Escrevo e parece que não Leio
Já tem uns dias que não escrevo aqui, mas enfim
Aconteceu muita coisa. Tirei minha habilitação, peguei minha provisória já, e passei mal kkkk. Viajei com o kenedy na semana dos namorados, e foi muito legal. Não sei quando irei fazer um passeio assim denovo, mas foi muito bom, tirando o fato que meus pais não sabem, e nem podem saber haha. Eu perguntei o que ele queria comigo, e ele disse que "Não sei, mas são boas intenções". Eu acho melhor me afastar, e deixar ele viver a vida dele. Ele me apresentou para os amigos dele, não para a família ainda, eu não sei se realmente quero continuar numa relação assim, da qual o rapaz manda mensagens tem dias que sim e tem dias que some, eu não tenho paciência pra isso. Sei que a vida é corrida, mas se não puder me enviar umas mensagens de como foi o dia dele e o que ele tá fazendo durante o dia, fica complicado. Eu estou estressada essa semana, acho que meu emocional está me atrapalhando melhorar. Estou com ansiedade e com fome.
Eu não escrevo para agradar ninguém. Eu escrevo para me expressar, para libertar a minha imaginação. [...] (em entrevista)
Escrevo sobre tudo
Escrevo sobre a vida
Escrever me faz
Ligar os pontos
E deixar a mente
Mais tranquila.0
O que escrevo não pede favor a ninguém e não implora socorro: aguenta-se na sua chamada dor com uma dignidade de barão.
Escrevo e não sou lido. Se falasse, não seria ouvido.
Então, por que escrever? Pra não ser interrompido.🙄
Escrevo,
senão as palavras me sufocam,
quando pensamentos ferem,
Ao fixadas em qualquer coisa.
Transfiro a responsabilidade
do significado ao objeto,
e respiro aliviada.
Como se tirasse a dor do peito
Com a mão.
É de enlouquecer essa pressão que sinto e traduz-me em nada.
Como uma folha morta em decomposição.
Salvo-me ao livrar-me das palavras,
Escritas como bálsamo da cura.
Eu canto a vida em vários poemas, todos escrevo com inspiração. Vou além da minha imaginação, viajando em desconhecidos temas. Na existência vou desenhando emblemas, espalhando os meus versos pelo ar. No auge intenso do poetizar, reclamo a bela rima improvisada, aquecendo a vida, animando a jornada,
e, afogando a tristeza nas águas do mar.
Queridos Estudantes de Medicina,
Escrevo-lhes hoje com um profundo sentido de responsabilidade e um coração cheio de compreensão. Como Medicina, sou uma disciplina vasta e complexa, repleta de desafios que muitas vezes testam os limites da paciência, resiliência e determinação. Sei que, ao longo do caminho, vocês têm enfrentado pressões imensas, noites insones e um peso emocional que poucas outras carreiras podem compreender.
Peço desculpas pelos momentos em que pareceram sobrecarregados, quando a montanha de conhecimento a ser assimilado parecia intransponível. Sei que, às vezes, as aulas intermináveis e as horas passadas em bibliotecas e laboratórios parecem uma jornada solitária e extenuante. A exigência constante por excelência pode ter feito com que vocês questionassem sua escolha, suas capacidades, até mesmo sua sanidade.
Lamento pelas vezes em que se sentiram desamparados diante da complexidade dos casos clínicos, pelas lágrimas derramadas ao ver um paciente sofrer ou perder a batalha para uma doença implacável. Peço desculpas pelos estágios em que a carga de trabalho foi esmagadora, onde a linha entre aprendizado e exaustão foi cruzada demasiadas vezes.
Reconheço que as renúncias são muitas: momentos perdidos com a família, festas e celebrações que passaram sem sua presença, hobbies abandonados, e a constante sensação de que o tempo é um luxo raro. A paixão por curar e salvar vidas frequentemente exige sacrifícios que são difíceis de medir e difíceis de suportar.
Mas, por favor, saibam que cada dificuldade, cada noite sem dormir, cada lágrima e cada momento de dúvida não são em vão. Vocês estão sendo moldados para serem os guardiões da saúde, aqueles que estarão na linha de frente, prontos para enfrentar e vencer batalhas que outros sequer imaginam. O caminho é árduo, mas a recompensa é incalculável: a chance de fazer a diferença, de ser a esperança para aqueles que mais precisam.
Peço que perdoem as falhas e os desafios que lhes imponho. A jornada é difícil, mas estou confiante de que vocês sairão mais fortes, mais sábios e mais compassivos. A Medicina é, acima de tudo, um ato de amor e serviço à humanidade, e sei que cada um de vocês tem o potencial para iluminar o mundo com seu conhecimento e dedicação.
Discurso cacofônico
Escrevo porque tenho memórias,
escrevo... Porque tenho memórias,
porém hoje já não compensa,
já que máquinas adivinham
[o que pensas]
Se isso temos,
por que não esquecemos?
já que a máquina nos recordará tudo,
até todos os fatos do mundo!
Deve ser fácil ser sustentado,
[pela máquina]
que fará questão de lembrar tudo em um segundo,
é bom não pensar?
Antes não tinha isso,
era tudo um pouco mais difícil,
com enciclopédia e livros,
nisso, o ser humano vivia cotidianos apuros.
No final o ser humano não vai sequer pensar,
e quem quebrar essa cultura, vão caçar,
para que a informação não se espalhe,
para que o sistema não falhe.
Serão tempos sombrios e industriais,
e dessa forma será vários natais,
com muitas perseguições,
depois de muitas inovações.
[para no final não raciocinar]
Assim será o fim da arte humana,
que atualmente não é valorizada nem por uma semana.
so sei escrever quando sinto
e quando sinto, sinto muito
as vezes escrevo exatamente por isso
por algumas pessoas,
"sinto muito"
Vivo leitura
No lato vislumbre da vida
Sou poesia
No resumo das frases que
escrevo para descrever
Sou filosofia
Nas lágrimas do
desaguar do tempo
Sou história
Na naturalidade
em me manifestar
Sou prosa
Nós dramas e dilemas
Sou Teatro
Na relação de tudo que sou
Sou ciência.
E desse encontro só
sobrou um conto sem ponto.
Por isso, escrevo saudade
vazia em uma pequena poesia.
Versos tão tangíveis que posso
senti-los em minhas mãos.
Instantes que se dissolvem
em horas a ponto de não perceber
que o dia já está para amanhecer.
Quando me dou conta do que dizer,
acabo por escrever minha sina:
O tempo não comprou passagem
de volta, hoje sou eu sem você.
Quando não sei pintar, eu escrevo; quando não sei escrever, eu pinto. E quando nenhuma dessas linguagens me basta, eu esculpo. Se não há nada para escrever, pintar ou esculpir, uso meu corpo como instrumento, expressando meu ativismo através da linguagem. Essa é a essência da minha arte: uma busca constante por comunicar o que palavras e formas não podem captar plenamente. É a tradução das profundezas do meu ser em atos criativos, sempre explorando as possibilidades infinitas da expressão.
Aprendendo com os fatos, escrevo histórias e crio memórias. Cada adversidade superada eleva minha vontade, tornando-me mais consciente, mais voraz e mais veloz!
Eu sempre escrevo um texto de amor para quem não sabe amar.
Eu sempre quebro a cara e afogo as mágoas num bar.
Eu sempre volto a escrever pra lamentar a ressaca do amor, do álcool e dos socos que a vida me dá.
Bom dia!
Aprendendo com os fatos, escrevo histórias e crio memórias.
Cada adversidade superada eleva minha vontade, tornando-me mais consciente, mais voraz e mais veloz!
E assim sigo, com força e precisão, com olhos atentos, coração em expansão.
A cada dia, um novo despertar. Minha jornada é viver e sonhar, com Deus, amizade e respeito sempre ao meu lado.
Que seu dia seja abençoado e cheio de conquistas!
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