Escrevo e parece que não Leio
Agora e assim, a cada dia eu escrevo a uma nova história para mim. A escuridão da noite não foi capaz de apagar a luz do meu sorriso, olhar a lua faz eu me lembrar de você, tão única, tão linda. Belos sonhos me vieram à mente, por uma imensa noite escura. Deixei-os tomar conta de mim. E viajei-nos Imensos caminhos da escuridão que já me povoa e eu quase esqueço o quanto doeu. Mais a canção da vida nunca para. Que venha o novo dia carregado de perfumes, mesmo que sejam das flores do ontem que se foi. Boa noite.
Poema dos poetas
Então escrevo,
escrevo acreditando que cada palavra é a construção do meu amanhã
para o poeta a poesia é o seu sopro de vida
a nostalgia a caixinha das lembranças,
a esperança o balão que te tira do chão,
e o presente, o exato momento de sua criação .
o poeta nasce quando escreve e morre quando a inspiração adoece
em cada verso tenta buscar a perfeição das palavras
aquelas que sem esforço toque os corações
e sem esboço descreva a beleza da imaginação
O poeta é o sábio que nasce da loucura
É a silêncio que aspira a multidão ,
mas que ama o vazio e amargo sabor da solidão
o poeta brinca sem se mexer, sorri ao escrever
e desaba ao alvorecer .
Do orgulho inventa uma história
da mágoa exprime o caldo da sua glória
da dor gera um lindo poema de amor
Sem poesia a vida se torna vazia,
sem melancolia ela perderia a magia
sem as rimas ela desacreditaria da fantasia
Para o poeta as palavras são seu porto
o amor um barco no mar a deriva a procura desse porto
a paixão a explosão que o leva ao frenesi da criação
Ah se não fossem os poetas,
então nesse mundo só haveria desgosto
porque pra vida de muitos ter graça
depende das palavras de um poeta morto.
05/06/2018
Eu mesmo escrevo essas "baboseiras" que aqui posto, mas antes de postar, colo o que escrevi na barra de busca pra ver se já não foi citado por alguém antes. Afinal, algumas citações até que são decentes né?
Não me escondo por adiante do que escrevo, pois é, quântico tudo em quadros, mesmo quando não os vejo.
O ato de escrever
Escrevo porque amo
Escrever é como um remédio
Purifica a alma
E liberta a mente
Escrevo porque
Se me emocionasse
E não escrevesse
seria como se eu fosse à praia
E não mergulhasse
Escrever é uma arte
Que nem sempre é compreendida
Escrever é um dom
É a criação
De uma melhor realidade
Do que nós vivemos
Escrever me da paz
As guerras do meu coração
Nessas poucas e loucas palavras que escrevo, que minha louca e alucinada vontade de expressar o que sinto por ti, quase que desesperadamente salta de minha'alma, gostaria de conseguir arrancar de dentro em mim, e expor á musa inspiradora, o ardente desejo de um embriagado coração.
Oh musa, seu olhar para mim é como aguardente, o qual me embriaga, me vicia, e aos poucos me mata.
Perderia tudo por ti, não perco o sono pois sei que ao dormir sonharei contigo.
Muitas coisas estou perdendo, e de todas que perco, não gostaria de perder uma, somente uma.
Seu alcoólico bandido, assassino e vicioso olhar .
Me perdoas, mas meu coração e meu sldesejo, me obrigaram a ser sincero, louco e sonhador.
Não sou mau e sim apenas ácido no que escrevo. Minha acidez me corroí e por isso, sou apenas o que sou.
À noite me faz prisioneiro dos sonhos
E mesmo que eu não queira a saudade vem me buscar. Escrevo para não me perder entre meus próprios pensamentos,se o sono demora a chegar, eu escrevo, mas se ele chega sem eu esperar,
me perco por entre a noite, torcendo pra que ele se vá, já nem quero mais dormir reservo a meu travesseiro meus sonhos mal sonhados já ao caderno e o lápis confio as revoltas, as derrotas e as conquistas,
Os amores e amizades.Entre as palavras ditas e as escritas, tudo pode acontecer, pois todas as coisas que digo, já não fazem qualquer sentido Boa noite.
Sabe por que escrevo?
Porquê as palavras não me julgam
E os versos me abraçam
Posso ser o que eu quiser
Sou o vento que sopra
O passarinho que canta
A saudade que grita
A criança que brinca
A alma que chora
O tempo perdido
A lagrima sincera
O abraço apertado
Sou apenas um sentimento
Que foi desperdiçado.
Ela era poesia eu nao sabia ver,
Com uma caneta na mão e um
Caderno nos braços escrevo quando,e onde
Eu vou morrer.
Quem sou eu?
Será que sou um ser-humano
Da terra?
Ou eu sou um alienígena obscuro
De um planeta das trevas!!
Quem sou eu?
Será que eu sou um protóxico
Criado pra sofrer?
Ou eu sou uma arma criada
Para fazer as pessoas se sentirem
Incapazes de saber,poder,querer
Morrer com o pensamento de
SALVAÇÃO tentando escapar do desprezo,da dor de ter Depressão
As vezes me pergunto,
Porque escrevo aqui no papel se me machuca?
Mas a caneta e o papel me acompanha nos momentos de solidão.
Doutor das minhas faculdades
Eu escrevo, redijo minhas sensações
são delírios, aqueles momentos,
passagens e também observações
Eu entalho meus escritos
minhas poesias com alma e emoções
Meu pulsante e acelerado coração
guarda segredos, anseios e sublimações
Delirante desejo... tesão
um universo de infinitas paixões
(11/02/2019)
Nos meus cadernos de escola
Nesta carteira nas árvores
Nas areias e na neve
Escrevo teu nome
Em toda página lida
Em toda página branca
Pedra sangue papel cinza
Escrevo teu nome
Nas imagens redouradas
Na armadura dos guerreiros
E na coroa dos reis
Escrevo teu nome
Nas jungles e no deserto
Nos ninhos e nas giestas
No céu da minha infância
Escrevo teu nome
Nas maravilhas das noites
No pão branco da alvorada
Nas estações enlaçadas
Escrevo teu nome
Nos meus farrapos de azul
No tanque sol que mofou
No lago lua vivendo
Escrevo teu nome
Nas campinas do horizonte
Nas asas dos passarinhos
E no moinho das sombras
Escrevo teu nome
Em cada sopro de aurora
Na água do mar nos navios
Na serrania demente
Escrevo teu nome
Até na espuma das nuvens
No suor das tempestades
Na chuva insípida e espessa
Escrevo teu nome
Nas formas resplandecentes
Nos sinos das sete cores
E na física verdade
Escrevo teu nome
Nas veredas acordadas
E nos caminhos abertos
Nas praças que regurgitam
Escrevo teu nome
Na lâmpada que se acende
Na lâmpada que se apaga
Em minhas casas reunidas
Escrevo teu nome
No fruto partido em dois
de meu espelho e meu quarto
Na cama concha vazia
Escrevo teu nome
Em meu cão guloso e meigo
Em suas orelhas fitas
Em sua pata canhestra
Escrevo teu nome
No trampolim desta porta
Nos objetos familiares
Na língua do fogo puro
Escrevo teu nome
Em toda carne possuída
Na fronte de meus amigos
Em cada mão que se estende
Escrevo teu nome
Na vidraça das surpresas
Nos lábios que estão atentos
Bem acima do silêncio
Escrevo teu nome
Em meus refúgios destruídos
Em meus faróis desabados
Nas paredes do meu tédio
Escrevo teu nome
Na ausência sem mais desejos
Na solidão despojada
E nas escadas da morte
Escrevo teu nome
Na saúde recobrada
No perigo dissipado
Na esperança sem memórias
Escrevo teu nome
E ao poder de uma palavra
Recomeço minha vida
Nasci pra te conhecer
E te chamar
Liberdade
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