Escrevo e parece que não Leio

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Quando escrevo me sinto um 'Deus', pois tenho o pleno poder sobre meus personagens!

Inserida por AntonildeGarreto

Eu escrevo como eu quiser, quem está escrevendo sou eu.

Inserida por kahdalb

Aqui eu escrevo e alguns curtem, mas é ao lado do meu cachorro e amigo Bob que eu me sinto um JORGE AMADO.

Inserida por Peter2008

Escrevo porque estou amordaçado, mas não manietado.....(Walter Sasso)

Inserida por walsasso

Eu escrevo para aceitar o passado viver o presente e sobreviver ao futuro.

Inserida por Priscilamolinari

Escrevo dormindo e durmo escrevendo é natural... e minha maneira de falar.

Inserida por leilaboas

O OUTRO LADO DA MESA DA DOLOROSA SÍNDROME DO NINHO VAZIO

Mães,

Escrevo isso como filha que se doeu lendo textos sobre como vocês se sentiram quando nós, filhas, saímos de casa.

A dor de vocês foi chamada pela psicologia de Síndrome do Ninho Vazio, mas a nossa ainda não ganhou nome.

Seria um outro ninho vazio? Não sei, mas venho falar sobre os medos, as angústias e as delícias de sair do ninho pro mundo, lugar para o qual vocês nos criaram.

Nosso primeiro ninho, o ventre materno, tinha tempo de estadia. Perto dos 9 meses, às vezes antes, nós sairíamos daquele lugar onde nada podia nos tocar. Nós, filhas, não lembramos da experiência de querer sair de lá.

Imagino que, em um certo ponto, começamos a nos sentir apertadas e desconfortáveis. Talvez algum questionamento do tipo “Mas o que tá acontecendo? Era tão gostosinho aqui antes!” tenha aparecido nas nossas cabeças. Quem sabe até uma mágoa “Por que ela não me dá mais espaço?”, assim ficaríamos mais um tempo por ali. Vocês, mães, por outro lado, não viam a hora de ver a nossa cara.

Nosso segundo ninho, o lar ao lado de vocês, nunca teve limite de permanência. Vocês não nos empurrariam para fora jamais. Foi ali que aprendemos tudo: comer, falar, andar, agarrar mãos e objetivos, dar risada, ir ao banheiro, ler, escrever… tudo. Passamos por fases fáceis e divertidas, difíceis e intermináveis.

Nós crescemos, vocês também. Assistimos suas crises existenciais, os conflitos com a idade, o amadurecimento como mãe e a beleza de ser o que se é todos os dias.

Vocês assistiram transformações, pernas crescendo demais, brinquedos aparecendo e depois sumindo da sala.

Começamos a sair por aí nos nossos voos curtos. Deixamos vocês sem dormir direito diversas vezes enquanto bebíamos em algum canto da cidade. Discutimos o motivo dos “nãos” para viagens para praia no carro do amigo do amigo da prima.

Ficamos as duas desconfortáveis com as conversas que mães e filhas têm que ter. Mentimos para vocês e vocês mentiram para nós. Choramos num quarto, vocês no outro.

Perto dos 20 anos, às vezes antes, às vezes depois, o ninho começou a ficar apertado de novo. Nossas vontades e sonhos não cabiam mais ali.

Era óbvio que sairíamos um dia: para morarmos sozinhas, para um intercâmbio, para morar com uma amiga ou um amigo, com uma companheira ou um companheiro. A hora ia chegar, mas nenhuma de nós sabia quando. Por fim, saímos, e o ninho ficou vazio.
As primeiras noites chegando em casa sem ter quem nos esperasse foram estranhas tanto quanto para vocês. O beijo na testa antes de dormir fez falta. O cheiro do café quando saíamos do quarto prontas para fazer o que tínhamos que fazer, o lembrete para levar a blusa e o guarda-chuva.

Mãe, eu continuo levando a blusa e o guarda-chuva.

O cheiro do meu café fica cada vez mais parecido com o cheiro do seu. A primeira vez lavando o meu banheiro foi engraçada: organizei os produtos de limpeza, prendi o cabelo e vesti a roupa “de fazer faxina” como você sempre fez. Liguei o rádio e lembrei do som dos dias de faxina, as suas músicas preferidas.

O arroz grudou, a roupa ficou mais ou menos limpa, coisas estragaram na geladeira, eu cheguei em casa tarde demais, dormi pouco, fiquei doente, te liguei perguntando como cozinhar alguma coisa e para saber como lavava a roupa direito.

Coloquei uma foto sua perto da cama. Fiz planos durante a semana para que o final de semana ao seu lado fosse aproveitado da melhor maneira possível. Aprendi a me cuidar sozinha, a comer melhor, a deixar a roupa limpa, a organizar meus horários e a casa.

O amor, a essência da nossa relação, permanece igual. Mudaram os hábitos, a vida, o caminhar das coisas.

Mãe, eu descobri que o ninho nunca foi um espaço físico, foi sempre o seu coração – e de mim ele nunca ficará vazio.

Inserida por ERIVALDA

Hoje triste eu escrevo,
pra deixar uma mensagem.
Se a vida tu desejas,
Se ligue nessa verdade.

Ela chega de repente,
não avisa e nem demora,
Deixa dor, deixa saudade,
deixa a marca e vai embora.

Leva alegria, leva alma,
Fica a saudade e o pensar,
A ferida e o vazio,
faz o mais forte chorar.

Mesmo incerta é uma certeza,
que já sabemos que vem.
Mas com a gente não acontece,
isso é sempre com alguém.

E pra não ficar incerto
e ser pêgo de surpresa,
aproveite enquanto vive,
mostre ao mundo sua beleza.

Faça o melhor,o diferente,
Com humildade e alegria,
seja feliz, pratique o bem,
seja noite ou seja dia.

Aproveite enquanto vive,
E viva sem vaidade,
desfrute das coisas simples,
viva a simplicidade.

E deixando coisas boas,
crie vivo seu legado,
pra que assim mesmo feridos,
todos levem o seu recado.

E por isso que eu te digo,
mesmo ferido e tocado,
como se amanhã fosse o dia,
Viva hoje, ame e se deixe ser amado.

Inserida por jrmarcio

Eu escrevo.

Eu escrevo, eu penso, eu digo, eu sou.
Já chorei ao escrever.
Já chorei por não ter escrito.
Escrevo porque penso.
Escrevo porque quero dizer sem que seja dito.
Escrevo para aqueles que não acreditam no que ouvem,
Mas acreditam no que leem.
Escrevo para todos e recito para os que não veem.
Eu escrevo, eu me descrevo.

Inserida por jeancarlobarusso

Eu aqui escrevo,
no meio da multidão
no meio da turbilhão,
Dessas pessoa sem graças
Desses desejos sem raças
desses clichês sem luta
onde as intensas coisas,
tornaram-se brutas.
E eu aqui escrevo,
escrevo porque amo
porque sinto o gritar
da alma a me citar,
e se o amor me chamar
nesse mundo maldito,
eu o deixarei entrar.."

Inserida por yasminpassos

Penso em você

Sempre que penso em você
Escrevo versos em poesias
Não sei quando vou lhe ver
Sinto minha alma vazia

Sua ausência me faz delirar
Vejo-te longe no horizonte
Acredito que não mais voltará
Você não sai de minha mente

Só tenho a lhe oferecer amor
As estrelas não me pertencem
Saiba que sofro grande dor

A esperança está findando
A cada dia eu tenho menos
E a paciência? Se esgotando

Inserida por 81024673

Eu não escrevo bonito. Escrevo apenas, para que não me falte o ar.

Inserida por Nanelemes

Quando eu escrevo deixo a minha alma livre.

Inserida por JaneSilvva

Dá- me uma pena que te escrevo um verso.
Antes que se deite o dia, e levante-se a noite tereis diante de ti todo o meu senso,
Meu riso,
Meu sonho,
Imenso.

Inserida por WanderleiPelanca

Dê-me um motivo para escrever sobre a felicidade, que eu escrevo um livro volumoso, motivado na alegria no Senhor.

Inserida por HelgirGirodo

✍️️Quando escrevo me descubro, resolvo contradições internas, que até então me incomodavam. É como um auto esclarecimento de assuntos e ideias contraditórias que me redefinem. Me libertam para seguir adiante e saber que sobre aquele determinado assunto, já tenho minha percepção, explanação, definição. Escrever é explorar-me, aprofundar-me em espaços Inéditos do meu SER.
Escrever é descobrir quem SOU.

Inserida por PauloPoli

Sinto saudades
Momentos
Escrevo nos versos
Na alma
Não lembro por lembrar
Sinto
O tempo que já foi
É parte de mim
Não escondo
Vivo !

Inserida por LeoniaTeixeira

Em seu olhar escrevo a intensidade de sua alma, que sentirei em seus lábios cheios de desejos e intenções.

Inserida por biohelioramos

Amor esquecido

O tempo que passou foi muito rápido,
Faz tempo que não me declaro ou escrevo...
Nem sequer eu lhe mando algumas flores,
As vezes eu até me desconheço!

Quero que saiba que isso vai mudar,
Viveremos de forma mais intensa,
Do nosso amor não vamos descuidar,
Essa será a nossa sentença...

O sentimento que nasceu e foi crescendo
E alimentava todos os nossos dias,
Já estava há muito dentro de nós desfalecendo,
Por termos relaxados com o tempo...

Os filhos foram as maiores de todas as bênçãos,
Frutos da entrega de nossas vidas.
A atenção voltada às crianças tomou todo tempo,
Assim o amor entre nós, foi sendo esquecido.

Inserida por 81024673

Eu escrevo por você...

Eu escrevo apenas o que eu sinto,
o que me vem ao pensamento.
E quando escrevo sobre amor,
é porque amo mesmo, não minto!

Eu escrevo o que minha alma diz,
o que os lábios não conseguem dizer.
Não quero aplausos de poeta,
mas teu amor eu quero, sempre quiz!

Marta Gouvêa

Inserida por MartaGouvea