Escrevo e parece que não Leio
Escrevo...Para me lembrar de tudo que passei,para não esquecer porque sofri,para me lembrar de quem amei...Aos poucos a nossa tendência é esquecer fatos,que por íncrivel que paressa nos tornou quem somos...Sobrevivência...Nos lembrar de algumas coisas nos torna fracos e autodestrutivos...A mente podia ser mais seletiva e só lembrar de coisas boas...Mas quanto mais me esforço,só me lembro de tristezas,mas o que seria da felicidade se não houvesse a tristeza para torná-la imortal.
Por vezes tenho uma vontade incomensurável de chorar,
mas não choro,
é por isso que escrevo o desespero nas palavras.
Quando escrevo minhas idéias tornam-se a pena e minha alma a tinta, por isso quando você lê, o que escrevo, você me sente.
Escrevo
Escrevo para os apaixonados,
Para os que já amaram,
Amam, ou ainda irão amar.
Escrevo numa ânsia louca de te falar
Que te amo, sem parar,
Todo dia, toda hora
Sem cessar.
Amo-te sobre tudo, sobre todos,
Num amor que nunca cansa de esperar!
Eu falo o que eu penso, eu descrevo os meu momentos
Não escrevo mentiras, só expresso meus sentimentos
...Por que o que escrevo é...
o que me dá vontade, seja:ruim ou bom, mentira ou verdade, amor ou paixão, utopia ou realidade, apenas o que me dá vontade.
Eu tento te esquecer
Mas tudo que eu escrevo
É sobre você
Eu não posso me enganar
Fingir que estou bem
Porque não estou...
Preciso de você...
E hoje estou aqui
Só pra te cobrar
O que você disse
Que iria ser pra sempre
Mas não foi assim...
Eu passo tanto tempo
Só te procurando
Em um outro alguém
Mas não posso me enganar
Sinto sua falta
E ninguém pode ver!
Preciso de você...
A música que escrevo reflete minha personalidade. É sincera. É meu senso de humor, minha perspectiva. Também procuro gravar coisas que têm impacto ou algum tipo de descaramento, pois mantém alto o nível de energia necessário pra fazer ao vivo. Escrevo canções melancólicas, mas não as gravo – quero me divertir!
Eu escrevo pro vento
Pro teto
Pras cadeiras
Escrevo pra tantas coisas
Tantos móveis
E lugares
Que já não controlo minha vida
O que eu diria então da minha escrita
E assim nada decide o que sai da caneta
Apenas brota
Vai embora
Por sorte minha não volta
SÓ
Sinto,
pressinto,
ressinto...
Escrevo palavras
desordenadas,
inacabadas....
Quero,
espero,
desespero.....
Só
Escrevo para acalentar meu coração
Escrevo para amenizar as agonias
O que seria eu sem minhas singelas memórias?
Nada.Apenas não seria.
Parafrasear
Escrevo algumas frases que algo preenche
que enchem meu coração
escapulam da alma
e se derramam pelo chão
Não escrevo para ninguém
isso aqui é tudo meu
é tudo real
Essa tinta, esse momento,
um sorriso,uma dor
nada que cale um verso
com um pouco de dissabor
Quem sou eu? pode ler ai...
deve ter título ou algum crédito
sim, isso tudo é parte de mim
Eu não vou me explicar
a beleza esta nos olhos de quem espera algo dela
mas se quiser, pode perguntar
entao abordaremos com cautela
Eu não deixei de ser curitibana
e nem de ser gaúcha
sou brasileira,importada,exportada e misturada
Não invento simpatia
e não sou muito exigente
tudo aqui é recíproco
salvo os erros de impressão de eventualmente
Olho nas madrugadas o que há de interessante
são o ápice
Meio-termo entre belo quieto e o ecoar
Fui feita em tons sutis de vários
alguma cor,algum aroma e sabor
de chimarrão até o leite quente.
não misturados,por favor
Faço de todas as palavras
a minha história
interminada
Sim,gosto deveras de carros
velocidade
futebol,armas
e habilidade
Sou tambem de baunilha
ou moranguinho
estrelas e cerejas
um pedacinho
Excêntrico?
Hum..
Reveja alguns conceitos
Grandes e ainda que pqna's porções
pra nao conformar nem sossegar
Tenho tudo nas maos para piorar
Ou ser feliz sem cansar
Não acredito em muita coisa
em sombra, talvez.
só Deus mantem promessas
de agora,do eterno e ainda outra vez
Sou o que você pretende ver
pózinho de poeira
um cantinho no seu sorriso
Não sei por que escrever para você pois não tenho a intenção de enviar; mas sempre que escrevo, algo em mim se acalma e posso ficar mais tranqüila.
Percebi estes dias que fui viajar que possuo um vício, é um vício! Sempre gosto de pessoas para as quais não sou essencial; pode parecer melodrama, que seja então, mas na realidade me sinto assim.
Ocupo um lugar no coração de todos, uns pelo meu desprendimento, outros pelo grau de parentesco, pela amizade e companheirismo em horas que normalmente se está só. Sei que este lugar existe, sei da importância que tenho para todos, sei até mesmo do amor que nutrem por mim. Essencial é diferente! É não ser, não viver sem o outro; é querer saber aonde encontrar, como tocar, é querer estar junto mesmo que em pensamento, sentir falta...Isto nunca tive!
Sempre espero o que não posso ter... talvez seja isso, talvez eu queira ter uma importância que não me cabe, ou um amor que não existe. Poder esperar por algo, ainda que demore, poder sentir algo tão sublime que simplesmente seja impossível para mim.
Eu que me viro só para tudo, eu que nunca soube pedir nada a ninguém, agora espero alguém que me acolha em seus braços somente para me sentir por perto, somente para me acarinhar...
Não tenho mais tinta
Minha pena está seca
Mas para dizer que a amo
Escrevo até com gotas do meu sangue
Não posso parar de escrever meus poemas
O diário é meu melhor amigo
Nas suas linhas eu escrevo minha dor
Todo o sentimento que me deixa triste
Triste por tanto odiar o fato de amar
Amar e não poder minha índia beijar
Ela ama outro...
O que devo fazer, Pai?
Devo encerrar minha jornada?
É esse o fim de toda a história?
Nasci com a pretensão de ser reconhecido
E deixarei que tudo acabe dessa maneira?
Da mesma forma que os fracos morreram?
Amando e nunca sendo amado
Chorando e sofrendo por serem tão fracos
Eu não agüento mais, leve-me para casa
Serei apenas mais um nesse cemitério
Nem minha mãe chorará por mim
Eu não quero lágrimas de pena no meu túmulo
Ele é frio, nada irá sentir
Assim como a criança iludida que fui um dia
Sonhando em crescer, para depois amar
E hoje arrependido
Querendo fazer o tempo voltar
Mas como é impossível, peço então para ele rápido passar
Para que essa guilhotina possa logo me decepar...
Te amarei eternamente, meu pai...
E viva eu, cá na terra, sempre triste.
Os poemas que eu escrevo
Saem-me da palma da mão
A tinta sai dos meus olhos
E a pena do coração.
Amarei o senhor para sempre, meu pai.
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