Escrevo e parece que não Leio
Se acha que te encanto com o que me lê durante o dia, é porque nunca se viu naquilo que te escrevo enquanto durmo.
Ricardo F.
Óh querida, não me peça absurdos,
como se meu poema fosse fel!
Eu escrevo aquilo que me vem,
se você me vier, vou te pôr num papel...
Óh querida, não te perturbes
se nas linhas que escrevo vão lhe reconhecer.
A inspiração é quem me toma sem reservas
ela sim é minha amante, não você.
Palavras que escrevo nesta água
Poderei escrever até a tinta acabar
Água que vais desaguar no oceano,que me levas este texto a dar a volta ao mundo
Textos de felicidade,textos de tristeza,leva-me as palavras até outro mar,até outras culturas,palavras com o caminho que se vão entrelaçando,construindo novas ideias,novos ideais,levando a um mundo que nada as poderá apagar.
Assim será a mensagem transcrita entre um meio de comunicação,assim será lida por alguém,esse alguém que a sinta da maneira como a escrevo,para que se possa espanhar entre todo o mundo....assim espero.
(Adonis silva)06-2019)®
O que escrevo
Tem um pouco de verdadeiro
E, também dores…
Amarguras do coração
Prefiro escrever
Meus silêncios
Amores, paixões, desejos
Sentimentos e sensações
Meus delírios
São expressões
Que minh'alma edita
Em versos e rimas
Anseios do coração
(DiCello, 02/06/2019)
Escrevo, porque só assim consigo por pra fora todas as minhas inquietudes, para poder renovar minhas forças, e me fazer mais corajoso. Alguns chamam o que faço de poesia, mas para mim é apenas liberdade.
Ricardo F.
Sou uma simples
e pequena estrofe,
os versos rimados
daquelas poesias
as quais escrevo
com alma e coração
Sem esquecer
De todos os sentimentos
E puras sensações
Seria minha arte
Minha forma de expressão
Eu escrevo o que sinto
O que fantasio
Meus desejos loucos
Inspirados em canções
Em momentos simplesmente
Na volúpia de nós dois
Sou sim, uma poesia
Que surge das minhas emoções
Delirantes vontades
Causa primária das palpitações
Tudo é belíssimo, tanto amor
Assim como essa voraz paixão
(DiCello, 03/06/2019)
Escrevo sobre romance ,sem nunca ter beijado...
escrevo sobre aventuras e perssonagens que voam para qualquer lugar que quiserem, sem nunca ter saído dessa cidade enjoada. Eu me inspiro nos meus sonhos e filmes ...
Meus perssonagens nunca tem pais, não tive pais muitos presentes, meus perssonagens também gostam de ser diferentes e quebrar barreiras, pois amo o sabor que sinto quando olhares surpresos são direcionados a mim, gosto de ser diferente...
Meus perssonagens fazem o que eu tenho desejo porém não posso ou não tenho coragem.
Meus perssonagens tem o que eu gostaria de ter e vivem dias que eu adoraria viver...
Ah tudo seria tão simples se eu pudesse viver dentro de minhas histórias. . . Hoje sou protagonista da minha minha vida um tanto sem graça, algo dentro de mim diz que eu devo largar um pouco a minhas histórias e ir atrás de aventuras , romances e dramas...
Eu escrevo sobre amor para não ter q usar frases feitas. Ousado aquele que tenta decifrar todo o amor, pois ele só conhece o seu.
Eu escrevo para Voce
E Voce ainda não que em és
Mas és o que me inspira
És o que me da força toda manhã
Es o que me irrita em uma tarde qualquer
Por um motivo que nunca sei
Es o que me desgoverna
O que me torna tão são em meio a esta loucura
E as vezes ate me tira um pouco de vida
Mas sempre me devolve mais um pouco mais de alma
Meu universo gira um pouco ao contrario
Para tudo que achamos que é certo
Eu sempre acho que parece um pouco errado
Minha anarquia espiritual
Não consegue entender a distancia
Nem o conjunto destas palavras
É um tormento saber
Onde Voce esta e onde Eu estou
Mas a vida segue
E a respiração pulsa
O coração vai em frente
E o sentimento continua…
Não que isso mude o que penso e massageia ou inflame meu ego. Quem lê o que escrevo me disse que sou uma pessoa iluminada. Respondi simplesmente: Então que ele continue me mandando inspirações para que eu possa continuar iluminando as vidas das pessoas. Distribuirei de graça a luz que recebo de graça também. Amém!
Sensibilidade
Não sou de demonstrar
O que sinto e penso
Ao menos escrevo
E assim revelo
O que acontece aqui dentro
Sinto estímulos de fora
Mas , descarto grande parte
Evitando possíveis falhas
Mas , presto atenção
Nas palavras de quem me importo
Apreciando a emoção
Que no momento é alegria
Mas , quando estou só
Escuto meus sentimentos perdidos
Renovando quem sou
Me alegro e não choro
Mas , as vezes é um sonho
Que não viverei na realidade
A minha vontade é de viver
Nos pensamentos que estava a fazer
Pois , tudo é belo
Como o singelo sorriso
De alguém que conheci
E as vezes me faz rir
Mas , a melancolia é amiga
Da minha conhecida solidão
A qual ela , não me deixa
Enfim , apreciar o que chamo de vida
Deste tempo em que estamos
(de onde escrevo este relato),
uns dizem o fim de uma era,
outros, o início de um fraternal estágio.
Eu bebo meu chá.
Sou do tamanho da minha janela
e nela cabe até o mar.
Quando os cargueiros somem no horizonte
deixam de existir aos meus olhos carpinteiros.
Talho o mundo a minha medida.
Usei amores, naufrágios, despedidas,
e já não eram sentimentos,
eram versos.
"Eu venho e lhe escrevo.
Nessas linhas te vejo.
Em minhas palavras me perco.
Fito seus lábios, fantasio um beijo.
Peço-lhe uma chance, minha felicidade eu vejo.
Tua negação me veio.
A tristeza me pegou de um jeito.
A solidão é me um berço.
Me deito.
E na escuridão, perdido, só teu brilho eu vejo.
Sua alegria é meu desejo.
Por ti, grita meu peito.
E para tentar amenizar minha dor.
Eu venho e lhe escrevo..."
Há tempos eu não escrevo
eu que escrevia sem motivo pensar
eu sentia e escrevia
ou escrevia para não sentir
eu que há tempos não escrevo
hoje penso por que não mais escrevi
eu que há tempos não escrevo não foi há tanto tempo não escrevi em poesia o que de mais profundo eu sentia.
agora eu que escrevo pois percebi que não escrevia
escrevo para relatar minha saudade
eu que há tempos não escrevia agora escrevo a dizer que sem você eu não mais escreveria
não com tanta verdade
não com veracidade
eu que saudades sinto e que há tempos não escrevi.
QUANDO ESCREVO...
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Quando escrevo algo relacionado a "ele" a caneta se comporta como um burro empacador, com o peso da carga:
Insiste em não prosseguir sua trajetória com suavidade no espaço branco do papel.As palavras têm preguiça de fluírem.O pensamento não anda e algo só me pede pra parar.
Nesse momento não vejo nenhuma graça - no que sinto e produzo -, provavelmente isso não irá agradar aos leitores - imagino.
Prefiro não insistir em tal tarefa se a pena não deslizar na linha, e se meu coração não abrir.
Não haverá prazer na viagem da imaginação se não houver uma folga na alma do viajante!...
Mas,quando "ela" - minha musa inspiradora,a "céu" como carinhosamente o chamam - ,é o assunto do meu texto,o universo se abre receptivo a meu favor,e o poeta preso em mim se liberta...Saio correndo como louco,mundo afora,espalhando fragmentos poéticos de doces dizeres,por todos os lados!
A situação se inverte e a inspiração flui com suavidade. O coração se abre para receber e compartilhar coisas boas;
Então valsamos nas emoções...! Meu rosto aformoseia-se e nas asas da liberdade sinto-me como um ser voante em voos rasantes,contemplando a graça angélica!
E nesse delirante desejo sinto-me envolvido mais e mais no fantástico mundo do inatingível!
- 22.12.15
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