Escrevo e parece que não Leio

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Escrevo o que me inscreve nesta luxúria de silêncio.
Talvez o enigma seja a falta que me faz o seu barulho mesmo a apontar o adeus.
Vivo cosendo as letras da saudade que me deixou como herança nestas noites molhadas.

Estou sempre cercado de pensamentos; e escrevo, escrevo como quem congela seus próprios orgasmos.

Não escrevo pra ninguém, escrevo pra mim mesma, escrevo
para que possa haver algum sentido em alguma coisa,
escrevo para descrever o que eu estou pensando, para
aliviar um cansaço que existe dentro de mim que se
conclui a idéias instáveis que não garantem nada ao menos
uma solução drástica que se impõe por pensamentos
pequenos e mal repensados, escrevo e não desejo mais nada
a não ser escrever, aprimorar os conhecimentos comigo
mesma fugir da razão inconsciente que esse mundo
indestrutível nos leva. quero apenas escrever mais ainda
para ver se encontro um meio de contribuir á descoberta
do verdadeiro mundo .Escrevo, escrevo nem que depois eu
precise apagar tudo, eu escrevo porque é a unica solução
para um sonho mal intencionado, escrevo porque ainda nos
resta escrever, ainda nos resta sonhar e acreditar no que
nossa mente nos possibilita poder escrever, escrevo
porque quem sabe alguém possa concordar com isso tudo,
não que eu seja apenas mais uma, mas no mundo há sempre
alguém que concorde, e se não houver cabe a mim mesma
comigo concordar, porque eu não escrevo pra ninguém eu
escrevo para mim mesma

Sinto-me embalada ao cantarolar em quanto escrevo. Para quê repetir que és uma grande mulher, se deves ouvir e pensar nisso o tempo todo? Lembro-me que o significado do teu nome é: Dominadora. Típico de uma mulher poderosa cheia de talentos. Passei a ser um livro perto de você, e consegues tranqüilizar e quebrantar esse coração tão confuso que carrego há muitos anos. A sua doçura o intimidou, e o acomodou. Um degelo total. E as minhas páginas vão passando na frente dos seus olhos, deixando-me transparente e indefesa. Tu tens razão, aquele exame de sangue me deixou sem plaquetas, hemácias e leucócitos, fiquei desprotegida, aproveitares disso para atacar-me com esse carinho demasiado fazendo-me transpirar ao pensar que eu poderia está confundindo o que estava tão certo e mastigado. Os meus músculos se contraem e a inspiração vem ao pensar em ti. Necessitar de seus conselhos foi conseqüência dessa amizade linda que andas me proporcionando. Apostei todas as cartas que me restaram em você, não me decepcione, por favor. Amiga... Posso te considerar tanto assim?

Não escrevo apenas porque gosto, mas também porque tenho necessidade de entender o que os outros sentem. Muitas vezes me coloco no lugar das pessoas: quando escrevo, eu quase sou elas.

Não mudo, sou o mesmo. E é para você que escrevo — sempre.

Eu sou ótima com as palavras, tanto, que elas me entendem e eu as escrevo.

B.

Sinto-me honrada quando percebo que os meus queridos amigos lem até a última palavra do que escrevo; e, eternamente, agradecida quando não emitem qualquer juízo de valor sobre o assunto, afinal, imagino que compartilham comigo da idéia de que depois dos 50 anos, a crítica é sempre dispensável e o silêncio é estimulante...
Por essas e outras, agradeço pela paciência, pois ela é a sábia virtude das pessoas amigas e bem-educadas.

" Escrevo,pois se falasse, as palavras morreriam ao vento,mas escritas elas se perpetuam no papel. Enquanto houver papel,vou escrever que amo você..."
Oscar

Não escrevo poesia
Dou elogios que já sabia

Não pinto coisas belas
O impossível entre escreve e pintar

Deus me deu
O meu olhar

Não tenho mais tinta
Minha pena está seca
Mas para dizer que a amo
Escrevo até com gotas do meu sangue
Não posso parar de escrever meus poemas
O diário é meu melhor amigo
Nas suas linhas eu escrevo minha dor
Todo o sentimento que me deixa triste
Triste por tanto odiar o fato de amar
Amar e não poder minha índia beijar
Ela ama outro...
O que devo fazer, Pai?
Devo encerrar minha jornada?
É esse o fim de toda a história?
Nasci com a pretensão de ser reconhecido
E deixarei que tudo acabe dessa maneira?
Da mesma forma que os fracos morreram?
Amando e nunca sendo amado
Chorando e sofrendo por serem tão fracos
Eu não agüento mais, leve-me para casa
Serei apenas mais um nesse cemitério
Nem minha mãe chorará por mim
Eu não quero lágrimas de pena no meu túmulo
Ele é frio, nada irá sentir
Assim como a criança iludida que fui um dia
Sonhando em crescer, para depois amar
E hoje arrependido
Querendo fazer o tempo voltar
Mas como é impossível, peço então para ele rápido passar
Para que essa guilhotina possa logo me decepar...

Te amarei eternamente, meu pai...
E viva eu, cá na terra, sempre triste.
Os poemas que eu escrevo
Saem-me da palma da mão
A tinta sai dos meus olhos
E a pena do coração.
Amarei o senhor para sempre, meu pai.

“Com palavras construo sonhos, e com eles trago você de volta.Por isso escrevo!”

Escrevo com o coracao...Nao faco nada sem consulta-lo...Pois a razao sempre fara que me arrependa,ao fechar meus olhos e lembrar VOCE!!!

Escrevo no agora
no presente
nem preterito
nem futuro
pois depois
dos 60 segundos
nada mais sei .

Não sei com que objetivo escrevo o que vivo, só sei que escrevo pra entender aos poucos que existo.

Se pensam que sou louco por que escrevo, então escervo apenas para justificar minha tolice.

*Poeta é vinicius,
*É Mario Quintana,
*Também Cecilia meireles..
*Eu apenas escrevo
*Com minha humilde e singela alma
*De palhaço que ama
*A arte, o riso, a vida
*De artista que ama os que o cercam
*De orador que ama os que o ouvem
*De escultor que ama os que veem
*De ser humano, simplesmente por sê-lo
*14 Musas me inspiram
*Me fazem apaixonado por minha vida
*Cada uma delas, me inspiram de uma forma
*Me afagam o coração quando está triste
*Me acolhem a lagrima quando estou emocionado
*Me fazem sorrir...
*Me fazem viver!

... Procuro encontrar-te em meus versos, por isso escrevo.
Tento te achar nas minhas árias, por isso canto.
Conseguindo em fim ser o que sou, um Poeta Apaixonado...

Consigo tirar sabor do que escrevo
Um paladar que desconheço
Mas tempero pelo que tenho esperado
Para o saborear á mesa das verdades
Os minutos que já não guardo
São consumidos por um tempo
Cada vez mais e mais faminto
Nesta caminhada sem distância
Catalogada por inércia sem datas
Como água dura em pedra mole
Depositada num oásis por inventar
Arquitectado no pátio dos desejos
Sou um sol que arde de paixão
Sem lua feita por uma mulher
E persigo-me até um novo eclipse
De uma solidão sem sombra
Á boleia de uma luz que assinala
A direcção ao meu propósito
Que o destino me entrega á alma
E devolve o tempo perdido
Mas que nunca terá sido em vão