Escrevo e parece que não Leio
Não escrevo para agradar nem para desagradar. Escrevo para desassossegar. acordar consciências, tirá-las do adormecimento do espírito. Fazê-las mais conscientes de que podem ser felizes de verdade.
Todos os versos que escrevo são palavras que esqueci de dizer, são desejos guardados no meu mundo inconsciente ou talvez consciente, eu é que não consegui desvendar, mistérios. São mistérios de mim, que como todo e qualquer mistério não se explica, não se desvenda...farsa, ou talvez eu mesma retratada no meu submundo, no mundo que vivo, que habito...estranho talvez, se certo ou errado quem sabe, porque eu não sei. No meu riso está minha maior parte, acho que o bom de mim. Sigo num espaço de tempo que passou e que está passando, aguardando o que virá, futuro assim se conhece, o que ainda está por vir. E nesse louco abismo de vindas de idas, de buscar de querer...me deparo com o que é real e me confundo com o que sonho.
O amor de sempre...!
As letras que escrevo choram... Pérolas...
Sentidas... Quais lágrimas que morrem no canto da boca...
Aonde caminham as canções perfumadas
Que arrastava além dos sonhos e risos...
Antes de se perderem no tempo...
Na loucura dos dias...
Então escrevo...
E sinto a brisa em meu rosto
E os arrepios da alma...
Escrevo versos e muitos versos...
E assim preencho as páginas vazias
De tua ausência...
Eternizo assim meus sentires...
E vou escrevendo poemas horas a fio
Tentando descobrir-te num aglomerado
De letras... quem sabe poderás estar num
Poema distante ou no crepúsculo que
Invade o esboçar das noites de solidão!
celina vasques
Hoje que deveria ser dia 4,
Escrevo mais pela implicância ou pelo seu senso de perseguição e sorte com o número quatro, dessa vez falo do espaço de tempo tão curto, porém nem sei se chamaria de espaço devido a todo preenchimento que ele tem.
O início da nossa história desse pretérito esquecido e lembrado no presente imperfeito, sempre complexo como toda mente humana deve ser, por vezes louco e também sensato, por vezes virgem e também libra, por vezes incerto sendo certo, por vezes... Por todas as vezes que nos olhamos sabendo de algo que não sabíamos algo que já estava intuitivamente gravado, essas coisas que não consegue se sabe ao certo, mas se tem certeza que se sabe.
Nesses mesmos diários termos contraditórios, nas minhas idas e vindas contextuais exibo o paradoxo que nos definimos como conjunto, desconjuntado, o que não se completa mas está, por simples querer mútuo, nos juntando pelas faltas, que são tantas que fazem as nossa qualidades terem partículas de perfeição , pintadas nos nossos tão adorados defeitos , misteriosos pelas bordas pela parte nesse pequeno tempo que nos convém , ainda.
Somos o distinto que nos apreciamos pelas diferenças, pelo que tem de certo e errado, mesmo que não haja concordância em todas as coisas, até porque, onde se concorda com tudo nada há e dai nasce a monotonia e a indiferença, mesmo aquelas que se escondem por trás dos sorrisos, por isso adoro as nossas discordâncias, pode-se dizer que gosto até do que desgosto, desgostando de cada coisa que gosto, porque admito que não gostar disso tudo seria muito mais fácil, mas gosto.
E se eu escrevo, escrevo para falar oque já sei, mesmo se ninguém ler,eu quero guardas las. São palavras do meu interior, jamais sentidas por alguém ao não ser eu.. Se eu perder as palavras vão chorar.
Sou tolhida quando falo.
Aí eu fico sentida.
Quando eu me calo,
eu escrevo.
Ultimamente,
meus dedos estão cheio de calos...
Com "A" escrevo "AMOR"
com "E" escrevo "EU"
com "T" escrevo "TO"
com "C" escrevo "COM"
com "S" escrevo "SAUDADE"
com "D" escrevo "DE"
com "V" escrevo "VOCÊ"
Ezequiel de Carvalho Rodrigues.
Penso no que escrevo para contemplar-te, pois cortejar-te-ei com exatidão
Para que possa me guardar no coração e é lá que nascem sentimentos
De perfeição nas quais iluminam todo um caminho;
Eu escrevo como quem beija.
Um beijo longo, demorado, carinhoso.
Um beijo desses de língua.
A língua se movimenta lentamente
e me permite um gosto
ao mesmo tempo do outro
e de mim mesma.
Do outro que me encontra
neste texto
e do que há em mim que permite o encontro.
Eu escrevo como quem vive.
Assim, simples,
fazendo um texto de vida,
na vida.
Às vezes, penso,
afinal, que texto é esse que eu produzo?
Que vida é essa agenciada
pelo sabor das palavras compartilhadas,
sussurradas, como um afago?
Quem é esse outro que me encontra
e quem sou esse eu mesma que se expressa,
que se entrega...
Nesse delicioso beijo de língua?
Nesse movimento que, afinal,
eu mesma provoco?
O gosto vem do meu movimento mesmo
associado ao movimento do outro.
Quando escrevo, eu me inscrevo.
Fica também o meu gosto
no gosto da língua do outro.
E isso me remete a não querer parar de escrever. Nunca.
(Maria Luiza Cardinale Baptista)
Escrevo tanto sobre mim, mas ainda estou tentado me encontrar em alguns dos tantos trechos que inventei.
A culpa não é minha se tudo o que eu escrevo é sobre você, a culpa não é minha se penso em você todo o tempo, a culpa não é minha se te quero o tempo todo, a culpa não é minha…
escrevo aki que para no futuro vc possa ver e disser que já gostou muito de min e disser que a sim que vc leu isto se lembro que eu era o único que te Amava de verdade.........
Para mim não existe um ponto final e sim uma vírgula.
Todos os dias, escrevo um novo roteiro a minha vida, sem que o mesmo passe por um mero rascunho.
Fico feliz quando gostam do que escrevo não sou poeta muito menos escritor
Porei escrevo o que sinto com muito sentimento e as vezes uma certa dor,
"Esperar -te ei" Poema de amor.
A carta que te escrevo e a relei as noites, sempre, antes de deitar...
Abro a janela olho para o azul do infinito céu...
Ausento-me de tudo…
É me pego a sonhar.
Esperar-te ei até quando, não sei...
Um dia, quem sabe talvez eu acorde deste sonho do qual não quero acordar.
Espera-te ei pelas manhãs vazias...
Nas tardes longas e nas noites frias...
Outra vez, quando o calor voltar talvez eu deixe de te amar.
Mas nunca deixareis de te esperar.
Esperar-te ei ainda que não voltes mais...
Mesmo que minha carta já não receba mais.
Ainda que o Ontem seja esquecido e o amanhã já não tiver sentido.
Eu possa guarda lãs no diário de uma paixão.
Espera-te ei depois que minhas lagrimas secarem...
Meu sorriso desfalecer.
Espera-te ei até quando, não sei.
Um dia, voltarás, pois digo que o amor não poderá morrer.
Simplesmente voltara reviver...
Ainda não é chegado o tempo de esquecer.
Espera-te ei até quando, não sei...
Um dia, voltaras.
Esperando eu estarei...
Mais forte enfrento até a morte..
Para pode te encontrar.
Sei que talvez nem se lembre de mim...
Se não esperou por mim é por que nunca me amou.
suspirando, talvez se recorde de mim.
“Pobre soldado! Foi melhor assim!”
Mas se, saber esperar pode imaginar a dor que existe em mim.
Que das chamas do amor eterno me salvaste.
Simplesmente porque me esperaste!
Só nós dois sabemos o sentido do amor.
Foi porque tu, puríssima criança...
Tu me esperaste além da esperança...
Para aquilo que eu fui e ainda sou...
Como nunca, ninguém, jamais te amou.
Como amo você.
Ai, eu paro, penso e escrevo. Eu paro, penso, repenso e escrevo duas linhas sobre você.
Não.Sobre nós,melhor...sobre o que eu achei que fôssemos nós. Eu paro, penso, repenso e "trepenso". Uau! Como eu consegui perder tanto tempo com você assim?
Como eu pude ser tão idiota? Mas falando sério produção, não dá pra voltar atrás não? Por que tipo assim, a realidade é que se arrependimento matasse, eu estaria mortinha.
Bem,confesso que morta eu me senti assim que deixei você.
Mas,ei produção, é sério,por favor!
Digo e imploro tudo isso como se a vida fosse fácil assim né?
Mas tudo bem,deixa pra lá,hoje eu sei que já superei tudo,principalmente o erro,ou melhor principalmente ter te feito existir na minha história.
Mas fazer o que né madura, eu posso suportar tudo isso.
Eu?
Eu, mudar por ele? que idiotice ter pensando assim um dia.Por que eu bem sei que esse meu "errado" é o certo de alguém. Ah,mas é verdade,mesmo que você por despeito ainda duvide.Fala sério né...?Você melhor que ninguém sabe exatamente o que perdeu...
Tá chateadinho...?
Pensou que seria a sua moda é...?
Ah,sério? Se deu mal né? Por que aqui não é de qualquer jeito,aqui não é a moda c@#@lho,aqui existe uma mulher diferente,aqui tem uma mulher que gosta de ser tratada como princesa,por que é uma!
E você por não ser um príncipe não soube me tratar como tal,não soube aproveitar o castelo,a riqueza de sentimentos,planos,sonhos...
Pensou que chegaria aqui e com umas míseras palavrinhas bonitinhas e uns beijinhos no pescoço e seria o cara? Coitado de você.
E sabe qual é a realidade? Você sempre será aquele talhão idiota! Sim,um completo imbecil.
Ah,mas sinceramente?Foi bom! É bom que você hoje esteja longe,bem longe de mim.Não sou mulher pra você! Sou melhor,muito melhor sem você!
Beijos e beijos você sabe quem sou eu e também sabe que nunca me esquecerá!
Escrevo pras paredes, pro ar que respiro,
não dependo de algo ou alguém pra me expressar.
Escrevo porque escrever é amar, assim como dançar ou cantar.
Escrever é dizer aquilo q se sente, a arte de um poeta, mas não necessariamente amar.
Ser poeta não é amar, ser poeta, é escrever sobre aquilo que pensa-se ser o amor, pois ninguém nessa vida o desvendou...
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