Escrevo e parece que não Leio
Doença amorosa
A quem me devo queixar?
Qual é o ombro onde posso chorar?
Vejo-me sozinha...
Estou perdida!
Sem forças para lutar...
Estou a desfalecer!
Sozinha tenho que continuar,
E também por ti sofrer!
Oh doença perigosa,
Percorres meu corpo
Com uma pressa fogosa!
Matarás o meu ser?
Porquê tão alto imposto?
Só quero amar e viver...
saudades do amigo
A tristeza percorre meu coração por n te ver...
sinto a tua falta por onde andas?
vem ter comigo, da-m um sinal
de que queres estar comigo...
tenho saudades tuas!
lagrimas percorrem minha face por n te ter...
diz algo meu amigo....
Quão é belo, a beleza do sentir,
mas ainda o do tocar-te ,
Do sentir-te,
Do arrepiar-te,
mas ainda o do possuir-te,
De ti,
o pincel à mão,
a arte da arte!
Escrevo
O que vivo
O que penso
O que sinto
Escrevo
O que surge
O que vem
Da alma
Ou do Pensameto
Maior que universo
És minha alma
Livre
Como um pássaro
São meus pensamentos
Vivo e respiro
Palavras ao vento
A cor da nninha caneta
Não é vermelha
Mas espalho meu sangue
Sobre folhas em braco.
Nada pode bater a sua beleza,
Gosto de você,
Te admiro,
Te respeito,
Eu escrevo com saudade e pesar,
Deixo tudo nesta vida, mas
É com você que eu construí minhas ambições e as minhas esperanças,
Contra o frio da saudade, me aqueço no abraço de suas mãos,
Coloco minha cabeça em seu colo,
E te quero só pra mim,
porque você é meu amor e é só minha,
Meu coração está profundamente apaixonado por você,
E a sua imagem está sempre na minha mente,
Ouço as pessoas
Dizendo "Sorte a dela."
E eu respondo "Sorte a minha”
Escrevo por não ter nada a fazer no mundo: sobrei e não há lugar para mim na terra dos homens.
Escrevo e apago, apago você e você volta. Minto e ninguém acredita, amo e ninguém dá valor. Viver é bom? Se é bom, eu ainda não achei a parte boa.
Ah, tormento que eu não posso confessar...
O que eu escrevo é a verdade, eu não minto,
eu declaro tudo aquilo que eu sinto,
e é a outra que teus lábios vão beijar...
Sei que quanto mais verdade tem no escrito,
mais distante eu te ponho dos meus braços,
pois desenho o paralelo de dois traços
que na certa vão perder-se no infinito...
Estes versos feitos para te emocionar
justificam todo o amor que tens por ela
e as carícias que esses dois amantes trocam.
E eu te excito, sem que venhas a notar
que esses lábios que tu beijas são os dela,
mas são minhas as palavras que te tocam.
Entendo as entrelinhas, penso páginas, e escrevo linhas.
É louco, dizer tudo escrevendo pouco.
E mesmo, que escreva devagarinho,
quando a carga é pesada, a caneta rasga o pergaminho.
Ainda bem que as pessoas que não gostam do que escrevo,se quer imaginam tudo aquilo que penso
Pois iriam me queimar em praça pública!!!
Tento te esquecer
Mas tudo que eu escrevo É sobre você.
Eu não posso me enganar, fingir que estou bem
Porque não estou
Preciso de você
Preciso de você essa noite
E hoje estou aqui só pra te cobrar o que você disse,
Que iria ser pra SEMPRE
Mas não foi assim. E agora o que me resta
Escrever nessa carta pra lembrar...
Eu passo tanto tempo só te procurando
Em um outro alguém;
Mas não posso me enganar
Sinto sua falta
E ninguém pode ver...
Penso, reflito, e escrevo... de minhas palavras amores se despertarão, vidas se reencontrarão, mortes acontecerão, e todas as raças se unam para que possamos sermos um dia iguais !
Enquanto escrevo isto, me ocorre que a peculiaridade da maioria das coisas que consideramos frágeis é o modo como elas são, na verdade, fortes. Havia truques que faz íamos com ovos, quando crianças, para demonstrar que eles são, apesar de nã o nos darmos conta disso, pequenos salões de mármore capazes de suportar grandes pressões, e muitos dizem que o bater de asas de uma borboleta no lugar certo pode criar um furacão do outro lado de um oceano. Corações podem ser partidos, mas o coração é o mais forte dos músculos, capaz de pulsar durante toda a vida, setenta vezes por minuto, e não falhar quase nunca. Até os sonhos, que são as coisas mais intangíveis e delicadas, podem se mostrar incrivelmente difíceis de matar. (Coisas Frágeis)
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