Escrevo e parece que não Leio
"SEDE DE POESIA"
Escrevo com sede de poesia
Poemas de amor com travo a canela
Gaivota que se deixou envolver
Trazia consigo o aroma a maresia
Com o sal na boca feita em poesia
Rouxinol que adormeceu a cantar
Na minha mente, nasciam as flores
Mais belas do meu jardim de amores
As minhas asas livres batiam os sonhos
Sonhos escritos em versos na areia branca
Os meus poemas são a música que ninguém toca
São gritos, sentimentos, lamentos e esperanças
Memórias do passado que eu acreditei no presente
Escrevo com sede de amor, no meu pranto de poesia!
Sou eu que pinto os meus dias e escrevo a minha história. Nem sempre posso entender o que acontece, mas quem sabe tudo é permissão de algo superior a mim, para o meu melhor, mas enquanto estiver vivo, a última pincelada será sempre minha.
Da minha boca sai tudo que é pro teu ouvido ouvir
Raps pensativos vivos escrevo no papel e faço fluir
Sinto-me feliz quando escrevo algo que possa contribuir e fazer minhas palavras refletir ao semelhante.
Escrevo porque sou livre.
Isso não significa que sou dona de mim ou dos meus sentimentos.
Mas sou livre o suficiente para transformar cada sensação, sentimento ou gestos em palavras.
Escrever o que sinto, sem precisar mascarar nada...
É isto que me torna livre...
E não há quem possa me dizer o contrário!
Desmancho-me
Em palavras
Transformando-me
em poeta
Escrevo,
Seja por fuga
Ou paixão
Ou também por diversão
Se me calo
Desmancho-me
Em lagrimas
Escrever me consola
Dá-me asas
Quando escrevo
Sou livre
Não é por que eu escrevo! Que me acham sábio, mas sim pelo caráter que a sabedoria certifica e me atualiza;
Escrevo em poucos versos
Meus desejos mais secretos.
Rabisco em poucas linhas
Sentimentos inconfessos.
Escrevo com o brilho da poesia.
Deixo que minhas lagrimas
Assinem com ternura no papel
Toda emoção que trago na alma.
E nele meus medos,meus anseios
Minha espera,meus amores
Minha solidão.
Arquivo morto
Antes eu tinha certeza...
Hoje, já não sei mais!
Escrevo poemas vazios,
sem métrica ou remetente!
Alma carente Não entende
o que o coração sente!
Quem dera saber onde mora o amor?
Conhecê-lo
Vê-lo
Poder nele tocar...
Ramificar!
E ao acordar...
Revelar!
Antes eu tinha certeza
Hoje, já não sei mais!
Não houve a gente...
Infelizmente!
Eu escrevo o que sinto. Sou o que sinto, é só ler!
Não precisa perguntar, não escondo nada...
Não finjo minhas inquietações, não omito minha vontade de dar certo.
É só me ler. É só me ler para me amar.
Não sou poeta apenas escrevo o que sinto e não precisa fazer sentido hoje, desde q sirva pra reflexão amanhã
Quem me inspira tem um nome, sobrenome identidade e não merece o que escrevo porque
não é pra ela que escrevo mas sim pra quem
ama
ESCREVO
Escrevo é o que sou
Histórias perdidas
Esquecidas na memória
Gravadas no coração
Inventadas com sabedoria
Do meu saber observar
Ficções que são encantos
Memórias que não aconteceram
Sonhos que morreram e não viveram
Escrever é uma forma
De agradecer, perdoar, esquecer
O que só o destino teve culpa
As palavras são a minha respiração
Elas dã-me vida e eu dou-lhes o meu coração
A minha alma nas memórias guardadas ou não.
Afago as prosas
Escrevo versos
Num livro
De poemas
Numa folha aberta
Ao amor poético
No sentido verbo
Da poesia.
As pessoas me perguntam se tudo o que eu escrevo está relacionado a Deus... Eu respondo, porque não estaria se foi Ele quem me criou. Obviamente tudo o que tenho devo a Ele, e até mesmo a escrita foi Ele quem me deu, pois não tenho nenhum diploma ou competência curricular para me apoiar. Somente o dom que o Criador me deu.
Sou poeta de passagem
Escrevo enquanto me distraio das coisas mais corriqueiras
Escrevo nos meus três minutos de lanche
Depois do meu cigarro
Depois do meu café
E antes de trancar a porta do escritório
Sou poeta quando posso
Sou poeta de passagem
Escrevo, porque desabafo com palavras os pensamentos constantes e rápidos, os sentimentos passam pela minha mente como o Sangue passa pelas veias, penso logo existo, vivo logo penso.
As vezes me pego tentando acertar, é errado? Tente até o último suspiro seu em vida.
Um coração cheio de amor, é capaz de escrever as mais lindas prosas já descritas nesse mundo de ignorantes, fico agitada mas logo a calmaria vem me domar, é questão de tempo, eu me conheço me leio Como um livro e nele consta as mais profundas declarações da minha personalidade, amo sorrisos, poemas, estrelas, música, amo como os antigos músicos interpretavam a vida.
Parar e olhar o mar como é espectacular a lua com seu brilho que não é seu mas está ali à iluminar, os amores a beira mar.
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