Escrevo
Sempre que escrevo uma poesia, um poema, uma frase ou até componho uma musica eu uso o coração... e ele não tem hora pra se pronunciar, simplesmente acontece.
Escrevo diante de um copo de café: Quente, amargo e doce
Quente como meu coração,
na espera de um amor que o faça transbordar
Amargo como a saudade,
de tudo o que se foi e não vai mais voltar
E doce como a vontade,
da inspiração que sempre chega calma, devagar
Papel, caneta e um copo de café pra pensar
Cada Letra que eu Rimo, e escrevo em Meu Caderno Transforma em Céu, tudo aquilo que pra mim é o Inferno
Quando escrevo minhas palavras tornam-se formas, meus sonhos ganham vida e meu coração adormece na maior e mais profunda paixão de meus sentimentos ocultos e irreais.
Não escrevo aqui senão como mau pensador de coisas óbvias, haja vista as coisas que eu, por hipótese, como bom, aqui tremendo escreveria: O... BRASIL... SERÁ... CAMPEÃO!
"Eu amo escrever, quando escrevo transformo o mundo, toco o céu, ilustro minha história, pincelo cores vibrantes, quero um sol bem amarelo, quero um verde brilhante, quero príncipes e não vilões, quero o final êxitante."
É bom quando escrevo pra mim, sou bom quando escrevo para os outros, mais sou muito melhor quando escrevo exclusivamente pra você.
Se eu pudesse escrever nos liquidos como escrevo nos solidos , escreveria-te no meu sangue para circulares e me manteres vivo
Tudo é poesia
Escrever o que sinto e sentir o que escrevo
É traduzir em palavras tudo o que vejo
E tudo o que vejo são poesias não escritas
Escondidas nas entre linhas do cotidiano
Milhares de olhares que se cruzam na multidão
E que permanecem no anonimato
Todos os dias,
Pra mim é poesia
O canto dos pássaros
Que se misturam com as buzinas dos carros
Árvores que disputam o espaço com os prédios
A cidade se tornando mais cinza...
Também é poesia
O belo e o feio
O sagrado e o profano
O Divino e mortal
O culpado e o inocente
É poesia!
As frases que se formam feito arquiteturas
Que se edificam na areia
Mesmo sem obra que a faça,
Torna-se poesia
E o prazeroso se faz infinito
Não pela semântica do discurso
Que também é poesia
Mas pela tradução feita pela alma
Amo escrever o que sinto
E mais ainda
Sentir o que eu escrevo
Isso é poesia!
Eu não escrevo por prazer, eu não escrevo para aparecer eu escrevo por necessidade do que o meu coração tem pra dizer.
Eu olho pro céu e ele faz sentido pra mim,
eu escrevo poesias e musicas falando de amor,
Eu sei que você existe e eu te espero o tempo que for.
Minha amiga séria perguntou por que só escrevo abobrinhas. É porque choveu na minha horta, respondo.
Um dia eu te escrevo.
Pode ser carta, bilhete, mas escrevo.
Espera a poeira baixar, espera meu café esfriar.
Espera o coração parar de bater tão forte ao pensar...
Um dia eu te paro na rua, te digo a aquela verdade toda.
Digo que senti tua falta, tua ausência.
E aí depois disso eu te escrevo.
Escrevo como foi passar tanto tempo sem ti.
O que foi matar tudo que eu senti.
Te digo o que foi não sorrir ao saber de você.
Por não poder mais te ver.
Não poder mais te escrever.