é mais do que isso é ser único no que faço é ser incomparável porque o resultado da minha obra é trazer as verdades bíblicas mercê de uma revelação divina exclusiva, por isso escrevo e sempre escreverei...
Minha frases
São minhas grades
Apenas um Escritor e romancista
capaz de escolher sofrer
Enquanto sinto delírio com a dor
Leia meus poemas
E me entenda como
um conselheiro
Pois, a sofrência
E uma fragrância
Aonde eu, determino
O perfume.
"Não sou poeta e tão pouco escritor, sou mais um mensageiro dos anjos ,nomeado como o Pensador, que escrevo e divulgo o que vem na inspiração sem nenhum temor e muitas vezes como eterno sonhador."
Koffi Anan dos Akan.
Como diz seu nome.
Celebre Oromoo grande escritor.
Da face da matéria escura escrevo,que escritos tornou.
Uns dos medos que um escritor,um poeta e um pensador tem além de perder as pessoas que amam na vida e de perder um grande amor, é o medo de perder a inspiração. Escrevemos com o intuito de em algum momento na vida poder ajudar alguém que se encontra em descrença.Muitas pessoas se superam ao ler um livro, um poema e uma frase de motivação e isso é que faz valer apena cada verso,cada frase e cada parágrafo que escrevemos, que rabiscamos no papel. Esse sentimento não tem explicação, só quem escreve sabe o quão grande ele é.
Descasque qualquer bom escritor e você verá que, no cerne, ele apenas elabora tudo que gostaria de viver, as pessoas que gostaria de ser, o mundo como apenas ele enxerga.
DIA DO ESCRITOR-25/07
Se você for capaz de escrever bem, a ponto de fazer as pessoas acreditarem na sua história, se a sua ficção parecer realidade, e se for capaz de emocionar e de deixar leitores indignados; então você pode se considerar um bom mentiroso.
Pois não há critério hoje em dia capaz de julgar quem é bom escritor... Muitos escritores medianos venderam milhões de livros, outros ganharam até nobel de literatura sem ser escritores.
A literatura tem a força essencial para nos convencer de que as coias comuns são bem mais importantes do que parecem ser.
Parabéns aos que se arriscam nesse ofício tão importante para conservar a sanidade humana.
O homem escritor está atrás ou dentre as letras, o alfabeto? Ele corre, perpassa ou acalenta no universo letrário?
A alma fica plácida com a brotação de ideias não pensadas. De repente, chegadas como uma brisa perambular.
“Muitos dizem que a melhor fase da mulher é aos vinte anos, outros como o célebre escritor francês Honoré de Balzac, escreveram em verso e prosa que é aos trinta e alguns afirmam que é aos quarenta. Em minha modesta opinião creio que não exista uma melhor fase na vida da mulher, todas elas são importantes, cada qual em seu devido tempo, desde que se conheça, respeite e valorize a essência feminina.
Toda história tem um começo, meio e fim, assim é a vida, assim é a mulher, quando ela nasce, passando pela infância, depois pela adolescência, até o momento mágico em que a moça, qual botão de rosa, desabrocha, transformando-se em uma mulher, decidindo, através de seu livre-arbitrio, se constituirá uma família, e, se protagonizará ou não o maior de todos os milagres, o milagre da vida, o de ser mãe e conceber um novo ser.
Ao longo do tempo, em inúmeras famílias pelo mundo a fora, em diversas civilizações e culturas, a mulher exerceu e ainda exerce um duplo papel, uma tripla jornada, ora sendo pai e mãe, ora sendo avô e avó, assumindo toda a responsabilidade pela criação, educação e sustento de seus filhos, netos e bisnetos, e, não raro, por toda a família.
Em pleno século XXI, infelizmente, a mulher ainda vivencia a sombra da discriminação, ignorância, intolerância, preconceito e violência, muitas vezes pagando com o sacrifício da vida e rubricando com o próprio sangue o simples fato de tentar exercer o protagonismo de sua história. A maioria sequer usufrui os mais simples e preconizados direitos. Todavia uma coisa é certa, jamais ela deixará de ser o que sempre foi, é, e será: MULHER!”
Prosa de um Escritor: Comentários e Desabafos…
Sou um apaixonado pela leitura, pela boa arte, principalmente a brasileira, seja a interpretada em palcos, seja pintada em quadros e/ou couro, esculpida em madeiras ou em pedras, mas, especialmente pela música: se for MPB ou uma moda de viola, melhor ainda!
Mas, confesso: me dei conta de que não sou um artista de sorte apinhada!
Sou homem caseiro, de meia idade, não gosto de viajar distâncias demasiadas longas, também, nem curtas: não gosto de idas a lugares que sei que corro o risco de nada de prestante venha me somar, se há um incomodo que jamais me importei, são os que me trazem meus familiares ou uns poucos amigos.
Meus pares, em especial, não me apetecem quando se acham incumbidos de me darem palpites e conselhos, e é o que mais me pedem e, geralmente, independentemente do assunto, na grande maioria das vezes, me esquivo e assumo: não, me agrada opinar quanto a temas que são de fórum íntimo, seja para quem quer que seja!
E, quem bem me conhece sabe disso!
Admiro-me com o fato de não raro, receber em minha casa uma ou outra visita para dizer-me sobre quais temas devo ou não escrever ou simplesmente para tecer uma ou crítica, tomando meu tempo e perdendo o dele: muitos chegam a me encomendar uma poesia, prosa, uma mensagem para um seu amor ou ente querido, muitas vezes, gravemente enfermo, como se palavras o fossem dar a cura!
Na verdade, me incomoda perder meu tempo em receber pessoas que se creem músicos e vem em meu descanso me apresentar suas composições musicais e, na maioria das vezes, pra meu desespero, geralmente um Funk, e outros, de diversificados, estilos, mas, considero que, ou bem ou mal, são temas que fazem parte de nossa cultura, mas, no íntimo, muitos compositores e escritores podem ser considerados “doídos”, criando melodias e textos sem sentido, que nada conta ou nos soma em valia.
A expectativa é, num repente, receber à mão, digamos, um “enunciado” contendo uma nova ideia, uma escrita, mesmo sem rima, mas que seja prestante, o que seria uma surpresa, com passagens, que até sejam metafóricas, porém, que tenha excelência, ou pelo menos, seja uma construção literária ou musical que faça sentido, que tenha a capacidade de ter, em sua essência, uma mensagem, ou uma visão estética e instrutiva do tema abordado nos versos ou no desenrolar da prosa.
Como dizem os grandes pensadores: “A inteligência nos livrou da memória”, e isso se deu graças ao advento da criação do “ São Google”, e, voltando aos que me trazem o que produzem, a partir da sua capacidade de criar, para que eu os avalie, penso: “Vamos lá, pois, a princípio, só existem duas formas de se avaliar uma obra, a partir de sua criação: “as fatais e as não fatais à cultura”! As fatais são aquelas que, no excesso de erros gramaticais e que não “iluminam” o leitor, não tem a capacidade de “prender” a atenção e acho isso muito triste, dá a impressão de que os escritos ambicionam assassinar a língua mais bela e sonora do mundo: a língua portuguesa!
Tenho comigo que muitos escritores estão nivelando o bom gosto da boa leitura e a capacidade de criar obras pouco ou nada interessantes, com gosto nenhum e isso tende a colocar a literatura brasileira num patamar que não merece estar!
Você é o escritor da sua história.
Por isso, pense bem antes de escrever cada linha, pois a tinta da caneta da vida não pode ser apagada com a borracha do arrependimento.
Não influencio nem tento influenciar o governo. Inspiro O POVO, isto sim. Sou um escritor, não um mexeriqueiro como esses da mídia.
Voltaire era o pseudônimo (apelido) de François-Marie Arouet. Foi um importante ensaísta, escritor e filósofo iluminista francês. Nasceu na cidade de Paris, em 21 de novembro de 1694 e morreu, na mesma cidade, em 30 de maio de 1778 (aos 83 anos).