Escrever uma carta a uma Criança
E eu sentei
Sentei para escrever
sentei para pensar
sentei para viver
e relembrar como é amar
sentei para tomar folego
voltei a respirar o ar
sentei e vivi de novo
estou reaprendendo a sonhar
sentei por que me cansei
sentei para não se cansar
em breve levanto desse banco
o qual estive a lembrar
sentei
estou sentada
me renovando para caminhar
de pé...
À NOITE QUANDO A LUA...
À noite quando a lua convidou-me para escrever
Pensei em escrever um poema só para ti;
Mas só sentia solidão……
Uma dor dentro do peito
Como uma faca afiada, espetada no coração
Rabisquei, apaguei, rasguei, rescrevi
Não é nada fácil escrever para ti
Amo-te tanto que já mais amarei assim mais alguém
Com uma saudade, vontade doida de te ver
Os teus olhos quando se cruzam com os meus.
São os meus poemas já escritos
Os dedos das tuas mãos entrelaçadas nas minhas
São os versos que faço a pensar em ti;
Esta saudade…..
Esta dor no peito, esta ausência de ti em mim
É à noite quando a lua convida-me para escrever
Da certeza que tenho…
Que preciso escrever tudo o que sinto por ti!
Guerra
Quem é você, quem?
Quem lhe deu o meu endereço para me escrever?
Quem é você, quem?
Como sabe da minha vida?
Quem foi que lhe contou?
Quem é você, não lhe conheço
Nem sei porque do desfecho
Como escrita da VERDADE.
Que verdade?
Como entrei em sua vida
Se dela nunca fiz parte.
Não necessito que faça a minha defesa
Não sabe quem sou...
O que sabe de mim vem do protagonista das mazelas
Que lhe transformou em coadjuvante do chacal.
Quem é você, quem?
Quem lhe disse que eu queria saber da sua vida?
Ah! Já estou tendo premonição.
Você achou que iria se dar bem
Acreditou num Zé ninguém.
Mas, todo Zé tem uma história
Que é dessa série temporal que se tira
Decisões de vida.
Você abdicou da informação.
Nas informações assimétricas
Perde-se sempre a negociação.
E eu aqui com todas elas
Nem sequer se deu por elas
Perdendo o controle da situação.
Ah! Meu bem...
Você não sabia, que todo Zé insatisfeito
Com o coração desfeito
Tem como único desejo
Arrebentar o coração de qualquer peito...
Deveria ter falado com o outro lado
Para conhecer qual a razão.
Quem é você? Não lhe conheço
Mas, mesmo assim, vou desfazer o desfecho.
Meu bem...
Zé e eu estamos numa infindável guerra fria.
Zé depauperado começou a sua estratégia
E tudo que entra no contexto dessa guerra
É o arsenal bélico para matar o sofrimento do coração.
É vingança destemida
Para atingir o inimigo que não está a ver.
Meu bem, quem é você?
Nem o Zé sabe ao certo,
E você entrou num enredo que não conhecia,
E não é pela ignorância que a Lei isenta.
Quem é você, quem?
Zé e eu sabemos quem somos
No amor e no ódio viajamos
Estudamos as melhores estratégias
Pisoteamos qualquer jardim
Não importa quem é o dono.
E todos caem na mesma cilada
Com o Zé me protestando.
Quem é você?
Apenas uma peça do jogo
Que o Zé utilizou
Para tentar ganhar uma batalha
E o Zé se afundou.
No momento demos uma trégua
Mas é guerra infinda,
Usamos armamentos pesados
Saiam da frente civis e inocentes
Que a batalha continua.
Cultuamos a moral, costumes
Crenças e valores diferenciados
Que jamais serão análogos.
Quem é você, quem?
Quem se alistou para ir à guerra
Sem antes saber os objetivos
A que iria conjuminar.
Quem é você?
Apenas um soldado fraco
Aliado ao Zé que o colocou na frente de batalha
Não suportou
E desertou, passando para o outro lado.
Meu bem...
Na guerra somos dissimulados
Não gostamos de quem deserta
Só tiramos informações do adversário.
Suma, eliminamos sempre um péssimo soldado.
Hoje precisava escrever
Uma busca incessante há muito tempo, desde os dias em que comecei a ter entendimento por o que seria o sentimento chamado de “amor”, no fundo sabia que seria uma procura intensa, não palpável e sim sentida, um sentimento vivenciado na alma. Uma voz e /ou um simples sentimento no fundo da alma, essa presença mostrava que há em algum lugar alguém que é capaz de transformar meu mundo, aquele que sem palavras muda a sua direção, passa a ser tão natural como a minha energia vital, a qual não suportaria viver sem, raio de sol, vibrante, incandescente, deste que só no olhar se compreende. Seria verdade, seria sonho!
Não sei explicar! As palavras não conseguem exprimir o tamanho sentido que faz esse sentimento no meu ser. Muitas vezes pensei, sou sonhadora isso é ficção dessas que a telenovela planta na nossa mente. Porém a busca permanecia no meu intimo. Motivo esse de falar sozinha, os amigos mais chegados até criticavam ou às vezes deviam pensar ela é “louca” acreditar nisso! Não é porque queria, mas simplesmente nasceu comigo e dali nunca saiu, como uma gestação para os que tiveram a graça de poder sentir sabe que nada é anormal, ela evolui conforme a natureza e chega ao ponto que precisa ter vida própria.
De vida própria excludente e espontânea enganou algumas vezes o seu próprio sentimento, mas no fundo sabia a verdade. Um dia ele saberia o que seria esse sonho inconsciente, sentiria, não imaginaria. Perdão aos que magoei! Não foi por vontade própria e sim um sentimento o qual não despertou em mim ou não reconheci no meu ser intimo, pois sabia que nada era forçado, às vezes parecia encaixe perfeito, mas tudo muito perfeito, logo a verdade, não seria o ideal, a dificuldade aumenta a grandeza do sentimento. Será¿ a dor incomoda meu coração, essa que você vê nos olhos das pessoas, tenho essa benção que muitas vezes não compreendi como graça e sim castigo, como dói ver essa dor e não saber o que fazer para aliviar. Apenas sente, gostaria que essa pessoa tivesse o prazer de sentir o que eu sento e assim entender que não era culpa minha e sim da minha alma. Não controlo apenas sinto.
Será verdade! Encontraria a pessoa certa, que faria o que jamais alguém fez. No momento certo ou no errado¿ Ao longo já nem eu mesma acreditava. Assim vem a duvida, ele reconheceria¿ entenderia tudo isso, acharia irreal demais¿ estórias!
Queria escrever um poema
Que falasse de amor
Mas só tenho versos tristes
Que falam de dor
Estou preso num sistema
Onde tudo sempre é igual
Não existe nenhum vírus
Que me tire do normal
Tudo é constante
Um circulo vicioso
E um ponteiro parado no tempo
Aponta um desconforto
Nesse mundo particular
Tempo é relativo
O perto se torna longe
E o distante bem intimo
É fácil falar
Quando se está quebrado
As palavras fluem histericamente
Como que um desabafo
Queria escrever um poema
Que falasse de amor
Mas só tenho versos tristes
Que falam de dor
Sem motivos pra escrever….
Sem tempo pra nada….
Com muito tempo pro nada….
Vontade de nada…
Parece que você morreu…
Não chora mais…
Quer ir pra onde não sabe ir…
Querer é poder….
Poder é nada…
Estado de espírito vazio…
Vazia está as pessoas…
O vento te leva pro infinito..
Infinito do relevante tempo…
Que já esta perdido…
Diante do futuro vazio..
Time Dead.
Vou escrever apenas mais algum texto bobo que criarei agora para não te deixar dormir sem mim, mas não porque é preciso de lembranças de nós dois para sonhar mim desejando, pois já existo em você e você em mim.
Estava seriamente pensando em escrever algo engraçado, romântico e sincero, entretanto pensei que seu sorriso é o ponto de partida do meu dia mesmo quando não o vejo pela manhã.
O romantismo que às vezes parece está escondido através do muro do orgulho decidiu-se então quebrar as barreiras pra dizer que te amo.
Como se não bastasse preciso ser sincero, mas como ?!
Sendo alguém que ama uma mulher linda, que o fez crescer como homem e se fortaleceu.
O mais importante é que as memórias que guardamos são escritas com letras de sangue puro que o amor doou e as páginas arrancadas de uma árvore que fica no quintal do céu.
Doravante irei te amar mais e constante será nós dois no mundo dos amores.
RECITAR LENTAMENTE
O gosto de escrever poesia
Enchendo o meu pensamento
A minha boca de ti
O teu nome
Vive nos meus lábios
Tão cruel é a noite
Que me vê chorar
O teu sabor
vive na minha boca.
Tão cruel é o dia
Que tem conhecimento de causa
Se beijares os meus lábios
Tu vais encontrar o teu nome.
Na minha boca.
A noite será dia, o dia será noite
Dançaremos os dois entre versos.
Onde acariciaremos as letras
Do desejo em cada linha
Escrevemos na nossa pele cada palavra.
De amor que atravessa a vida dos nossos sonhos
Para sentir o calor dos nossos braços
Dormir juntos, simplesmente juntos, agarrados.!!
Estou aqui sentado almoçando na praça de alimentação e resolvi escrever a msg de todos os dias que sempre mando mas as vezes esqueço ou fico sem idéia do que escrever.
Volto a dizer: sei que sou mega incompreensivo e que nunca entendo esse seu jeito de ser e muitas das vezes entramos em brigas desnecessárias, mas, quero que saiba sempre do fundo do meu coração que eu amo muito vc e jamais farei ou faria algo que lhe magoe. Só te peço que me ame verdadeiramente e se algum dia esse seu amor por mim diminuir ou por azar do destino uma outra pessoa surgir em sua vida, seja verdadeiro comigo e me magoe, me entristecer, me mate ou sei lá o que tiver que fazer, mas, faça me dizendo a verdade., só isso que lhe peço.
Sou verdadeiramente muito grato a Deus por ter colocado vc em minha vida, pois com vc me sinto verdadeiramente feliz, me sinto realizado em ter alguém que realmente compreenda os meus sentimentos, que compreende as minhas incompreensões e que me dá todo o apoio e me dá a certeza de que jamais irá desistir de mim por eu ser assim.
Obrigado por tudo e por me amar... Te Amo! <3 <3
Não posso descansar sem escrever;
sem reviver o passado ilustre
e criar o futuro prometido,
mesmo sendo tido como algo severamente proibido, reservo a mim, a vontade de cantar, o poder de opinar e talvez até mesmo de a encantar,
Sua forma etérea transforma-se em pura vontade férrea,
criando em sua mente a principal bactéria, que faz todos diante dela, pensar,
criar,
exterminar.
FELICIDADE DE ESCREVER
Sempre que escrevo
É a vida que tento embelezar
Na clareza do dia
Com o coração a palpitar
Já me decidi
Na condição de mulher
Tendo a luz a florescer
Na certeza do amanhecer
Sempre que escrevo
É a solução que tento resolver
Acreditando na força do mundo a se mover
Na palma da mão a sorte
Em rumo ao Norte
Na imaginação de ser
Sempre que escrevo
Tento ocupar o tempo
Tentando algo esclarecer
E no final poder dizer
Sou poeta
"ANALISE"
O poeta não sente dor mas finge que sente
Ao escrever rouba a dor e o amor que não sente
Não analise o que escrevo, por favor
Escrevo, simplesmente por escrever, este prazer de escrever
Um prazer tão elevado, não para editar ou para o exibir
Apenas só pelo simples prazer de escrever
Afinal escrever um poema é gerar um filho parido com amor e dor.
Escrever pelo prazer da escrita, o poeta não sente dor
Mas finge que sente ao escrever a dor e o amor que não sente.!
"TALVEZ, TALVEZ"
Talvez deixe de escrever
Afinal a minha escrita é uma bosta
Poemas tantas vezes feitos de defeitos comuns
Desencontrados, desconexos
Fortaleza solitária, hábito de peito aflito
Pensamentos saudosos
Tempestades de granizo consentidas
Que tristes os gemidos penetrantes
Entranhas frias repartidas
Claros desenganos, certezas de extrema tristeza
Sofreu bravas aventuras
Mágoas minhas, olhos meus, entre os espinhos
Passos dados nas duras serras
Donde habita a maior fraqueza
Alma minha, corpo teu
Esperança esquecida, escritos tão meus!
Da planície das coisas por escrever...
Da planície das coisas por escrever nasceu um lírio
sem trono
sem tecto
sem espelhado afeto.
Nasceu parido do ventre dos lamentos e gemidos,
dos ruídos derrotados e vencidos das cigarras.
Nasceu cuspido na cara desmaiada das palavras
cruas. Maltratadas.
Da serra elevada aqui ao lado
rebolam-se nervos cardados de memórias
num rosto moreno, a navegar-se em moradas de charcos.
Barcos áureos sem rumo, sem velas, velejam-se
ao som da voz cantada.
Da voz que, cansada de si, pranta,
em longínqua estrada.
Perco-me entre o plano e o composto.
Rebusco a chama distante do teu corpo,
a lava adormecida na noite do enigma.
Busco um momento
na seiva cálida do teu gosto
na saliva lenta da renuncia a escorrer-se aberta
na esteira pálida da palavra.
Num adeus distante de gestos gastos e repetidos,
no tédio déspota dos sentidos.
Na planície acerada dos trigais,
não te encontro nem sequer me encontro mais.
Mergulho no charco pardacento, o verbo,
a palavra, o sentimento.
Na boca bafiosa sinto gelo, moribunda rosa.
No estômago o soco, o invólucro transparente do nada.
Sopra da serra um mundo agreste,
que me veste do fim e me despe do começo de mim.
Da planície das coisas por escrever,
das coisas por viver, nasceu um lírio nado-morto
a pontear de roxo um espaço devoluto de oco.
Ao longe, na boca do mar, nasce agora o Sol-posto.
Eu Sei O Que Eu Quero por Saik
O que que eu posso escrever? Não sei nem o que estou pensado
Como eu posso transformar isso em poesia?
Eu perdi o trampo. um possível amor,o entusiasmo que eu estava cultivando
Como sempre tudo acabou de um jeito que eu não queria
Eu como sempre estrago tudo, e continuo perdido sem ter pra onde ir
Devia é passar a ser mudo, quem sabe assim teria mais motivos pra sorrir
Já não aguento mais esse peso que é ser eu, como se isso fosse difícil...
Está tudo bem e normal, mas eu, me sinto à beira de um precipício...
Já não sei mais o que eu sinto, já não sei mais o que eu quero
Com minha erva e meu vinho tinto, dias melhores é o que eu espero
Queria não querer nada, mas nem isso que eu queria, eu quero
Mas pra hoje o que resta é um caos de sensações,
Pensamentos em conflitos com antigas emoções
Por que eu quase te adoro, quase te venero
SONHO DESFEITO
Às vezes não sei o que escrever
Mas, pouco a pouco, no meio do silêncio
Ou do imenso barulho cá de casa as palavras saem.
Começo por escrever que muitas vezes....
Não adianta correr atrás de um sonho
Quando há aberrações que acabam com os nossos sonhos
Seja o que for que a vida tenha reservado para mim
Vou continuar o meu caminho e a sonhar sempre
Mesmo quando as aberrações se cruzam connosco
Sem dinheiro não se faz nada infelizmente
Onde tudo se compra, tudo se paga
A vontade não passa
E a ansiedade que nos consome vai mais calma
Evaporada paciência
Traz ausência de uma estratégia forte
De uma intolerante resistência, em momentos de magia
Pensamento forte de sonhos escritos em palavras
Nunca... nunca deixe o seu sonho morrer
Mesmo que não tenha dinheiro para o concretizar
Sonhar é viver, viver é simplesmente sonhar!
SONETO AO POETA
Escrever?!... É ainda uma aventura desnecessária
que eu poderia substituir por qualquer outra mortalha.
Rabiscar palavras fingidas, que nada significam em
sua abrangência interpretada ao entendimento de ninguém.
Qual a razão deste culto clichê? O porquê da adorável função
dos sentidos impostos em entrelinhas que palpitam no coração?...
E quanto à transmissão da mensagem duramente planejada
e a necessidade de versificar estas palavras calejadas?...
Mas que é do suor escorrido que se desenham as belas letras,
as palavras – incógnitas desvendáveis –, e o sabor é diário;
o cotidiano que é indispensável ao bom gosto dos literários.
Pois as palavras não morrem, nem viram veredas.
Revivem-se a cada página virada, a cada minuto perdido;
escrever é dom da alma – que faz sorrir ao aflito.
Poderia escrever um livro narrando os bons momentos que juntos passamo.
Você apareceu em minha vida e tomou conta dela e a transformou em alegria.
Virei novamente um menino,pulei e sorrimos muito juntos.
fiz dos meus momentos os teus, onde me entreguei de corpo e alma.
meus sonhos mais felizes viraram realidade.
hoje estás longe e só me resta a saudade.
Posso não mais te amar,
porém em meu coração
você jamais sairá.
As vezes temos a chance de escrever as melhores histórias de amor, e nem sempre percebemos que por coisas bobas perdemos nossas histórias... E você segura com toda sua força essa história, mas em vão você assiste esse amor acabando como um por-de-sol. O que fazer quando você tem um desamor? Se as lembranças do passado eram boas e teu sentimento continua? Mas se o presente não é mais como no passado,o que sobra para amar? Se a conclusão for desistir desse amor, terás encontrado um desamor... E tudo que fizeres para esquecer e apagar será em vão, pois o amor sempre estará presente. Por isso para evitar um desamor cuibe bem do seu amor. Porque na vida tudo passa! Histórias de amor começam e terminam todos os dias... Milhares de corações se perdem e desaparecem, tornam-se apenas estrelas no céu.
Então, cuide do seu amor pq nem sempre temos uma segunda chance de fazer o certo.
Eu queria escrever um poema simples
Que falasse um pouquinho só
De coisas que a gente, normalmente
Tem deixado sempre de lado
Eu queria dizer coisas
Que te fizessem perceber
Ou que talvez me acordassem
E fizessem olhar
Pro ar
Pro Mar
Olhar para o Céu
Parar de olhar somente
Para as coisas que definitivamente
Não valem
Por mais que, de repente
Me calem
E que mais tarde
Olhando direito
Não convencem
Muito menos
Impressionam
Pois, na verdade
Nada me impressiona tanto
Quanto os raios do Sol
A fugir por detrás das nuvens
Irradiando Luz prateada
Eu queria só saber
Por que é que não consigo
Te convencer
Por que é que você
Olha, ouve... diz que pensa
Faz cara de paisagem
Mas nunca, porém
Entende nada
Continua vivendo ensimesmada
Parada, julgando o que não viu
Chorando o que não sentiu e nem viveu
Por que é que eu não consigo
Num simples poema simples
Fazer-te entender
As coisas que digo?
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