Escrevo e parece que não Leio
Eu não leio a mente dele, e nem sei do que se passa, então é por isso,que esqueço de tudo de mal que me fez, e não consigo esquecer quem já esqueceu de mim...
É tanta moralidade que eu leio na internet, que se isso fosse posto em prática, o mundo não teria problemas...
Mil beijos
Afogado em beijos
A mil o coração
O rosto afogueado
Leio, desejo vê-la.
Quiçá, amá-la.
Êpa! Alto lá!
É que já a amo
apenas por tê-la assim.
Mil beijos, onde os queira sentir.
E não aceito que a nada te obrigues
Eu leio suas cartas e sinto uma vontade de lhe abraçar, lhe agradecer por me amar tanto, mas, você se foi, você não esta mais aqui, seu sorriso, seu timbre, as gargalhadas que dava comigo, tudo sumiu, e foi de uma hora para outra. Quando sua mãe me ligou em prantos eu jamais podia imaginar que nosso filme de amor tinha acabado, que aquele beijo dado no banco da praça, fosse nossa despedida. Te procuro em todos os rostos na rua. Quando vejo alguém com uma roupa igual as que usava, corro ao encontro, na doce lembrança de ser você. Durmo acreditando que no dia seguinte, sua voz será meu despertador. Escrevo todo dia uma nova carta de amor, para lhe entregar, quando abro a gaveta, estão todas ali.
Eu queria escrever uma história
Daquelas jamais imaginadas
Mas quanto mais leio
Mais percebo
Que as melhores já foram contadas
Me resta parar e sonhar
Vai que de lá nasçam palavras?
De repente chegam quatro ou cinco parágrafos
Para outra aventura inacabada.
Leio livros porque quanto mais eu vejo da vida, mais descubro que eu não sei nada sobre ela. Estudo e faço cursos porque aprender é o que mais me motiva a descobrir o que ainda falta. Ouço histórias para que eu possa recontar outras mais tarde. E sigo ensinando, para que não falte caminhos para quem vier depois.
Eu não leio poemas
Não vejo belezas nas flores
Não entendo trocadilhos
Nem troco os móveis de lugar
Não pinto aquarelas
Não entendo de pianos
Não bebo vinhos
Não movo montanhas
Não queria viver em sociedade
Não defino limites
Não amo demais
Tão quanto de menos, talvez
Não vejo pores do sol
Nem naceres de lua
Vivo sem bateria no celular
Tenho medo de antenas
Não dirijo carros dos outros
Não empresto meus poemas não lidos
Nem minha visão de mundo
Não alugo minha alma
Não me encanto por valores
Não queria gostar de café
Não queria ser criativo pra poemas sem sentido
Queria saber tocar contra baixo
Sempre quis ver o mundo do alto
Aprender a voar
Esquecer o gosto de remédios ruins
E voltar a sentir o mesmo gosto que senti quando te provei a primeira vez
Queremos muita coisa
Inventamos desejos novos como máquinas de escrita de jornais antigos
Desenvolvemos negações sobre momentos que não há de ser preciso
Amamos e odiamos o que compõe o mundo a nossa volta na mesma intensidade
SÓ MEU...
Escrevi só para mim
Leio me encontro
Perco-me nas palavras
Um terrível desencontro.
Um poema só meu
Alguns versos incertos
Busco rima, não encontro
Entro em tristes desertos.
Desertos dentro de mim
Retalhos esfarrapados
Saudades desfilando
Em versos remendados.
Um poema só meu
Desfiando a lembrança
Rasgadas pelo tempo
Tempo daquela criança.
Irá Rodrigues.
“Fico triste quando leio que uma universidade como Stanford esteja com problemas para formar alunos de humanidades, porque ninguém se interessa por literatura e sabedoria. A humanidade se desumaniza.”
Leio cada merda e resolvo responder. Olho o que escrevi. Olho, olho e olho. E penso: "melhor não". Apago tudo.
Quando compro um livro, leio primeiro a última página. Seria triste morrer antes de terminar a leitura.
Eu leio para enxergar novos cenários, deixar a alma seguir seu propósito e seu destino, e encontrar em mim mesmo, a definição de escrita.
Nos teus olhos há coisas que não leio
mar alto sem ondas nem maré,
fortuna, amor que quis mas nunca veio
e continuamente me tem tirado a fé.
Em mim há uma fadiga que se instala,
um lamento, uma agonia que se inscreve,
a musica por fim já não me embala
e a falta do teu toque não é leve.
Só penso no teu beijo amargo e quente ...
... ái ... aquele instante doce e morno
onde nada do que foi é já presente
e vive o pensamento ao abandono .
Se tu pudesses ver o que não vês
as lágrimas inundam a nossa cama
só lembram nossos corpos na nudez
entrelaçados em gestos de quem ama.
Fica entre nós algo vazio que nunca é
dois olhos que se tocam num enleio
a tua perna encostada no meu pé
a minh'Alma reclinada no teu seio.
não irei mais publicar nada, porque não quero que "você" leia nada.
eu não leio o que escrevo desde que me entendo por feliz. então, porfavor saia da minha vida, ela é melhor quando eu esqueço que você existe.
não fale comigo, é um saco ter que responder.
E quando a mim ...
Não leio palavras vestidas de farsas, de egos e
de arrogâncias.
Detesto e nem perco meu tempo !
Minh'alma é tão sensível e tão simples
que isso até me inquieta!
Me afasto e pra bem longe !
Tenho sede de vento e pelo que
sempre tarda!
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