Escrevo e parece que não Leio
Adoro jogar com as palavras, gosto de sentir o que escrevo, quando escrevo não estou narrando minha vida num diário, não são sentimentos que estou passando, ou mesmo não é meu cotidiano. Adoro ler, os livros me fazem viajar num mundo paralelo, gosto de mostrar um mundo invisível através das palavras, gosto do encontro das letras, do som que elas produzem, simples assim, sou muitas mulheres dentro de um só coração, e todas elas adoram passear pelo imaginário, assim sou eu... ou quem sabe... sou outra...
Humanismolóide - "O Fim está em cada um de nós"
No momento em que escrevo, sinto-me entristecido com o rumo em que as coisas tomaram com o passar dos dias, meses e anos.
Muitos falam em "fim dos tempos", mas não consigo entender como e de que forma mundo pode acabar.
- Será que uma grande explosão cairá sobre nossas cabeças e assim a humanidade será eliminada? Acho que não.
Comparando a minha infância na década de 90 com essa nova era, percebo como as pessoas eram próximas e conversavam mais, e hoje um muro de gelo tranca todos em suas residências, fazendo assim um distância muito grande. sinto muita falta de minha mãe, de meu pai, de meu avô e de minha familia que quase não vejo, não por falta de tempo, mas por não darmos o devido valor a essas pequenas coisas da vida. Olho minha tia que é minha segunda mãe, e a cada vez que apareço para vê-la, percebo como envelheceu e o quão frágil ela está. Vejo também que ela precisa de mim mesmo com seus erros passados.
Mas quando as pessoas param para debater se realmente o mundo vai acabar, acho graça porque o "Mestre" é tão sábio que deu a capacidade de cada um de pensar. Hoje tudo que existe no mundo, um dia foi um pensamento que se tornou realidade, então se o mundo vai ou não acabar, isso não posso afirmar, mas que o futuro dessa "BOLA DE GUDE" é o reflexo de nossa ação realisada sobre ela, isso não tenho dúvidas.
Vivemos em uma era conformista onde muitos não se interessam por seus próprios objetivos, e muito menos em saber o que aqueles "FILHOS DAS PUTAS" fazem com seus dinheiros. De uma certa forma a internet serviu para a evolução da comunicação, mas o ser humano se acomodou dentro de casa e não vê o sol nascer, as pessoas a sua volta. A distância é enorme, mesmo que essa pessoa esteja teclando com você. Por quê não sair para conversar pessoalmente?
Então não acredito que o mundo acabe assim não. Só acredito que o ser humano é quem manda nele e é responsável se vai ou não melhorar.
O que falta mesmo é humanisno no coração de cada um. Vamos olhar para o próximo que precisa de ajuda e parar de nos julgarmos como "AUTO SUFICIENTE" achando que é impenetrável a sentimentos, e largar o ego de lado.
VAMOS VIVER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Escrever nunca foi um Hobbies, é uma necessidade. Observei quanto tempo faz que não escrevo e reparei que atras de cada texto existiu um momento recente e não apenas uma memoria.
Os sentimentos soltos em palavras sempre saíram frescos dos meus dedos. Seja pelo medo, felicidade ou apenas amor.
Poemas não escrevo mais pra dizer o q ficou pra tras,musicas escrevo pra lembrar o que ti devo,e que meu coraçao não tem mais medo,espero que saiba amar como as pessoas em quem acredita e acreditou,por que meu sentimentos jamais guardou,que me diga o que é bom e o que é ruim, mas sem medo de ser tão escuro assim,e também te peço paz por que você me magoou demais,e você se tornou um melhor amigo,mas jamais faça isso o que fez comigo.
Quando eu escrevo um texto ou uma frase, espero profundamente que muitas pessoas de certo modo se sintam afrontadas, ofendidas e injuriadas, porque sentir-se assim pode ser um passo sublime para a mudança.
Escrevo
Na segunda-feira, escrevo;
Na terça e quarta, também;
Às vezes escrevo na quinta e
Na sexta quando sinto que convém.
Escrevo nos fins de semana
Nos feriados escrevo quando me apetece;
Em momento de orgulho
No mundo que é só meu
Faço a hora de escrever.
Pasmo sempre quando leio
Admito que não seja eu.
Mas escrevo que importa?
Mais me admira quem não o faz,
Nada sente nada pensa, pois
Nada tem por dizer.
Faço sentir nas palavras
Momentos obscuros de reflexão;
De amor e ódio sou cúmplice;
Hoje entendo o que escrevo, amanhã
Talvez, não.
Que importa então?
Não entendo muito das palavras,
Não sou poetisa
E seria muita audácia
Se a quisesse ser.
Escrevo para derrubar as muralhas do egoísmo odiento
e do orgulho agressivo que mantêm os homens separados.
Acredito que o que escrevo é uma forma de exaltar e defender a dignidade e a cidadania, que nos estão roubado
dia-a-dia, sorrateiramente, impiedosamente.
Sem elas, o que nos restará?
Shakespeare nos responde:
'Dignidade, dignidade, dignidade, roubaram a minha dignidade, a parte imortal de mim mesmo, e o que resta é bestial.'
Tenho manias que me revelam...mania de por reticências em tudo que escrevo...
Talvez seja meu jeito confiante de que tudo possa ter continuidade, que tudo tenha um recomeço...
Me inspiro..escrevo
respiro.. esqueço
falta o ar..
falta emoção
falta acreditar..
em tudo que vejo
e ouço
Não ! não é verdade..
Que todos são cheios de manha..
Trapaça enganação por conta da rejeição..
Que falta de respeito..
Falsidade articulada..
esse é seu nome pessoa solitária
e infeliz.
Ao menos escrevo
Continuo fria e dispersa. Colocara a culpa no medo, agora coloco na covardia. Nada se aproxima dos planos de menina, nem dos planos “menos menina”. E o que eu queria era ter palavras para mentir que estava vedada e não vi as coisas acontecem (nem vi a verdade contida nos meus anseios).
Desejava namorar alguém que me fizesse explodir de paixão (desatada em olhos alheios). Desejava ter ciúmes. Desejava morrer de ciúmes, sem bem conseguir dormir; pasmar de amor, sem conformismo e com ingenuidade; passar dia, noite, e madrugada com o pensamento preso, em horas soltas; roer as unhas de ansiedade para aquele alguém chegar, de ansiedade para saber se o futuro imitará o presente na sensação de que, todos os dias, a felicidade será buscada, ainda que dolorosamente. Desejava ser castigada pela força de vontade em não esmorecer.
Desejava imaginar coisas ridículas; não perder traços de ímpetos infantis enquanto (incomensuravelmente) apaixonada. Desejava dois minutos de apreciação, depois de horas de saudade.
Desejava, e desejava tanto. Mas não esperava que o desejo precisasse ser confeccionado com as minhas mãos.
Não esperava lágrimas de espera - de espera vazia (mesmo depois das lágrimas). Não esperava o costume dos meus olhos e o compensar do meu coração; que a mágoa viesse seca a ponto de ser narrada e escrita no papel, e que atribuiria a culpa do meu mau desempenho, frente ao que aspiro, a mim mesma!
Não esperava que minhas metas tornariam-se objeções vivas, vivas e latentes, racionais e distantes. São tão minhas as metas... Não porque são únicas, mas porque os sintomas, as reações que causam, são tão minhas!
O presente nada mais é que uma oportunidade de projetar o que há de vir. O presente que não é uma condição para o futuro, não é o meu tempo. É minha náusea.
Sinto-me livre, porque já vivi acorrentada à angústia de dizer - ainda angustio respostas pendentes com esforços que não bastaram para alcançar os desejos graves e intensos, sem repouso, sem ornamentos.
Esperava, pois não tivera hora marcada com os acontecimentos.
Agora é sim, ou não: Nada entre, nada mais.
Escrevo versos poesia
As letras, o papel meu prazer
Minha companhia o dia a dia
Pois a solidão são as rimas que sei fazer.
Eu não escrevo na tentativa que meus textos alterem em alguma coisa.
Na verdade, não alteram em nada.
Afinal de contas, não se trata de alterar, se trata de aprender a viver como se está,.
Ajustando os ponteiros, e não trocando o relógio inteiro.
Viver com as armas que se tem.
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