Escrevo e parece que não Leio
Não briga por eu te mandar as "besteiras que escrevo'... È que só em saber que vc as ler parece que as" besteiras que escrevo "deixa de ser " besteiras" e passar a ser " verdades ditas por uma menina compreendida por um anjo"...
Até Sempre...
Escrevo com meus espelhos ao redor de mim mesmo. Assim, é possível sentir algo parecido com o que os outros sentem ao ler o que escrevo.
Duvidas que és para tu que escrevo com veemência? Não percebes em meus olhos quanta eloquência?
Sua insegurança, ende, é forte
mas serei seu suporte
te darei proteção
não temas, sabei
segura na minha mão!
Tudo que escrevo tem um destino certo, liberto
Feito por elaboração, da intuição
É que depois que escrevo, esqueço
Permanece apenas a emoção, no coração
ou será que na mente? (Depende!)
Não adianta olhar
e tentar decifrar
o que escrevo em versos
É que só vai encantar e euforizar
o destino, à quem me expresso.
Hoje estou cansado
bem pouco inspirado
pra rimas montar
É que poeta não sou
só escrevo com amor
pensando em você
Agora vou descansar
quem sabe sonhar
em um poeta ser
E quando acordar
vou enfim recitar
e frases tecer.
Em tudo que escrevo
verdades existem
por poeta vou passando
sem ter diretrizes
Por aqui vou expressando
com um único alanco
viver de amores
não morrer como santo.
Simples assim.
Eu escrevo contente
Muito contente
Um poema
Pode ser pequeno
Pode ser grande
Ser de qualquer tamanho
Ser de saudade
Ser de amor
De paixão
De amizade
De sonhos
De qualquer sentimento
Eu escrevo contente
Um simples poema.
Lucia 18/11/07
Escrevo teu nome na areia
a onda vem e leva...
escrevo a tua frase preferida
a sua música
o seu desenho
a onda vem e leva...
entro no mar, mergulho
canto para você
penso em você
limpo a minha alma
te sinto perto de mim
aqui; me sinto realizada
estou com você agora
não estarei por todo tempo
mas momentos felizes
guardamos para toda vida
e não tem onda
que possa levar
Perguntaram-me uma vez: “por que escreves, se ninguém a ler?”. Digo, não escrevo para ser lida, assim como a flor que brota no campo não desabrochou para ser posta em um vaso numa sala qualquer. Escrevo em nome do meu vício, que precisa sempre de uma overdose de palavras para não perder o controle. Minhas palavras são destinadas a mim, pois elas sempre são sobre mim. E mesmo se eu escrever sobre vós, ainda não será a ti que escrevi. Escrevo para me firmar, para sentir e para viver. E se nunca leu o que escrevo, como sabes que o faço? Então não digas novamente que ninguém ler, pois você leu.
E agora, tentando te esquecer, não sei mais nem o que eu escrevo, você era o motivo de tudo acontecer ... agora eu sou o motivo para tudo desabar.
Sabedoria das palavras.
Escrevo e penso
Penso e escrevo
Às vezes só penso
De tanto pensar não escrevo nada
Pois descobri que no silencio
Esta a sabedoria Das palavras.
O que escrevo é imaturo, meu vocabulário é imaturo, estou colecionando alguns anos, por que só com muitos deles poderei descrever o amor como ninguém, só com muitos anos poderei amar como um poeta ama. Ou talvez o meu quotidiano não me permita ver esses poucos anos como o poeta vê, mas enquanto isso, nessa árvore, verdinhas, minhas idéias esperam pra ser idéias pintadas, idéias escritas, idéias cantandas, idéias amadas não só por mim, mas pela terra e aquela pequena porcentagem de sua prole que ainda não apodreceu.
Escrevo para me expressar, para descobrir tudo o que está escondido nos recônditos da minha memória, e principalmente de todo o meu coração. Escrevo porque creio que tudo o que passo para este pedaço de papel, são todas as minhas palavras não ditas, os meus sonhos ainda não realizados. Para contornar os atos de que me arrependi... Para ser tudo o que queria ser, mas ainda não sou, mas que um dia, apesar de eu não estar mais aqui, ter a certeza que serei quem tenho de ser.
Confiança
Quando escrevo
Sinto nascer em mim
A confiança de outrora
Dos tempos de meninice
Quando contigo cantava
Em breves palavras
Prometendo-me ternuras eternas
Minha vida mudou
Vendo-te ir embora
Para frente dos rochedos
Sem honra
Cadê as promessas?
Foram quebradas
Onde teus sentimentos
as guardam?
Juntos daquela estrada
Pois o meu já foi embora
Ah! diva da vida
O que roubaste de nós
Só o tempo resgata
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