Escrevo e parece que não Leio
Metade de tudo que escrevo sou eu
Pelas palavras que descrevo e convém registrar
Mas não sou o extremo imponente da razão
Pois em tudo que escrevo há um pedaço de mim
Completo sem caber no limite da minha emoção
Sem meias palavras, mas sempre em uma direção
Esse é o tempo, mas não registro lembranças
Apenas a esperança de um dia tudo se acertar
As vezes escrevo a mim e para mim, sem receios futuros pois a escrita me permite um registro de sentimentalidades e nostalgias posteriores, dedicado a tudo que existe no universo do pensar, escrever é criar.
Alguns pensam que sou poeta porque escrevo poesias; sou poeta porque vivo o movimento do mar, a liberdade do vento, a beleza da flor e a importância do teu amor. No movimento do mar percebo os caminhos; na liberdade do vento sigo meu destino; na beleza da flor, a simplicidade e no teu amor, felicidade.
Sidney Poeta Dos Sonhos
(Amante da liberdade)
Pelo menos me enxergo e me detesta o que sou e luto cada dia,tudo isto por tal amor e escrevo o que me resta,do poeta as poesias,das palavras as melodias,dos redemoinhos a ventania,da vida do dia a dia, da tristeza e da alegria e das rimas e dos tais versos e observo o criador e olho a criação,vejo o instinto da vida que tomamos por decisão.
Pelo menos frutos não apanho do floral,floridos,folhas e tais flores,nenhum fruto,motivo não sei e sei que é bruto explicar a razão que a vida tem esse paladar.
-----Por Lapyerre
Escrevo sem sentir. Apenas escrevo palavras,momentos, sentimentos. Talvez pessoas podem viver algo...
Escrevo a lápis, porque talvez um dia possa escolher a procedência dessas palavras. Podem ser como pequenos arranhões, que em pouco tempo são remediados, ou como cortes profundos, provocando a dor que não se cura e a cicatriz que não se apaga.
Não há o que temer, as marcas estão impressas, escondidas atrás de cada palavra, implorando liberdade.
Não há o que temer, porque pior que ouvir o desespero é calar a esperança.
Não há o que temer.
E o que me sufocava, de fato, não era a falta de palavras, era a falta de ouvidos.
Hoje eu vi que tenho muita coisa para te falar, mas como me abro mais quando escrevo, decidi te escrever. Primeiro quero te agradecer, é isso mesmo agradecer, obrigada por estar do meu lado, por aparecer assim na minha vida como quem não quer nada e me fazer sorrir com a alma. Eu escondi, e ainda acho que escondo até de mim mesma o que você me faz sentir, como meu coração fica bem quando você tá por perto, como eu esqueço o mundo quando você me olha, da forma como você me ama e me valoriza coisas que ninguém nunca fez por mim. E quando vem a saudade, me doi, me dilacera, quero te ver, te abraçar e te beijar tanto, já me acostumei a estar sempre com você. Mas ainda tenho medo, medo de falar “Eu te amo”, medo de me decepcionar, medo de acreditar e de um dia para o outro acabar, tenho medo do ciúme, tenho medo do seu passado e do seu silencio, mas mesmo com todo esse medo eu tenho certeza de que é você que eu quero do meu lado, a cada dia. Sei que nós dois erramos, muito, tudo que eu sei me doeu muito, mas uma hora vou esquecer. Sei que te magoei também, fiz tudo errado, desculpa, desculpa se um dia te magoei, ou se não sou como você esperava, desculpa se te escondi coisas, foi por medo, medo de te perder, medo de me perder. Eu não posso te magoar mais, eu não vou te magoar mais, seria horrível te ver sofrer por algo que eu fiz, sabe aquele sentimento de mãe quando protege um filho? Então é assim a proteção que eu tenho por você, não posso nem imaginar ver você sofrer, e se um dia você sofrer estarei do seu lado segurando sua mão e se preciso segurando você. Tenho medo de tudo isso que escrevi de tudo que isso pode causar aqui dentro, to com medo de ter admitido tudo isso pra mim, mas não quero mais esconder nada de você e nem de mim. Eu sei o que eu sinto e quero sentir! Quero continuar assim, gostando tanto de você, e que cresça a cada dia mais!
Não aguento mais ouvir dizerem que eu falo ou escrevo coisas sem sentido, como assim eu falo e escrevo o que penso se este não entendeu o problema é desse.''
"Por que eu escrevo? Por que só merece ouvir minha voz quem realmente me interessa e acredita em minhas palavras...
Escrevo para viver mais vidas, para fazer coisas que nunca fiz, para matar gente que nunca matei, para amar quem nunca pude amar. Escrever permite-me multiplicar a minha vida por muitas outras vidas.
Estou agora na beira do mar,
Aonde ninguém pode me encontrar,
Escrevo isso pra você,
Porque em ti não paro de pensar.
Queria tanto que você estivesse aqui,
Para eu poder ti abraçar,
Ti dar todo meu carinho,
E seus lindos lábios beijar.
Aqui, esta nascendo um sentimento,
Que eu não consigo explicar,
Eu gosto muito de você,
E jamais vou te magoar;
Um dia eu vou conseguir,
Tudo que sinto demonstrar,
Quero você sempre comigo,
Para que o meu coração volte a amar.
Sinceramente, acho que você é a pessoa certa pra mim,
Suas bochechas fofas quero beijar,
Você é linda e sincera,
Isso já basta para eu sonhar.
Fico sentado olhando o oceano,
Solitário no mar, só penso em ti encontrar,
Observo a lua refletida nas águas,
E imagino você aqui, juntos a namorar.
Não sei por que, mas toda vez que escrevo, faço questão que os outros vejam. Mesmo sabendo, que talvez não o adicionaria em nada na vida. Aí me recordo de minha origem pecaminosa: há rastros de vaidade e egoísmo em mim.
Meus queridos, não é porque escrevo de dor, que esteja devidamente sofrendo, do mesmo modo que escrevo de amor, não quer dizer que esteja amando. São só reflexões...
O que eu escrevo não é, necessariamente, o que vivo. É, também, o que o vejo, sinto, percebo e imagino.
Não importa a quantidade
de linhas que escrevo
importa que você saiba
Que coloquei amor
em cada letra que eu
escrevi para você...
Se eu escrevo errado ou não, isso não importa, o que importa é que quando escrevo quero dizer apenas que te amo.
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