Escrevo e parece que não Leio
A poesia vem de minh‘alma, mas eu escrevo como mania, mesmo quando estou sem inspiração e não sei o que escrever de poesia, não me abato e apenas sorrio, percebo então, que neste sorriso, também contém poesia minha.
Que se entenda eu não escrevo para nenhuma geração, não procuro que migalhas de atributos sejam dadas às minhas palavras;
Antes uma criatura feito eu escreve para si, tudo manifesto para o Eu, e não o Eu que vos fora dado à saber;
Quem afirma para si, que se achou nas minhas palavras, com certeza perdeu-se.
Não há resposta para vós aqui, idem e procurai em outros sítios;
Fiz uma vez uma desprezível criatura aos olhos de criaturas ainda mais desprezíveis humanas, provar o verdadeiro Amor, ela aprendeu e ganhou asas para voar.
Tudo quanto se pode convencionar à respeito de um Eu assim, não chega a ser próximo da minúscula coisa que concerne à verdade do mesmo;
A música que toca no fundo sou eu quem a fez, tudo nela bem definido, e vocês gozam da felicidade quando escutam-na;
Todo tipo de crença que estais depositando no incerto, cabe sempre à vós responder pela mesma...
Que não são daqui já se tem manifestado como um fragmento da verdade;
Bom, são de vários sítios excepto daqueles que se afirmam com convicção;
Alcançarão a verdadeira humanidade quando aceitarem as diferentes formas de existir;
A correção do tu é individual, procede que ninguém interfira nesse processo;
Que não se venham a manifestar àqueles que farão das minhas palavras as suas, responsabilidade tomem das deles;
Nisto me firmei acima da ilusão que leva a tolices dos homens;
O homem que se dobra uma só vez para si, alcança um já para o auto conhecimento ainda mais profundo de si próprio;
Consagrei para que sabido fosse, que o único mundo o qual o homem viveu e foi verdadeiramente amado, fora no ventre da Mulher;
De certo que tal criatura feito Eu, não mais será achada;
Assim consagramos a vida;
In, Marduk os Olhos de um Deus
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Então sou carregado para longe, enquanto te escrevo mais um poema. Um poema que não será lido, não será conhecido, não será entregue...
Só mais um que ficará perdido para sempre, jogado em meio ao entulho do meu coração. Esquecido ali, continuará a causar-me danos, dissolvendo vagarosamente as palavras por mim escritas.
Para nunca me esquecer da sensação que é ter meu coração partido.
#3 Noite clara
escrevo poemas sem palavras
têm mais sentimento,
apago sonhos esquecidos
que voam no pensamento.
"Quando estou teclando com você sempre escrevo tantas coisas sobre eu e você...
Mais aí eu apago e deixo somente na minha mente..."
Escrevo pra você do outro lado do mundo, como faço todos os dias, é minha maneira de ficar mais perto de você, porque minha alma te anseia como nunca desejara outra coisa, te quero tanto, que nem a ausência do teu toque é capaz de cessar esse sentimento tão profundo, às vezes é como se embrulhasse meus sentimentos e mandasse pelos correios até a sua casa, você sempre me envia suas fotos em família e diz que tem um lugarzinho reservado para mim e eu sempre te envio as filmagens antigas que eu amo fazer e tu é um ótimo crítico.
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O amor é uma força difícil de ser medida, uma energia que liga duas pessoas, que as tornam uma só, e tampouco tem a ver com desejo, afinal, as pessoas se desejam, mas não se amam, unem seus lábios e corpos por uma noite e depois se despedem, eu nunca quis me deixar ser usada por ninguém dessa maneira...Sinto como se meu coração batesse em seu peito e o teu golpeasse no meu.
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A distância nunca será capaz de fazer com que eu desista de ti, quantas pessoas moram na mesma casa, mas suas almas estão à quilômetros de distância uma da outra? Entre nós nunca foi questão de estar longe, mas de se fazer estar perto.
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Muito se fala de confiança, e eu acredito em você, pois quem trai, irá continuar traindo, pois o carater será o mesmo, não importa o país em que você se encontra. Só te peço que lembre-se de mim todos os dias, e pense em mim ao acordar, com a certeza de que eu também estarei pensando em você, pois estamos tão longe fisicamente, mas nossas almas dormem juntinhas.
Eu não escrevo pra eruditos.
Eu escrevo pro povo!
O mesmo povo que me abraça forte,e me convida pra almoçar.
O mesmo povo que chora e se alegra junto comigo.
Que tem sentimentos, emoções, um coração pulsante, e uma cabeça pensante!
Não uso palavras difíceis, porque não quero ser lido por eruditos.
Quero ser lido pelo povo, ser entendido por nós.
Quero a liberdade das ideias e não as amarras das regras de etiqueta.
Não quero ser do "high society"!
Meu povo é o "high society"!
Não quero agradar os críticos com minhas palavras sofisticadas.
Quero agradar você que me lê e se identifica com que digo.
Eu não escrevo pra eruditos.
Eu escrevo pro povo!
Vinicius Rocha-Brasil
“Quando você se foi não escrevi nada, se você voltar escrevo, descrevo tudo Sobre o Amor, Você! Retorna? Tenho um Anseio Pulsante, turbulência no Coração, certeza de que Amei, que Amo.”
Escrevo...
Não sei escrever poesias de amor,
mesmo que eu o sinta.
Falo sobre o cotidiano:
Um gato que morre,
um enfermo que sofre,
um casal de namorados que passa,
os dias que voam...
Nem sempre escrevo sobre mim
e jamais para ferir os outros.
Cika Parolin
Um dia eu escrevo um livro sobre você, quando eu acabar não terei tempo de ler, pois passei a minha vida inteira ao seu lado para te descrever
Escrevo por entre espantos meus. Fico assustado com o que vejo. Mas, ao mesmo tempo, percebo-me interagindo com meus próprios espantos. É difícil não participar. É fácil perceber. Está a realidade a me acusar; escrevo, então, para me defender.
Lê no meu silêncio as palavras que não te escrevo, meu bem. Lê com doçura, com os olhos de quem ama, não faz conta da confusão, veja-a com olhos grossos, e afina a óptica ao vislumbrar as coisas boas, que são só tuas.
Sim, eu a amo
Amo , como amo as estrelas
Não posso toca-las
As observo de longe
Escrevo sobre elas, e guardo umas fotografias.
Escrevo
Escrevo.
Escrevo pra sobreviver de noites mal dormidas.
Narro meus dias.
Narro-os pra não me esquecer das tristezas nem das alegrias.
Conto sobre mim.
Conto sobre os outros.
Conto que os amores não são poucos.
Descrevo.
Descrevo o que os meus olhos veem.
Descrevo porque não quero que nada se apague de minha memoria.
Tão solúvel.
E os dias passam.
Alguns lentamente demais.
Outros tão normais.
escrevo pra sobreviver…
sobreviver a essas águas que querem pra sempre me varrer do mapa.
Escrevo pra tornar visível ese fio da minha vida.
Escrevo pra destatuar a dor da minha alma.
Escrevo pois só a escrita me acalma.
Eu penso aquilo que você quase nunca pensar ,
e escrevo quase sempre para desassosegar meus sentimentos !
02 de julho
Meu Querido Josh,
Escrevo para lhe dizer sobre o amor que pulsa no meu peito, o amor que arde dentro de mim e me dilacera em milhões de pedacinhos sob o asfalto. O meu amor é doce e é todo seu. Sinto como se jamais pudesse haver ninguém mais exceto você e me envergonho em dizer que eu perco o sono pensando em você. É que eu não sei como dizer que eu te amo tanto! É que como Cazuza, eu preciso dizer que te amo, mas não sei como pois não existe um manual de instruções para dizer a uma pessoa como agir numa hora dessas! Seria tão mais fácil eu mandar uma de minhas infinitas cartas de amor e deixar que as palavras falassem por mim e – quem sabe- invadissem seu coração com doçura. Quem sabe? Eu sou tão sua e você nem sabe! Eu sinto uma necessidade dilacerante de gritar esse amor aos sete ventos e explicar, tentar ao menos, como meu amor é seu e como eu queria que você me quisesse também. Tanta gente quer tanta coisa e eu só quero você. Meu amor é simples, mas não é simples dizer o que sinto pois me parece que se eu falasse por horas não seria tempo suficiente para lhe explicar meus sentimentos. Sentimentos se explicam? Eu acho que sentimentos são inexplicáveis, assim como eu, assim como a adolescência e o amor a gente somente sente. O amor é um salto de fé em um abismo e eu salto sem saber o que me espera. Eu sei que pareço tola e você certamente dirá que eu sou, mas meu bem, é o amor que me faz tola e me faz perder os sentidos! Por isso escrevo tão desajeitadamente tentando buscar inspiração e palavras para dizer aquilo que não se explica e somente se sente. Eu preciso dizer que te amo tanto! Você me dirá que sou idiota, mas eu no momento não me importo. Eu não sei se rirá de mim ou se será educado ou se- talvez- vá me segredar que sente o mesmo? Por que eu sinto que você se sente exatamente como eu? Eu sinto seu amor como algo confuso e indefinido, como a melodia de um desenho incerto de Erico Veríssimo que viaja pelo ar buscando, analisando se há reciprocidade e eu lhe juro que há! Se me segredar que há outra, no entanto, eu já não sei como irei reagir e não sei se a doçura não me empedrará nas veias e me tornará amarga como um leite que azedou. Eu não sei se meu amor é extenso o suficiente para desejar que você seja feliz com outra. Acho que não sou tão evoluída assim. Enfim, minha carta era uma experiência para encontrar palavras para me declarar para você, contudo, eu não as encontrei. Talvez eu saiba o que dizer quando a hora chegar. Talvez eu paralise e faça papel de idiota. Eu só sei que eu te amo tanto!
Sua Annie.
Armando Nascimento, Grita minha alma, escrevo por amor e com a pureza de sentir, palavras de ternura com o gosto de harmonia, tudo sobre pra encantar o brilho do seu olhar, escrevo como se ao escrever sentisse você, e com as palavras sinto te tocar,
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