Escrevo e parece que não Leio
Se escrevo
É porque estou distante
Se estou perto
Vou sussurrar no seu ouvido
Eu te achei escrevendo...
Não me considero um poeta, muito longe disso até porque quando escrevo, nem sempre é o que estou sentindo naquele momento, às vezes são sentimentos que ficaram rodando na minha cabeça, pensamentos e ideias que não se encaixaram mas que, quando passam para o papel, me faz retornar a minha sanidade. Como diz Osho, “Ficar louco de vez em quando é necessidade básica para permanecer são”. Quando escrevo, o que era ruim eu expurgo e o que é bom permanece e fica melhor.
Escrevo quando penso,
porque mais penso quando escrevo.
Escrevo até se não penso,
e se não pensar até que escrevo.
O que sinto por você não cabe dentro de palavras, frases ou textos. O que escrevo aqui é como a ponta do iceberg, uma gota da chuva, a fagulha do incêndio, o vento do furacão, o grão da praia, a saudade no coração.
Escrevo, pinto, choro, brigo, me arrependo,
amo com a mesma intensidade que odeio
acerto e erro
resumindo sou humano, e é exatamente isso que as não conseguem aceitar!
Eu até escrevo minha história, o problema é que os personagens principais dela não costumam seguir o roteiro que escrevi.
Eu não sei porque me encaixo em cada palavra que escrevo mas quando vou procura-la em mim acho mais mil diferentes da que procurava.
Sempre que escrevo uma poesia, um poema, uma frase ou até componho uma musica eu uso o coração... e ele não tem hora pra se pronunciar, simplesmente acontece.
Escrevo diante de um copo de café: Quente, amargo e doce
Quente como meu coração,
na espera de um amor que o faça transbordar
Amargo como a saudade,
de tudo o que se foi e não vai mais voltar
E doce como a vontade,
da inspiração que sempre chega calma, devagar
Papel, caneta e um copo de café pra pensar
Cada Letra que eu Rimo, e escrevo em Meu Caderno Transforma em Céu, tudo aquilo que pra mim é o Inferno
Quando escrevo minhas palavras tornam-se formas, meus sonhos ganham vida e meu coração adormece na maior e mais profunda paixão de meus sentimentos ocultos e irreais.
Não escrevo aqui senão como mau pensador de coisas óbvias, haja vista as coisas que eu, por hipótese, como bom, aqui tremendo escreveria: O... BRASIL... SERÁ... CAMPEÃO!
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