Escrevo
Não escrevo para ganhar sucesso, nem dinheiro, gosto de escrever e acho ingênuo a pessoa que faz algo por dinheiro mas não tem nenhum interesse por ela.
Já Tudo Fui…Hoje Sou Poeta!
Já fui fada!
Já fui bruxa.
já fiz magia…
Escrevo sonhos,
invento poesias!
Já te mandei sonhos…
Já te salvei da solidão.
Já fiz poemas…
que te tocou o coração.
Já te dei emoções!
Já fui princesa.
Bailarina.
Criança.
Fadinha.
Já fui inspiração…
Já fui desejo
e sedução.
Já fui segredos.
Versos…
Canção!
Quem escreve sonhos,
experimenta
todas essas emoções!
E só volta para a vida real…
se os versos permitirem.
Caso não… Fico poeta!
A noite é o novo dia
Metáfora são estas palavras que escrevo já no entardecer,
Candentes emoções escritas na alva frialdade destas letras,
Aproximação súbita dos versos que me parecem distantes ...
A noite nos transporta até o amanhecer!
Essas palavras perfazem imagens,
Põe retratos diante de nossos olhos.
É necessário que um sonho seja devaneio para que algo aconteça?
É necessário que um certo sonho seja quimera para que algo seja dito?
Em certa medida na ausência do imaginário,
É possível abandonar-se na realidade!
Noites raramente comentadas,
Contudo dias não menos fundamentais.
Eu sou um sonhador poeta louco sei la,
escrevo tudo que penso depois passo a peneira e normalmente nao sobra nada
pra contar a historia!
Faz tempo que não escrevo. Isso não me faz mais tanto sentido. A ideia de escrever sempre foi um artifício usado para evadir a realidade, embora que nunca tenha funcionado tão bem quanto parece. As pessoas costumam me perguntar o porquê de eu ter parado de escrever: nunca há resposta concreta. Normalmente eu escrevia quando estava triste. Sentia vontade de chorar, mas não saía lágrima alguma. Era só uma espécie de tristeza, de náusea, uma mistura de uma com a outra, não existe nada pior. Acho que você sabe o que quero dizer, todo mundo, volta e meia, passa por isso, só que comigo é muito freqüente, acontece demais. Será que estou feliz agora? Não sei. O problema é que eu nunca soube o que é felicidade de fato, e meus pensamentos andam vagos demais. Acho que as fortes emoções que um escritor sente com o passar do tempo, vão corroendo suas lembranças e a sua própria essência. Logo, se felicidade é ficar vazio, pois bem, resposta dada.
Na cama, à noite, enquanto penso em meus muitos pecados e em meus defeitos exagerados, fico tão confuso pela quantidade de coisas que tenho que analisar que não sei se rio ou se choro, dependendo do meu humor. Depois durmo com a sensação estranha de que quero ser diferente do que sou, ou de que sou diferente do que quero ser, ou talvez de me comportar diferente do que sou ou do que quero ser.
Minha nossa, agora estou confundindo vocês também.
Certa vez, me falaram que sou como uma poesia. Sabe aquelas que você vê, lê e não entende nada? Pois é, sou daquelas que não há sentido algum, que você lê e fica espantado de tão sem noção que é. Sou daquelas que fala de tantos assuntos que você fica até perdido. Sou daquelas poesias bem confusas mesmo, mas mesmo sendo confuso e totalmente sem noção, alguns ainda procuram entender.
Acredito que todos nos começamos a ficar confusos depois da primeira decepção amorosa. Veja o meu caso por exemplo; Enquanto eu tento escrever um romance, a vida sempre me prepara um drama. É que a gente fica naquela coisa do “pra sempre”. Pra sempre é agora, é o momento, é a curtição, é a atenção, os carinhos, as brigas, o choro, a reconciliação. O pra sempre a gente que faz. Pra sempre pode ser umas horas, uns dias, pode ser um mês; não precisa ser necessariamente o resto da vida. Pra sempre é intensidade, é amizade, é um amor. O pra sempre é enquanto durar, enquanto houver sentimento. O pra sempre fica na cabeça da gente. A gente só precisa compreender isso pra que as coisas se encaixem!
A gente dá muita cabeçada até entender como as coisas funcionam. Tem gente que na primeira já acorda. Já outros, assim como eu, precisam ter quase um pedaço da cabeça arrancado para começar a ter a exata compreensão das coisas. Eu tenho o costume de sofrer muito por esperar dos outros uma atitude que não vem. Precisei entender que as coisas não vão ser como eu quero. Sempre acreditei que a vida era bonita – e ela é. Mas a vida é difícil porque as relações são difíceis. Uma pessoa não é igual a outra. Cada um tem sua história. (Cada um faz a sua história). Eu tenho a minha personalidade, você tem a sua. Existem diversos tipos de criaturas no mundo e acredite, é você que escolhe quem quer ter ao lado. Fiz muitas escolhas. A maioria, hoje percebo, foram corretas. Existe um momento que é mágico. Um momento em que você precisa decidir se corre ou se fica. Normalmente, escolho ficar. Hoje eu vejo claramente. Em todas as vezes, assumo sem pudor, a minha vontade era de correr. Mas eu fiquei. Até onde eu conseguia, fiquei. Quando não dava mais eu pulava fora. E falo isso de todas as situações que vivi. Por isso, sou muito corajoso. Teve gente que já duvidou dessa minha força, mas eu enfrento o que vem pela frente, sim. Se uma coisa é importante para mim eu vou até o fim, mesmo que o mundo me diga para não continuar. Entendi que preciso me aceitar mais sem querer buscar coisas que nunca vou ser. Evoluir é importante, mas aceitar quem somos é essencial. Insisto nas escolhas. Você escolhe a vida que quer. Você escolhe as pessoas que quer. Você escolhe o futuro que quer. Eu escolhi o meu. Descobri que a vida não é cor de rosa nem rosa choque. Nem rosa bebê. Nem rosa antigo. A vida tem muitas cores, e definitivamente não é um conto de fadas. De vez em quando ela é desenho, musical, comédia, drama, ficção científica, suspense, animação, terror. E quer saber? Ainda bem. Sempre gostei de viver todas as emoções possíveis...'
Escrevo porque gosto
Escrevo pra desabafar
Escrevo pra expor minha alma
Escrevo de tanto amar
Escrever não tem segredo
Escrever é deixar fluir
Escrever requer coragem
Pois um dia tudo pode ruir
Não te enganes irmão
Tuas escritas jamais serão permanentemente ocultas
Teus segredos em algum momento serão revelados
Tua alma exposta
Teu coração rasgado.
ESCREVER...
Escrevo porque aqui, nessas linhas, posso ser eu. Escrevo porque o texto me compreende, muitas vezes melhor do que pessoas. Escrevo como se minha dor fosse embora junto com as palavras. Quando meu grito é abafado lá fora, venho e grito aqui dentro. Grito meus sonhos, meus amores, meus medos, meus anseios. Grito sem medo. O texto me explica, me lê. Extrai coisas de mim que eu nem sei, e acabo descobrindo aqui. Talvez uma parcela de gente nunca entenda quão prazeroso é escrever. Escrever vai além de riscar folhas. Escrever é ser você em um pedaço de papel. É poder contar suas histórias tristes e alegres sem ser interrompido. É ter um ombro também pra chorar quando não se acha ninguém por perto. Escrever sobre escrever parece redundante. Mas e daí? Escrever é ser livre. Livre pra ser exagerado. Livre pra ser sentimental. Livre pra amar. Livre até pra voar. Até quando eu ainda tiver coordenação motora nas mãos irei escrever. Até quando minhas mãos estiverem trêmulas irei escrever. Entenda ou me ache louca quem quer. Eu irei escrever também sobre o quão tolas são as pessoas que acham que não sabem escrever. Ora, escrever não é ser você? Então. Simplesmente seja você em linhas. Ah. Vá entender!
“Quando perguntarem
porque escrevo
irei dizer:
meu caro
escrevo pra dividir
uma dor
uma alegria
uma revolta
um desejo
um amor
um sentimento.
Dividir
por não caber mais
dentro de mim.
Eu transbordo
poesia.”
"Eu só escrevo sobre coisas que me aconteceram... coisas da sua vida pra mim não tem suma importância”
Na-não ou na-le- daria então uma moeda pelo q escrevo mas uma moela valia tudo ou nada por algo q varia
Eu não escrevo do amor, o meu rabisco é diferente. Infeliz, o mundo é dor, é caos, ninguém entende. Oh baby, explique por favor!
Sabe a diferença entre eu e algumas pessoas? elas gritam e ninguém parece ouvir, e eu escrevo e ninguém parece ler.
De fato, escrevo palavras tortas, sem saber de onde vem ou para onde vão. Elas apenas chegam, e se acomodam gentilmente na minha mente.
Eu uso o sentimento para escrever, eu não escrevo pra desabafar. O desabafo nunca me ajudou em nada, estou acostumada a resolver os meus problemas (mesmo os imaginários) sozinha, ou deixar que o tempo em toda sua glória transforme as cores vivas daquelas lembranças em meros borrões e manchas sem dor. Falar oque me move nunca me ajudou e nem mudou os rumos das minhas decisões.Eu uso o sentimento para escrever, eu não escrevo pra desabafar. O desabafo nunca me ajudou em nada, estou acostumada a resolver os meus problemas (mesmo os imaginários) sozinha, ou deixar que o tempo em toda sua glória transforme as cores vivas daquelas lembranças em meros borrões e manchas sem dor. Falar oque me move nunca me ajudou e nem mudou os rumos das minhas decisões.
Eu escrevo por mim, por essa razão, nunca me preocupei com o que os outros achariam do que escrevo, pois tudo que hoje eu escrevo aqui é criado com base no que eu penso, no que eu acho, no que eu sinto, se eu fosse escrever para agradar a todos, não seria eu mesma.