Escrevo e parece que não Leio

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Faço meu futuro no presente, as memórias do meu passado, sou eu que escrevo através do tempo!

Inserida por kutscher

Escrevo as páginas do meu futuro no presente, sendo o autor da minha história de vida, apagarei ainda no presente tudo que não vou gostar de lembrar no futuro.

Inserida por kutscher

Escrevo meu futuro no presente e, a cada página escrita, posso alterar o destino do meu amanhã. Mas o que jamais poderá ser alterado é a Presença de Deus no meu coração.

Inserida por kutscher

Eu escrevo as páginas da minha vida, e Deus escreve o destino do meu coração!

Inserida por kutscher

16) ⁠Escrevo para me encontrar, mas cada palavra me afasta de quem eu era antes dela."

Inserida por WalyssonLima

⁠O que eu faço com a ansiedade?!
Depende, tem dia que escrevo.
Tem dia que rabisco.
Tem dia que eu caminho.
Tem dia que sento no chão, pra ouvir os passarinhos.
Tem dia que danço .
Tem dia que relevo.
E tem hoje, fiz café.
Autoria de
#Andrea_Domingues

Todos os direitos autorais reservados 05/09/2020 às 08:40 hrs

Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

⁠Escrevo um poema, dito um dilema
Tudo que eu não gostaria de ser.
Mais pena que eu apenas aprendi a querer.
Tudo que quero é menos tédio na vida
Sabe eu não digo, falo e nem ligo, pra mim tanto faz, se mundo acabar, ou até mesmo começar
Mais em verdade, sempre falei, que algum dia, aconteceria do amor me encontrar aaaaa
Meu nome tá dito, na ação do poeta, no dia, na melodia, na arquibancada calada, na mania ou simplesmente na melatonina liberada pela natureza, pela mãe natureza, pelo sol, pelo sufoco de cada momento, no outro, no ouro, no amor.
Mais repito, tudo que o amor proporciona é dor, uma dor que é boa, não um dor doida muito menos sofrida, um dor viciante, tipo um cigano só que de tanto exagero demorou e acabou a liberdade.
De tanto, escrever acabei acabando as folhas do meu caderno, e sinto que todos que tiver irei encher, não de palavras aleatórias, mais de sentimentos em formatos de poesia.
Se um dia você ler, saiba que, sempre estarei, mesmo sem ter.

Inserida por WalyssonLima

Sentado à beira da praia, observando a lua cheia
Escrevo versos apaixonados, pensando na amada que meu coração anseia.

A saudade que mata e ao mesmo tempo incendeia
Faz meu coração cansado bater forte e acelerado quando vejo minha sereia.

Linda sereia do cabelo loiro e cacheado, ao som do teu canto mergulho esse mar agitado.
Linda sereia do cabelo loiro e cacheado, na saliva do teu beijo quero morrer afogado.

Inserida por raone_fonseca

Tudo que Escrevo é Sobre uma Falta; E essa Falta que há em Mim é Você.

Inserida por LINARTT

Estranho Medo

Escrevo agora sobre angústia e solidão,
Antes descrevia amor, sonhos e devaneios,
Estranho certas coisas, pois estranha é a decepção,
Tristes são as páginas do diário, nem sei o que anseio.

Estranho medo, esse que de repente chegou pra ficar,
A estranheza mais profunda que um ser pode ter,
Estranho até a alegria que vem e vai sem avisar,
Me diga alegria, o motivo de ir, me explique o porquê.

Coração sangra, grita em meio as decepções,
Murmurar num adianta, nem devolve a certeza de outrora,
Certeza que iria acalmar esse turbilhão de emoções,
Estranho medo, que trouxe pesadelos para esse homem que chora.

As palavras me fogem quando mais delas preciso,
Me fugiu a alegria, causando-me imenso pavor,
Onde está ó esperança? Devolva-me o precioso sorriso,
Estranho medo que me faz estranhar até mesmo o amor.

Inserida por bimquintino

Rabiscos...

Quando escrevo meus rabiscos
sai da minh' alma uma vontade
de pintar as cores do amor.

É o que flui por entre as linhas
tão bem traçadas em uma folha em branco sem vós e sem vida.

São rascunhos das lembrança e momentos
resgatados do baú de um tempo passado,
que renasce cantando poesias e abraçando o coração.

___Eliani Borges.

Inserida por ebr1966

Peço também que não leia tudo o que escrevo porque muitas vezes sou áspera e não quero que você receba minha aspereza.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Um telefonema.

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