Escrevo o que Sinto
Escrevo mil versos só em pensar em seu olhar;
Escrevo rios de poemas só em lembrar do seu abraço;
E sorrio quando vejo tudo q escrevii não por serem lindas
palavras, mais sim por q eu tenho a pessoa q me inspirou
a essas palavras bem do meu lado ...
Todos os dias eu te escrevo, todos os dias eu tento te reconquistar, todos os dias tento fazer você mais uma vez por mim se apaixonar! Mas eu sou mesmo um tolo sonhador, porque isso jamais terei novamente, o seu amor já não é mais por mim, e você mesma já até deu um fim!
A solidão me fez poeta.
Ou então eu penso ser.
Escrevo coisas bonitas.
Que não consigo dizer.
Coisas belas que na mente.
Ficam guardadas, contidas.
Que só com a mulher que amo.
Elas serão divididas.
Então aqui eu escrevo minha
canção de ninar para todos os
solitários
Lembre-se de como você
aprendeu a tentar ser a pessoa
que você ama
Então eu posso pegar esta
caneta e ensiná-lo como viver
Mas o que não foi dito, é o maior
presente que eu dou
Eu sou tudo o que tenho...
Cada palavra que escrevo
E cada letra que canto...
Cada sonho que se perde
Pra nascer de novo,
De outra forma...
Cada pessoa que amei,
Cada uma que odiei...
Cada sorriso que conquistei,
Cada lágrima que deixei rolar...
Sou cada amigo que não tenho...
Sou cada esperança que nasce com a manhã
E cada decepção no fim do dia...
SOU O QUE DESCONHEÇO!!!
Prefácio
Em momentos de desabafo
Eu escrevo no meio de livros
Tristezas, alegrias e sonhos
Coisas que sinto
Em pedaços
E trechos sem sentido
Emaranham-se num labirinto
Com personagens estranhos
Como eu no mundo perdido
Vivendo entre olhares anônimos
Sentimentos inconscientes
Fogem de mim
Disfarçados de rabiscos
E desenhos abstratos
Pra morar entre ilusões e jardins
Margens e prefácios
Quando o livro está abarrotado
Cheio de desejo e pecado
Eu brincando de diabo
O queimo...
Junto com histórias
Que eu nem cheguei a ler
E fico olhando a fumaça
Subir ao céu
A Escrita
Escrevo,
pois só assim eu me conheço.
Entre as linhas, observe as entrelinhas,
nem sempre lerás o que sinto,
muitas vezes,
na maioria,
somente o que escrevo!
Eu escrevo pois minhas palavras descrevem quem eu sou, e me ajudam com a minha memória, confesso que eu prefiro os números da matemática, mas esse dom de querer escrever o que sinto, tanto aqui ou em uma folha de papel, é surreal, não tenho tantas ocupações nesta fase de minha vida, e escrever para mim é como se fosse um hobby, e será sempre assim,
Quando eu escrevo, eu consigo ordenar tudo aquilo que eu penso. Agora, quando eu falo ou quando eu sou, simplesmente, não consigo ordenar nada. Eu sou da maneira mais caótica possível.
Quando alguém me diz que se encontra lendo as coisas que eu escrevo, eu fico mais preocupado do que feliz. Eu sei o que eu sinto escrevendo, e me assusta a ideia de saber que alguém sente a mesma coisa.
No momento em que escrevo esta frase, não acredito que as pessoas tenham mudado quando se trata de decepcionarem, no momento isto é muito vazio, não me convence. Não acredito que uma pessoa era minha companheira e hoje não é mais porque simplesmente mudou. No momento acredito que elas sempre foram assim, e apenas não tiveram oportunidade, antes, de manisfestarem o imprudente ato que nos decepciona.
Te escrevo um verso de amor
porque tu ésespecial,
agrados, beijos, no coração uma flor,
é Dia dos Namorados, afinal!
Escrevo porque te amo
E é por amar-te que escrevo
Ecoa em palavras
O meu amor
O desejo ardente que sinto
Por você
O meu coração bate
E é em cada batida
Que encontro razão
Pra viver
E
Ao te ver
Perco o ar
Perco a fala
Perco minha sanidade
E dou espaço para a insanidade
Em meio a incertezas
A única certeza que tenho
É que vivo
Por você
Pra você
Escrevo pra não deixar passar,
pra guardar sorrisos e mudar caminhos.
Escrevo pra (você) não esquecer quanto tempo faz.
Palavras ausentes.
Pensamentos sem destino.
Se agora escrevo,
é por imposição de uma saudade,
que se aninha nesta noite vazia.
Hoje, não me sinto sentir.
Tudo chega e, parte sem me tocar.
Sentimentos inconstantes,
de quem desaprendeu a amar.
Nesse meu pobre versejar,
nascem sonhos
que se diluem sem rimar.
No final de cada verso,
não sou as palavras
que o papel acolheu.
Sou o sal,
sou a água ...
Que desperta esta solidão.
Eu sou muito complicada, menina. Eu as vezes me perco em tão pouco espaço, as vezes eu escrevo tudo errado, só pra ter o que corrigir.