Escrevo o que Sinto
Me busco em músicas que dão ritmo ao que sinto de forma silenciosa e me busco em trechos de livros que revelam idéias que mantenho ainda embaralhadas.
Sinto falta da perdição involuntária que era congelar na sua presença tão insignificante. Era a vida se mostrando mais poderosa do que eu e minhas listas de certo e errado
Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer. Sinto saudades dos que se foram e de quem não me despedi direito.
AVESSO
pode parecer promessa
mas eu sinto q vc é a pessoa
mais parecida comigo
que eu conheço
só q do lado do avesso
pode ser q seja engano
bobagem ou ilusão
de ter vc na minha
mas acho q com vc eu me esqueço
e em seguida eu aconteço
por isso deixo aqui meu endereço
se vc me procurar
eu apareço
se vc em encontrar
te reconheço
Se me obrigassem a dizer por que o amava, sinto que a minha única resposta seria: Porque era ele, Porque era eu.
Reflexão
Elevo meus pensamentos.
Sinto descontentamento.
Como se tivesse ao vento.
Correndo contra o tempo.
Eu preciso apressar-me
Pois o tempo não para.
Há vida em tudo que toco.
Temos que transformar
Sentimento em realidade
Pois quando passa o tempo
Sobra apenas a nossa Verdade.
Amor eu sinto a sua falta, e a falta é a morte da esperança.
O meu objectivo é colocar no papel aquilo que vejo e aquilo que sinto da mais simples e melhor maneira.
Sinto sua falta. Falta da gente. Falta do que fomos. Falta de tudo que passamos. Falta de seus beijos. Falta de suas conversas, conselhos. Falta de seus risos. Falta... Simplesmente, você me falta.
Houve uma mudança de planos e eu me sinto incrivelmente leve e feliz. Descobri tantas coisas... Existe tanta coisa mais importante nessa vida que sofrer por amor.
Os homens. É preciso amar os homens. Os homens são admiráveis. Sinto vontade de vomitar – e de repente aqui está ela: a Náusea. Então é isso a Náusea: essa evidência ofuscante? Existo – o mundo existe -, e sei que o mundo existe. Isso é tudo. Mas tanto faz para mim. É estranho que tudo me seja tão indiferente: isso me assusta. Gostaria tanto de me abandonar, de deixar de ter consciência de minha existência, de dormir. Mas não posso, sufoco: a existência penetra em mim por todos os lados, pelos olhos, pelo nariz, pela boca… E subitamente, de repente, o véu se rasga: compreendi, vi. A Náusea não me abandonou, e não creio que me abandone tão cedo; mas já não estou submetido a ela, já não se trata de uma doença, nem de um acesso passageiro: a Náusea sou eu.
O problema é que comigo tudo é demais. Eu penso demais, sinto demais, me dedico demais, amo demais e me decepciono demais.
Ando sentindo umas coisas que não entendo direito. Não gosto de não entender o que sinto. Não gosto de lidar com o que não conheço.
O médico perguntou:
— O que sentes?
E eu respondi:
— Sinto lonjuras, doutor. Sofro de distâncias.
Sinto saudades do presente, que não aproveitei de todo, lembrando do passado e apostando no futuro.
Eu acho que realmente tenho medo de ser feliz, porque toda vez que me sinto feliz, alguma coisa ruim acontece.