Escrita
EU FALO ATRAVÉS DE UMA ESCRITA...
EU CHEGO MAS PERTO DEPOIS DE UM POEMA....
SAINDO DA MAIS BAIXA ESCALA PARA POR NO PAPEL O QUE É MINHA CARA...
COMIGO É PRETO NO BRANCO!!!!
Deus, muito agradecida pela pá-lavra escrita,
Como a lida para deixar descrita a minha vida!
Guria da Poesia Gaúcha
A escrita muda a perceptiva das pessoas. Depois de muitos fatos ocorridos, ficam apenas os sentimentos de saudades ou dor. Não basta simplesmente sentir e deixar de demonstrar, o medo torna cada um de nós mais fraco. Guardamos algo dentro de nós mesmos, que apenas as palavras entendem.
Deus, muito agradecida pela pá-lavra escrita,
Pela lida que vai deixar descrita a minha vida!
Guria da Poesia Gaúcha
Me afogo na escrita, nessas palavras repetidas, nesse silêncio , nessa loucura de ser humano, nessa mente louca com esse meu jeito desvairado. Às vezes falo muito, às vezes me isolo. Me prendo, me solto e me liberto. Me liberto tentando entender aquilo que eu mais quero entender, eu mesma.
Poesia, arte ou escrita,
todos são definições de sentimentos...
Poesia é um modo de arte, a arte é um modo
de demonstração de poesia por meio de desenhos…
Belos desenhos com belos traços e traços belos que fazem uma bela pintura; uma poesia, se for mal escrita, não teria a mínima qualidade, e uma pintura sem as cores certas não seria boa...
Um bom pintor tenta expressar sentimentos ao desenhar,
e um bom escritor tenta definir o que ele pensa sobre a "tal escrita".
Um bom poeta sabe que, sem sentimentos, o que deveria ser uma poesia é apenas letras...
QUEM TEM O DOM DA ESCRITA, TEM O PODER DE MUDAR A SUA VIDA, POIS O SABER É QUEM FÁZ O PODER.
R.SANFERR
O poeta escreve na tentativa de expressar o que não pode ser visto, muitos perceberão a escrita, mas somente aqueles que forem tocados entenderão.
Clichê
Há tempos longe da escrita, da produção de textos ou qualquer coisa do gênero – crônicas, contos, receita de bolo, poesia de uma linha só -, hoje resolvi sair da toca, resolvi dar fim ao longo jejum que também me incomodava. Por mais clichê que pareça ser (e quem disse haver mal em ser clichê?), hoje acordei com saudade da minha vida; acordei com saudade de um tempo em que a dinâmica dos fatos era menos feroz e parar para tomar um café com um amigo era algo deliciosamente bom. Em pequenos flashbacks da minha própria caminhada, consegui, no fundo da mente (o que abrandou minha alma), recordar de bons momentos vividos, de boas sensações experimentadas, de sentimentos belos e bacanas que norteiam e permeiam a nossa jornada e de quanto nesta jornada sorri. Tenho aprendido (às vezes à duras penas, confesso), que a magia dos pequenos gestos, do continuar a ser criança e o lado lúdico do viver são de extrema importância para nós, bálsamos renovadores de nós mesmos, que nos impulsionam, nos revigoram, nos elevam, nos fazem crescer. Acordei com uma vontade do novo, do mais, do melhor. Acordei repensando e reavaliando (adoramos fazer isso no fim do ano...) para então galgar, almejar, desejar. Penso que desejamos pouco, que sonhamos pouco, que nos preocupamos demais em empreender em detrimento do sonhar, do doce e irresponsavelmente sonhar. Caímos e recaímos na perigosa armadilha da metodologia, do pragmatismo, das fórmulas feitas, dos prazos, do tempo (que nós mesmos tornamos cada vez mais curto) e na busca incessante – e insana – por mais espaço e memória no grande HD que é a nossa vida, sem nos dar conta de que na maioria das vezes não precisamos de nada disso, momento em que o menos se faz mais, que o mero se torna grande e que a simplicidade pode, sim, ser uma bela orquestra, regida com prazer, deleite e muita satisfação.
Sim, que, nos rendamos ao gostoso clichê das promessas de final de ano, das dietas que sempre irão começar em uma segunda-feira qualquer, de mais uma vez jurar que vamos arrumar o guarda-roupa e suas gavetas e que vamos ver mais nossos amigos, fazer mais exercícios e parar de fumar.
Hoje acordei com uma velha – e saborosa – lembrança de uma música que não toca mais; acordei com a fina dor daquele beijo que deixei de dar e das tantas vezes que deixei de simplesmente dizer para alguém “eu te amo”... acordei sentindo falta dos braços que não mais irão abraçar e do sorriso, simples sorriso que muitas vezes – por orgulho, vaidade e até egoísmo – deixei de dar.
Hoje acordei com vontade de recomeçar, reconstruir e com a certeza, cristalina certeza, de que todos precisamos, de quando em quando, limpar o nosso HD. Ainda que isso pareça clichê.
Sem propósito aparente, acontecimento relevante.
Linhas tortas, escrita certa.
É assim... A suavidade da vida.
"O segredo do meu sucesso é Jesus” esta frase está escrita em alguns lugares, mas se o segredo é Jesus e a frase o revela logo Jesus deixa de ser o segredo e a frase perde o sentido.
A vida é escrita a caneta. É necessário pensar no que vai dizer e no que vai fazer, pois, não dá pra apagar, e mesmo que tentando, fica uma mancha, uma marca, em que sendo escrito por cima, sempre fica borrado.
Temos os nomes no livro da vida e bem antes de nascermos nossa história já havia sido escrita...
Portanto as minhas pretensões não poderiam ser outras se não fosse querer viver ao teu lado todo o sempre... Deixe-me beijá-la, acariciá-la... Ah e claro te amar e não pensar em te esquecer;
A minha escrita sempre será a chave decodificada que dará acesso aos labirintos ainda insondáveis do meu ser; só após ultrapassá-los, pode se ter acesso a fonte inesgotável de amor, não provindo de mim, e sim do fruto deleitoso agraciado pelo Espírito Santo; revelado somente a quem comungue o mesmo espírito com Ele.
Dia difícil, anos de história chegam ao fim. O prefácio de outra já esta sendo escrita. Perdas sem nenhuma certeza de ganho. Só sonhos!