Escrevo e parece que não Leio
Escreve o pensamento
Escrevo, quando a minha vontade,
é a de falar.
Te ter por perto, te sentir minha,
não no sentido de posse,
mas no sentido de estar junto,
em um convívio constante.
Escutar tua voz, sentir os teus beijos,
o calor de tuas mãos,
a pele suave e doce do teu corpo.
Escrevo e te vejo à minha frente.
Para o meu pensamento, és palpável.
E assim segue a tarde.
Ao seu final, inicio de noite, e eu te vejo
da mesma maneira .
Penso , no nosso querer, na ânsia desse
amor.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
acadêmico acilbras - roldão aires
Cadeira 681 -
Patrono- Armando Caaraüra- Presidente
[30/3 05:00] Giovane Memeu: BOM DIA
[30/3 05:02] Giovane Memeu: "Grande são as artes ocultas e perversas, tamanha é a injustiça diante de covardes perseguições, mas o Altíssimo é incalculável, o nome de Jesus é único e excede a todo poder."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:05] Giovane Memeu: "A ciência que confrontra a natureza, a tecnologia que faz sucumbir as raízes, nada se compara com um minúsculo sopro do Altíssimo a uma gota de água, sim capaz de brotar árvores cortadas."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:08] Giovane Memeu: "Tão grande é o gabarito humano, a que o Senhor o concede, triste é a soberba e o orgulho em confrontar a natureza em essência, pois dos ventos, para longe vai a iniqüidade, no coração temente repousa a justiça."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:10] Giovane Memeu: "Homem tu és capaz, porque o Altíssimo o fez capaz, mas o orgulho e soberba, produz em ti o bicho mais insano, tal sanguinária a tua perversa ganância, a destra justa assiste e confere diariamente cada detalhe."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:13] Giovane Memeu: "Sei bem, viver é trafegar um percurso de ondas, onde o mar sacode violentamente, mas é de Jesus que tem toda autoridade e a quem busca nos confia à pisar sobre toda onda que balança."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:15] Giovane Memeu: "Sabemos que as tempestades manifesta com frequência nas emoções, mas as ondas que propaga o violento carnaval em nossas mentes é abatida a cada clamor, Jesus produz justiça e paz."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:18] Giovane Memeu: "Nossas vidas são flertadas pelo tempo, fios de muitas entradas, mas a lógica da vida é respondida aos joelhos no chão, os sinais da cruz excede infinitamente a lógica das ondas violentas que tentam sufocar."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:20] Giovane Memeu: "Deveras os olhos invisiveis estão a nos buscar, contudo agradável é, entregar a intimidade do coração ao madeiro puro, santo e sagrado."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:24] Giovane Memeu: "Os segredos da vida viajam do oriente ao ocidente a oriente e vice e versa, a força do tempo sopra a história, são ventos poderosos que regem o clima do mundo, mas a cruz é segredo compartilhado a todos, agraciado a quem coloca o coração, pois todo tempo é revelado a verdade e o amor, suplantado pela justiça do Altíssimo."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:26] Giovane Memeu: "A quem possa desviar um curso de um rio, mas feliz é quem adentra no íntimo daquele que reina sobre toda água da vida."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:28] Giovane Memeu: "O homem gladia pelo alimento indigesto e pela água que escorre pelas mãos, sinceramente, humildemente do coração onde habita á água da vida, é meu viver."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:29] Giovane Memeu: "Massacra se as emoções, machuca se o corpo, mas quem poderá impedir o fôlego eterno da alma, ora, receba a minha Senhor Altíssimo, pelo nome de Jesus."
Giovane Silva Santos
[30/3 05:33] Giovane Memeu: "No tocante a dignidade que tentam machucar, ora sem profissão, da donzela a rejeição, ora sim, feliz transbordantemente que a porta do céu é do meu amigo, que confia a chave para entrar, onde o orgulho, soberba e a ganância invejosa não compartilha e nem adentra."
Giovane Silva Santos
Não escrevo poesias. Escrevo meus sentirmos. As poesia tem o objetivo de sacudir os que dormem em seus sentimentos. Eu escrevo e faço transbordar sobre as palavras aquilo que não a em minha realidade. Mais a em minha mente. Escrevo palavras explosivas que busco e a transformo em versos. Não recinto o que escolho a escrever. Não escrevo poesia. Mais dou asas as palavras que escrevo. E nas palavras eu voou entre o real e a fantasia. E assim as minhas palavras alento pra mim. Então eu direis. Sou um poeta. Vou então arrastar minhas palavras por onde eu for. Até que toque um coração. E então das míseros palavras por mim escritas. Conquistei minha liberdade
Eu apenas escrevo textos. Não pornografia. Escrevo o meus sentir. Cada olhar uma visão. Cada um seu julgamento. E cabe a casa um da a sentença.
J. A. N
Escrevo para poucos.
Sei como é difícil
viver entre os homens
e não ficar louco.
Escrevo
Se eu escrevo?
Escrevo sim!
E porque não escreveria?
Escrevo desligando do meu mundo para vagar em outro mundo....
Escrevo, versejo, pelejo ando pra frente porque não sou caranguejo.
Escrevo o gosto, o desgosto em qualquer dia, inclusive até no mês agosto....
Escrevo o consolo, corto o bolo, como o farelo e dispenso o caroço...
Escrevo o canto, o desencanto fora ou dentro do campo e ainda estendo meu manto para compor....
Escrevo a crença , a descrença sentado ou escondido na dispensa, pois, analisa e pensa...
Escrevo o desejo, o percevejo, pisando com as pontas dos pés deslizando no azulejo...
Escrevo,
Escrevo a ilusão , a desilusão, a exibição, a descriminação e a educação...
Escrevo o ligamento, os tormentos, os momentos fora do tempo do relógio e da minha imaginação...
Escrevo com a coragem, a viagem, as pastagens, de mãos dadas porque sou de uma rara linhagem....
O desnorteado, o prazer, o desprazer, o amanhecer até anoitecer, sem eu saber...
Os meus devaneios , o reio, escrevo o brake que muitos chamam de freio...
Escrevo os bonitos, as lindas, as feias e ainda acumulo meus versos dentro das minhas veias....
Escrevo fazendo confusão , a união, e dentro do meu cérebro fica um só turbilhão, composição...
Escrevo a radiação, a química, o beijo, o sertanejo...
Escrevo, não tenho medo, e danço o meu enredo....
Sigo eu então com esse destinho genuíno e quer saber?
Acho que ainda sou um menino....
Só escrevo,
Por isso,
Não tenho ódio,
E na hora certa, ainda descreverei tudo que escrevi e explico melhor no próximo episódio...
Na hora certa.....
Autor: Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Nunca senti tanta conexão e essa vontade louca de escrever como sinto agora. O amor é minha conexão com a poesia e eu sinto uma emoção, uma eletricidade dentro de mim como se fosse uma corrente elétrica que me conduzisse através das linhas, como se algo maior guiasse minha mão através do papel, como se eu fosse mero instrumento do amor e ele me levasse pela vida, pela poesia. Cazuza dizia que “ tem gente que recebe Deus quando canta” e eu acho, eu sinto, que recebo Deus quando escrevo. Eu sinto qualquer coisa divina cintilando dentro de mim como um cristal puríssimo quando eu escrevo. Eu sinto que quando eu escrevo sou purificada pelo poder das palavras e qualquer coisa, qualquer do vale a pena se for para poder escrever, para a poesia poder se derramar pelo papel como água. Acho que toda dor de amor vale a pena se for pela poesia. Acho que é por isso que tantos cantores, poetas, escritores, músicos são infelizes. Acho que é preciso um pouco de sofrimento para haver poesia, para haver magia...o amor por si só não faz belos versos, mas a dor do amor, ah, essa sim! Talvez escrever seja meu dom, meu propósito, minha maldição e salvação nesse mundo. Talvez eu tenha vindo para essa vida com o claro propósito de escrever e a dor faça parte dessa trajetória. Quem é que sabe, não é mesmo? Eu escrevo pata aliviar as dores de minha alma, escrevo porque o vento sopra e me inspira. Escrevo para refrear as lágrimas que surgem aos meus olhos a todo instante. Escrevo pois me sinto só e busco conforto. Escrevo para não pensar, não sentir e não viver. Escrevo quando a música me alegra e escrevo para não explodir. Escrevo. E pronto. Escrevo, apenas escrevo...
Alguns dizem que somos escravos de nossas mentes, como se a mente fosse uma pessoa a parte do corpo, outro ser humano independente, com aspirações e vontades próprias. E é justamente esse pensamento de despersonalização, que nos afunda ainda mais em angústia.
Nós somos a nossa mente. Se há alguém que nos escraviza, esse alguém somos nós mesmos.
Uma juventude…(o poema)
Juventude é legal e tem surpresas
Que trazem desafios para decidir nossas atitudes
Existem correntezas de sentimentos bagunçados
Alegria, tristeza, raiva, amor tudo isso desordenado.
A nossa mente vira de cabeça para baixo
O bom é que começamos a crescer e aprender com o tempo
De como lidar com esses sentimentos bagunçado.
E com essas atitudes acontece o amadurecimento
Conseguimos ter o próprio controle emocional e mental
Aprendemos a ter habilidades e desenvolver a inteligência
Onde a experiência faz compreender melhor a vida
Não é uma fase ruim é apenas uma fase para se aprender
Ascender com o tempo e equilibrar a serotonina e dopamina
Porque essa fase é como uma bonina maravilhosa.
"Escrevo para permanecer viva diante da palavra feminina ausente, além de escritora e poeta: Sou escrevivente."
Há quem diga que está na fase negra.
Eu estou na "fase" negra desde que eu nasci.
Negro não é algo que seja passageiro como uma fase.
Nasci Negra, Existo Negra, Sou Negra
E quem faz as minhas fases?
São as minhas escolhas.
Quem as pinta?
São as minhas atitudes.
Penso Negra, Falo Negra, Escrevo Negra, Resisto Negra!
Pra Você
Eu escrevo sobre você com intensa sinceridade;
Não restrinjo a verdade, taco lenha no fogo da felicidade;
No meu parque de diversões, você é a causa da maior animação;
A tua luz ilumina a minha mente e segue orbitando em meus versos.
As palavras que escrevo, me consolam, arrepiam, me alimentam, iludem, me renovam e entendem o que estou sentindo.
Vou escrevendo sem pensar as vezes serve para mim ou para outros, o que importa é que as palavras não sejam só jogadas sem objetivos ou alvos, que sirva pra alguém se não pra mim.
"Tem gente que se agasta
com o que eu falo ou escrevo.
Imagina se essa gente soubesse
o que eu calo e apago!"
Haredita Angel
26.7.19
Para vós escrevo, oh pessoal!
Desse hotel, onde fui vosso colega!
Arménio, Miranda, Santana e outros, qu’ele emprega!
E sou o Duarte, de tempos antigos, mas ainda real!
Tenho vivido em aflição…
Sem força ter, para vos cantar, uma canção.
Mas canto-vos, este poema, meu hotel!
Onde, por vezes comi, mel!...
Estou doente, com Parkinson, doença.
Sabe pois, Dom João segundo!
E tu, Manuel da Luz e Zezinha, que de vós, não tenho ofensa!
Estando doente, vos amo ainda!...
E lembro de vós e por outros pergunto.
Eu! Já estou reformado e moro, abaixo de Coimbra!
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