Escrevo e parece que não Leio
Na jornada da leitura, percebo a riqueza de informação a ser compartilhada, então, incansável, leio, releio, faço anotações, escrevo, dissemino, compartilho, porque “não há limites para fazer livros”~, como nos exorta Eclesiastes 12:12.
No mundo encantado da escrita, as palavras vão me encontrando e me escrevendo. E leio... e releio... e escrevo... e apago... e volto a escrever, porque escrevendo, vou me conhecendo.
Quando leio um poema meu alterado,
Grosseiramente, deixando ele assim tão vulgar.
Sinto pena de quem vai ler,
E tenho pena de ti, de ser ladra de sentimentos.
Tão oca pobre tão vazia.
Pena, mas vou te processar...
Eu Tu Ele poema
Eu te leio poema com o meu coração
Tu é meu mais doce poema do meu amor
Ele o meu amor é meu poema mais lindo
Nos infinitos dos infinitos dos mundos não cabe
Vòs excelentíssimo coração sabe que
Eles estes mundos são bem menores que meu gostar de ti
FDS
Todo dia acordo cedo...
e leio o jornal...
Eu dou bom dia pro porteiro.
Marabaristas no sinal...
O trânsito tá engarrafado,
tudo é sempre tão igual...
Mas quando eu chego no trabalho,
eu só penso no final...
Final de semana, eu quero paz
Final de semana, eu quero te encontrar...
Final de semana, na beira do mar...
Final de semana terminou,
são 7:15 hoje eu cou me atrasar.
Segunda - feira acordo cedo.
Num mal humor sem igual...
Não dou bom dia pro porteiro,
nem moedinhas no sinal.
Tudo parece estar errado,
essa rotina é o que faz mal...
Ouço uma nova canção no rádio...
volto a sorrir afinal...
Final de semana, eu quero paz
Final de semana, eu quero te encontrar...
Final de semana, na beira do mar...
Final de semana terminou,
são 7:15 hoje eu cou me atrasar.
Mas eu não to nem aí...
Pois eu parei pra pensar
e nao há dinheiro que pague a liberdade
de fazer o que se ama entre o dormir e o acordar...
Final de semana, eu quero paz
Final de semana, eu quero te encontrar...
Final de semana, na beira do mar...
Final de semana terminou,
Só que hoje eu não vou trabalhar...
O travessão
Leio sobre um homem que se pôs de pé para falar no enterro de uma amiga.Referiu-se sobras datas em seu tumulo do principio ao fim. Percebeu que primeiro vinha a data do nascimento e falou da data seguinte com lagrimas, mas disse que o que mais importava era o travessao entre aqueles anos.Porque o travessao representa todo o tempo que ela passou viva na terra.E agora só aqueles que a amaram sabem o que vale aquele pequeno sinal. Porque nao importa o que possuimos: os carros... a casa... o dinheiro.Importa como vivemos e amamos e o que fizemos no espaço do travessão.Pense entao nisso longamente, intensamente... Há coisas que você gostaria de mudar? Porque nunca sabemos o tempo que nos resta(podemos estar na metade do travessao).
Se pudessemos apenas diminuir o ritmo para avaliar o que é verdadeiro e autêntico e tentassemos sempre compreender como os outros se sentem.E termos menos rapidez na raiva, e demostrarmos mais apreço e amarmos as pessoas da nossa vida como nunca amamos antes.
Se tratarmos uns aos outros com respeito, e sorrirmos com mais frequencia...
lembrando-nos que este travessão especial pode durar só mais um instante, assim quando lerem seu louvor, e o que fez na vida for revisto... você sentiria orgulho daquilo que fosse dito sobre como viveu seu travessao?
Quando leio um livro sinto que descubro um novo mundo. Assim, acredito ser uma colecionadora de galáxias...
Acredito praticamete em tudo aquilo que leio e creio que é isso mesmo que faz de mim um ser humano mais selectivo do que aquele que não acredita em nada.
SONETO DOS POEMAS MAL ESCRITOS
Quanta bobagem eu leio em teus poemas
São poemas que, para mim, não dizem nada
Eu prefiro emudecer e não escrever
Se tiver que desenhar tuas vãs palavras
Teus poemas são de fato: inexpressivos
Os teus temas quando lidos: doem ouvidos
Os teus versos são no fundo: mal escritos
E vive-los faz brotar - um mal sentido
Teus poemas são lamentos e tristezas
Lá no fim, só demonstram tua pobreza
Sem contexto, sem paixão, não têm clareza
Então veja e emudeça nas palavras
Teus poemas - mal escritos - causam náusea
Sem vernáculo, sem idéias e sem alma
Eu sinto seu hálito quando te leio. Eu sinto seu cheiro quando releio. Eu sinto seu gosto quando guardo tudo dentro de mim.
Rebeca
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Quando eu leio eu viajo para um mundo imaginário.
Quando eu me deito viajo em um sonho imaginário.
Quando acordo eu vivo a realidade , uma mescla do sonho e da realidade, por isso vale a pena viver.
Você existe em todos os meus mundos.
Divertir-se é viver, viver é divertido. Por isso não leio jornais. Eles não tem nada de divertido, apenas frutas estragadas por agrotóxicos, envenenadas por chumbo, mortas por desleixo. Frutas pisadas, esmagadas, colhidas fora de época, velhas demais. Frutas roubadas, escamotesdas, mercadejadas a preços ignóbeis. Frutas desperdiçadas.
Mil beijos
Afogado em beijos
A mil o coração
O rosto afogueado
Leio, desejo vê-la.
Quiçá, amá-la.
Êpa! Alto lá!
É que já a amo
apenas por tê-la assim.
Mil beijos, onde os queira sentir.
E não aceito que a nada te obrigues
Não leio muito, quando pego um demoro séculos para terminá-lo, mas bastam alguns watts de energia a mais na conta de luz de janeiro para despertar uma conversa plena.
Onde todos gritam, enlouquecidamente, com sorrisos estampados em panos de prato, que secam vagarosamente aquele liquido que por alguém motivo cai, e escorre até meu pescoço até ás 23:30, até.
Não sei porque, mas sempre quando leio algo que tem o seu nome, meu coração acelera e eu não sei escrever nada que vem em mente, quando vem.
Ao som do saxofone leio o teu pensamento e te deixo inebriar pelo som das notas vagarosas e inquietantes
Eu leio algumas coisas que acho que é interessante, para adquirir conhecimento e não para apenas ler como muitos.
Agora, estou digitando no almoço. Mas a noite, leio o que digitei agora. A conclusão, vêm da razão. Pois com pão e agrião, o Alemão desceu pelo corremão.
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