Escrever uma carta a uma Criança

“ você tem a escolha de cada dia escrever a sua história , não se deixe levar por palavras negativas de pessoas que não acredita no seu potencial. Pedras nos caminho são apenas para nós desmotivar. Você tem a escolha de construir um castelo ou desanimar diante dos obstáculos que a vida coloca na sua vida.”

"Gerenciar pessoas é escrever com autenticidade uma intensa história de autoconhecimento, é buscar no aperfeiçoamento, a verdadeira essência de uma gestão, é vivenciar na prática, os princípios fundamentais da liderança e não esquecer que somente estando aberto àaprendizagem contínua poderá construir um estilo próprio de gerência e alcançar a satisfação de ser um grande líder."

⁠Escrever é desafogar dos braços da amargura, meu senhor. Você faz das vírgulas as suas arfadas e os pontos são marcas de amores acabados. Os travessões são quando a boca tenta falar mais que a mente perdida em pensamentos, os parágrafos, são esperanças de novos inícios. A caneta marca o papel como a lâmina marca a pele fazendo doer quando somos forçados a escrever a história melancólica de nossas vidas.

⁠Adoro ler, escrever, e viajar no imaginário, simultaneamente. As barreiras para mim não são intransponíveis. Sou principiante, para sempre aprendiz de poeta. Vejo e sinto na poesia o que jamais o mundo real pode me proporcionar, nela embarco sem a menor pressa de retornar. Costumo dizer que, já não tem sentido existir, sem submergir e transcender no grito silencioso da arte.

Então há poucos minutos eu larguei meu livro e me sentindo um tanto quanto sozinha, vim escrever em você, diário, pois toda vez que me sinto sozinha você consegue preencher essa solidão, ou eu mesma preencho minha solidão com palavras e algo de vazio em mim de repente torna-se cheio e não me sinto mais tão triste. Eu contive minha vontade de escrever ao Rick, também, pois toda vez que sinto a saudade apertar eu escrevo a ele, e isso faz com que eu me sinta melhor, mesmo que ele nunca vá ler essas cartas. No entanto, escrever a ele é amá-lo cada vez mais, é perpetuar esse amor em suas páginas, é me machucar profundamente e eu não quero mais isso. Basta! Tem que bastar de uma vez por todas! Agatha Christie menciona em “A Morte no Nilo” que: “ O que importa é o futuro, não o passado”. Eu sei que o passado faz parte de nós, que nos tornou quem somos hoje, mas o fato de ele ser importante não significa que devemos viver acorrentados a ele, não é mesmo? Eu estou acorrentada ao Rick por correntes invisíveis que eu mesma criei ao longo dos anos e isso não está certo, não é saudável para mim. (Anseios de uma jovem escritora)

⁠Eu poderia escrever muito sobre esse ano que passou, tudo o que fiz, passei, aprendi, tudo aquilo que vivi, pois, estou sendo construído em cima disso tudo, mas se tem algo que aprendi e validei esse ano, é que existo para o futuro e é ele que tem real importância. Eu me projeto, me preparo, me impulsiono e vou… Hoje, sendo a concretização do que era futuro e daqui a pouco passará a ser passado, concluo que fiz boas escolhas e tudo que quero é desejar que meus olhos sejam capazes de enxergar toda essa conquista. Eu nem sempre falo por mim, mas hoje é diferente, por mim e para mim. Eu já existo e tudo o que eu preciso é AGRADECER, então, obrigado.

⁠"Você é legal, gosto de pessoas inteligentes porque sou sapiosexual. Resolvi escrever pra não passar despercebido, mas preciso ficar longe por um tempo... Uma distância confortável, porque você já faz parte de uma pequena parte de mim. Não se preocupe em ouvir algo que nunca vou deixar sair, vai ser melhor assim, sei que é horrível tentar fingir, mas nessa situação não tenho muita escolha."

⁠"Aqui vamos nós, eu e minha mania de escrever sobre tudo, quando não estou com o violão tentando compor uma música, (que nunca fica pronta). Me sinto pequena entre os livros e papéis espalhados comigo no chão do quarto. Sua voz sussurra por lá, escondida entre um caderno e outro. O bom do grafite, (escrevo num papel antes de transferir pra cá), é que se pode apagar, (ou deletar, se formos adaptar). Mas tenho medo das minhas lembranças virarem grafite... Meus olhos desviam para o teto e me perco tentando descobrir quantas vezes contei cada divisão esperando o sono chegar, ou levantava pra sentir a brisa vindo da janela, o vento natural desarrumando os fios escuros. Às vezes meu gato aparecia no muro e ficávamos lá nos encarando. Pensei naquelas colegas do fundamental que pegavam meus cadernos para debochar deles, não me importaria de esquecer as coisas ruins. Mas o medo de esquecer as coisas boas continua aqui dentro. É por isso que eu não posso parar de escrever."

⁠Eu tenho um estilo literário bem peculiar, gosto de escrever verdades, mas o meu texto tem que rimar, faz parte da minha essência, é algo que não abro mão, também faço críticas, mas de forma leve, sem indiretas que ofendem este ou aquele cidadão... Todo escritor possui um estilo próprio, faz parte de seu aprendizado, às vezes ele se inspira em um outro mais famoso, mas nunca copia a sua ideia, pois sabe que é errado... Cada um de nós escreve de uma forma, tentando passar algum recado, o meu contém rimas aleatórias, faz parte do meu estilo literário.

⁠Caro espectador, neste exato momento me pego a escrever outra vez a você. E acontece que nem sei o real motivo de ter começado a digitar essas palavras. Quando nos contam uma história, esperamos ansiosamente pelo final feliz mas não nos damos conta que o importante da história na verdade é a trajetória que é percorrida pelo personagem. A vida na terra é como um filme de curta e longa metragem, que não sabemos como começa e nem como pode vir a terminar, é quase como um multiverso com infinitas possibilidades do que pode ou não acontecer em uma determinada fração de segundos, a variedade de acontecimentos mudam de acordo com as nossas decisões.Seguir uma determinada linha de pensamentos pode ser a coisa mais desafiadora de se fazer, pois a mente é algo muito mais complexo do que podemos imaginar pois sua capacidade pode ir muito mais além do que já é conhecido sobre esse assunto. Isto não é uma carta, apesar de se parecer muito com uma simples carta, não tem um nome específico para chamar isto e se tem está fora do meu conhecimento, então deixarei que interprete como achar melhor.

⁠Escrever sobre o amor é relativamente fácil , um jogo de palavras formando frases de impacto causando ao leitor um regozijo incomparável e desesperador , porém viver esse Amor escrito por poetas é para poucos pois nessa vida eu vi pessoas escreverem versos lindos e canções inesquecíveis fazendo com que lágrimas escorresem dos olhos , mas intimamente com suas esposas eram o avesso do que escreviam , com seus amores eram patifes de falas amorosas .

⁠Sempre me assusta escrever as primeiras linhas, cruzar o limiar de um novo livro. Depois de percorrer todas as bibliotecas, quando os cadernos explodem de notas febris, quando não consigo mais pensar em desculpas razoáveis, nem mesmo tolas, para continuar esperando, ainda retardo vários dias durante os quais entendo o que é ser covarde. Simplesmente não me sinto capaz.

⁠Bem diz: - "Escreva tudo que lê, e leia tudo que escrever". Assim há de ser, pois ler é conhecimento, e escrever é exercício do pensamento. Aquele que não pensa é um tolo, aquele que nada absorve, nada aprenderá. Veja diante os olhos, a vida é o grande aprendizado e não verá jamais mestre melhor!

Hoje só queria escrever um poema de alegria, mas como fazê-lo sem curar minhas manias? Aquelas que quando tenho me arrependo, quem sabe esse não é o motivo de eu ter crescido em meio ao desempenho. Meu futuro é o que tenho; tudo que vem de fora vai embora e não demora, só resta a história, derrotas e glórias. Já me desfigurei por dentro na esperança do recomeço; me encontro porque sei o endereço; vendo e pago o preço. Trato logo de me inspirar. A vida é desafio e não há tempo pra desânimo: “claro que há”! Surge uma voz respondendo, exclamando. A vida também é tristeza, não posso fugir da correnteza; logo a frente vejo a queda da cachoeira, pra isso me preparei a vida inteira.

⁠Atribuir sempre culpa ao natural (fenômenos) é como escrever um texto no tempo gerúndio, pois denota que nada podemos fazer. Aceitar a possibilidade da influência ou interferência ou escolha humana nas relações é incluir na sua dissertação ou fala a presença do imprevisível tempo imperativo.

Hoje estou me permitindo escrever sobre este cansaço indivisível, sobre minha falta de tempo, sobre a desordem que se instaurou em minha vida. Por trás disso tudo, o mais perigoso espreita: a grande traição que estou cometendo, todo dia, comigo mesmo. Porque escrevendo assim, para sobreviver, não escrevo o que me mantém vivo – outras coisas que não estas.

⁠Toda noite de insônia eu penso em te escrever… mas me lembro de que um dia você estava e era aquilo que eu escrevia, eu era o poeta e você a poesia e me lembro também que tudo quanto escrevi, por você foi rejeitado e que as dezenas de textos as centenas de frases, as, milhares e milhares palavras não valeram de nada, nem muito e nem nada.

⁠O autor de um livro é alguém habilidoso em escrever palavras coordenadas que expressam pensamentos como produtor de ideais, comunicador de boas mensagens e construtor de bons conselhos, compartilhando suas experiências com o desejo de auxiliar seus respectivos leitores no caminho da aprendizagem, da comunicação pessoal, profissional e acadêmica, visando fortalecer suas realizações, expandir seus interesses culturais, motivar seus conhecimentos em busca de novas oportunidades e de novos desafios, para ampliar o seu sucesso e suas conquistas.

⁠Onde tem pessoas reunidas, quase sempre não há consenso; prefiro escrever livros a mexer com atividades onde prosperam a vaidade e ganância pelo poder; por meio dos livros, expõem-se ideias e pensamentos; durante a produção do livro, o teclado pode até nos trair; digitações sobrepostas; erro na construção de frase; deslizes ortográficos. Mas logo, inevitavelmente, a falha será descoberta; o próprio corretor automático pode nos ajudar, e antes do ENTER, é possível corrigir.

⁠Eu amo escrever arte, mas às vezes a sensibilidade soa como um alarme, que não tem como desativar. Não tem como fazer parar. Parece uma igreja quando o sino começa a tocar, às 9 da manhã. Quem dera pra isso eu também tivesse um sono tão pesado, que não me fizesse acordar de manhã. Tantas coisas que sem isso talvez eu não precisasse pensar.