Escrever uma carta a uma Criança
Para que escrever? Se eu te amo muito, se eu preciso muito de você. Se eu nunca serei bom o bastante para você? Agora, é tarde para escrever. Então, eu falo com você. Eu procuro palavras melhores para me expressar, já que é tão difícil dizer que você não é o que pensa. Busco o caminho de seu coração, tentando tirar a solidão, com palavras que são só palavras, que podem mudar uma vida, boa ou não.Eu tenho medo de dizer algo que você não goste mesmo que eu sinta isso. Depois da convivência, percebemos que nada pode ser tão perfeito como o que temos ao nosso lado o que abala mesmo é a tristeza e ver que uma palavra mudou uma vida toda. Regras, um jogo sem regras. Essa é a vida, onde a maior regra é ter que criar as suas, isso já é normal, qualquer um sabe. Regras das palavras, eu vou mudá-las. Faço isso só pelo nosso amor. Busco o caminho de seu coração, tentando tirar a solidão, com palavras que são só palavras, que podem mudar uma vida, boa ou não. Eu tenho medo de dizer algo que você não goste mesmo que eu sinta isso.
Não tenho o que escrever agora, talvez de noite eu tente já que minhas idéias fluem claramente quando a lua se posta em céu índigo, mas por vez vou escrever o que me vem a mente: Que felicidade está em todo lugar em qualquer pessoa, que todos sentem mas só os sabios sabem o que é, felicidade é o agora, o que foi e o que será, felicidade é sua maneira de ver o mundo e os fatos. Felicidade está dentro de tudo que você quer que ela esteja, mas ela não está quando você precisa que ela esteje. Por via das duvidas siga sorrindo, porque felicidade é viver .
Eu o amo, mas não sei se é da mesma intensidade em que eu comecei a escrever. Eu o amo querendo saber se ele está bem. Não quero amar alguém e ter o espírito de prisão. Eu o amo, mas eu sei que talvez, ele nunca será meu, talvez, ele será meu apenas nessas poucas linhas que tento escrever. Mas tenho a noção que sou dramática, e que talvez, é apenas isso. Depois, que ele foi embora...Nada ficou no lugar.
Tô tentando escrever algo sobre a gente. Algo que mostre a quem ler o quanto nos amamos, que os faça entender tudo o que eu sinto quando estou ao seu lado, toda a felicidade de te ter comigo, de simplesmente estar com você, de ver o teu sorriso, o jeito como você me olha, a sensação incrível de quando você me abraça e a doçura dos teus lábios tocando os meus. A satisfação da tua companhia, o som da tua voz, as brincadeiras, os dias inteiros juntos, a saudade quando fico um só dia sem te ver e a imensa felicidade quando nos encontramos. O seu jeito de brincar, de falar bobeiras, sua cara de safado e também o seu jeito quando fala sério, que me dá tanta segurança. O jeito como fala do futuro, dos planos sobre a nossa vida, sempre juntos… eu te amo tanto, nós nos amamos tanto, não é? E por isso acredito que aqueles que nos vêem juntos podem claramente enxergar esse sentimento tão lindo, tão intenso e tão pra sempre. Por toda a vida! ♥
Só sei escrever sobre o que eu vivo, então se um dia eu for escrever um livro: auto-ajuda, romance, ou qualquer outra coisa, será real. Até porque não quero dar falsas esperanças pra quem o leia, escrevendo uma história que só existe na minha mente e que é impossivel de se tornar real. Quero realidade, sim, pois de fantasias estou cheia, mas não quero uma realidade triste, chata, sem magia, sem alegria, quero uma realidade mais próxima da fantasia, que eu puder ter.
Essa noite eu senti uma vontade de escrever, mas simplesmente não tinha idéia nenhuma, apenas me sentei aqui e comecei a procurar em minha mente por algo bom para contar, nada me veio à tona. Deu-me uma tristeza pensar que eu não conseguiria escrever hoje, logo hoje, que eu estava tão animado com uma idéia maluca que está dando certo. Sentei-me em minha cama pequena, e me pus a escrever, apagando e escrevendo de novo, por horas, sem conseguir alinhar nenhum pensamento, nenhuma ideiazinha, nada. Fechei os olhos por um tempo, e nada surgia. Desesperei-me com idéia de ter essa tela em branco na minha frente, onde apenas um cursor pulsava num ritmo constante. Pensei em ligar a televisão, mas pensei novamente e me segurei a tempo, não gostaria de ter idéias baseadas em uma programação mal feita, e nesse horário dificilmente passaria algo de bom, que me poderia ser útil no meu dilema de falta de assunto comigo mesmo. Como pode, eu, alguém que adora conversar, não ter assunto para conversar a sós comigo mesmo? Por um instante desisti. Olhei para o celular que não toca faz tempo. Suspirei, recomecei, ou tentei recomeçar, nessa altura já nem sei mais. Acalmo-me. De repente um lampejo surgiu, foi como se ouvisse a voz de um amigo, que de longe me pedia: “escreve uma musica”. Ri comigo mesmo, e com quem mais eu poderia rir? Que ironia, nunca me havia ocorrido isso, me peguei pensativo, sem inspiração, para onde fora o mar de idéias, será que a fonte secou? Era como se eu fosse aquele tipo de companhia que não gosto, um cara que não tem assunto e só fala besteira. Mas nem besteira eu estou pensando, falando ou escrevendo. O que teria acontecido comigo? Será que isso é alguma síndrome? Se fosse qual seria? A síndrome da madrugada mal acompanhado de si mesmo? Sei lá. Poderia ser a minha consciência me dando um aviso: “olha você está muito tempo sem ler” ou “você tem sido um menino mal e por isso vou te tirar todas as suas idéias”. E eu pensando (olha as coisas melhorando) que não estava nem com as besteiras na mente. É só dar uma forçada, que elas vêm. Mas eu estou aqui ainda, no meu dilema, simplesmente fazendo nada, sem conseguir escrever algo de útil ou de bonito, e muito menos a música, pedida por um amigo. É, parece que essa noite não vai ter nada de bom pra postar. Mas fazer o que? Já ta tarde e o sono me tira a pouca inspiração que já não me resta. Estico as pernas, busco uma água e volto aqui para me entregar ao sono, e quem sabe me inspirar amanhã. Escrevo mais algumas palavras sem importância, apago e vou me deitar. E assim a sós comigo mesmo adormeço num mundo solitário, onde a única saída é a imaginação...
A vida me leva a escrever. A vida me leva, às vezes, a reclamar. A vida me leva a querer aprender mais. A vida me leva a crer que o dinheiro realmente pode comprar tudo. A vida me leva a querer ter tempo para ler todos os livros já escritos. Mas essa vida que falo não é a vida vivida. Essa vida é, tão somente, resultado de momentos de reflexões. Momentos paulatinos que vão desde a revolta até o um frenesi completo: corpo, alma e espírito. Mas é quando sinto uma brisa no vento, ou ouço a chuva cair que penso que a vida é muito mais. Muito mais que eu, que você, que o mundo. A vida é um mais. Um mais, inevitável, inexplicável e eterno. Mais.
Eu estou sem inspiração. Não sei mais o que escrever. O que ma dava ‘criações’ era você. E hoje já não sei como colocar isso devolta ao normal. As coisas que antes faziam sentido, me parece que elas sumiram. E eu não sei explicar o que eu sinto, os meus sentimentos estão em conflito, causando um grande choque emocional.
Eu posso escrever milhões de textos durante a minha vida toda, posso fazer descrições que nem existem, posso viver intensamente sem ao menos querer, posso cantar a mesma música uma vida toda, posso descrever os mais simples sentimentos e, ainda assim nada explica o que eu sinto. Eu poderia te escrever um "eu te amo"... mas seria tão falso quanto, quando você me diz que vai cumprir algo.
Não me diga o que fazer daqui para frente, não me diga o que pensar, sentir, escrever. Não tente controlar meus passos, guiar meus sonhos. Não tente mudar meus planos, continuar inventando enganos, criando ilusões machucando corações. Não tente ser algo que você não é, querendo viver uma outra pessoa. Não tente viver por algo que você pensa que é concreto, não tente ser esperto o tempo todo. Não continue fazendo as mesmas coisas, criando maneiras de fugir de quem você é, de quem você é quando está comigo. Não tente mentir em relação ao que sente, só para querer o bem de outra pessoa. Nem sempre querer o bem do outro, é o certo. Nem sempre o outro quer ser ajudado. Não desta forma. Não tente esbarrar nos seus erros milhares de vezes, só para achar alguém que te entenda do jeito que você quer ser entendido. Mude, seja, acredite em você, custe o que custar. A vida é composta de mudanças, o coração é apenas uma excessão no meio de várias escolhas, os sentimentos são apenas prisões em que vivemos condenados à anos. Não viva em vão, por que acredita apenas em ocasiões. Não viva pensando no passado, não me esqueça... mesmo que pensar em mim, continue sendo uma tortura constante.
agora menina? Como que eu faço para te ajudar a sair dessa? Escrever não vai te ajudar. Escrever vai piorar, amar outro vai fazer comparação aos outros. Não ligue mais para meninos, isso vai se sentir como na última vez, a traição. Aí Menina, pobre de você. Pobre de você que ignora o que sente e se sente, escreve e não diz. Pobre de você que pensa que ele se importa, mas ele não se importa. Ele quer ser feliz com a vida que escolheu e você o pertuba com isso. Meu cérebro só me diz coisas horríveis.
Eu queria escrever um texto diferente. Mas não consigo. O sentimento é o mesmo. Vem estação, vai estação. Vêm meninos, vão meninos. Vem cor de cabelo. Vai cor de cabelo e fica a mesma coisa de sempre. O amor. Às vezes, gostaria de ser uma mulher bem resolvida e não ficasse tão na dúvida. Mas sou apenas no fundo, uma menina. Mimada. Mas sou menina. Com defeitos e não acredito tão mais na magia que esse sentimento que muitos odeiam trás. Eu escrevo os textos mais errados, tentando salvar uma vida e um amor. Mas não salvo. Eu engasgo nas frases e não vai. Mulher decidida não seria assim, ou seria? Sou mil mulheres em uma só. A que sofre. A que ama. A que acredita no amanhã. Mas dentro de mim ainda existe a que odeia o Amor.
Não tenho vontade de te escrever. De gritar, ou até reagir. Coitadinha. Diz o meu cérebro. Coitadinha nada. Daqui um tempo passa. E se não passar? Não passou. Não se pode tudo que quer na vida. São 264 horas. E assim a gente segue. Acreditando que o que eu sinto é maior que qualquer coisa. E se eu não sinto mais? É. Você não sente. Meu cérebro responde. Eu sinto sim. Não importa bem o que. Nem aonde. Nem para quem. Mas eu sinto.
"Existem mulheres que falam demais, existem as que se calam, as que sabem escrever cartas de amor, as que esperam e alcançam por que não tem medo de arriscar...as que não engolem em seco, as que perturbam demais, as que se comovem à toa, as que fazem cenas de ciùmes, as que querem causar, as que não banalizam o amor, as que fazem do amor o melhor sentimento, as que querem amar e as que amam demais. Eu poderia não ser tudo isso.Mas, Deus me fez ser assim...E eu adoro".
Eu poderia escrever um livro, dois, até três só falando desse seu olhar, da sua voz, do seu jeito, seu beijo então seriam três livros falando só dele; Então eu poderia escrever infinitos livros só sobre você e em cada linha dele, eu iria dizer cada mínima coisa sua que me faz te querer tanto, sua voz que me acalma, me transmite paz que leva pra longe, seu beijo que me tira o foco, me tira a razão me tira o controle, seu abraço que vem e me leva pra longe, me isola em um mundo que só existe você, o toque de suas mãos que me acelera o coração, que me gela a pele, seu olhar, tão lindo tão cheio de conteúdo e mistérios, tão plenos, tão penetrantes tão apaixonantes, e enquanto eu me lembro de você e tento escrever fica tão difícil respirar...
Prefiro digitar a escrever. O movimento da minha mão, ao escrever, não consegue acompanhar a velocidade dos meus pensamentos e idéias. Então, quando escrevo: rabisco, faço traços que significam palavras, pois preciso acompanhar os meus pensamentos para que eles não se percam na irredutível velocidade em que surgem. Quando posso, evito, digito.
Realmente é uma tarefa extremamente difícil a de escrever sobre qualquer que seja a tragédia. As palavras se confundem com sentimentos, os pensamentos calam frente a tristeza. Ainda mais em um tempo em que as frases de um sentimento profundo podem ser facilmente confundidas em meio a shows midiáticos, que transformam a vida em uma novela sem dublê.
Mais um dia em que estou a escrever tudo sobre você e outra vez me mostra não ser em vão. Outra noite se vai e aqueles passos obscuros vão se desfazendo... Ainda não o fez. E tudo o que você escreve sobre o amor, de fato demonstra que nada sabes além de colocar as culpas nos outros amores os quais você não fez o suficiente para que valessem à pena... Não foi real da sua parte. E hoje lamenta não poder dar a mim, o Amor que tanto procurei... Nem você o Encontrou.
Somos nós os responsáveis por escrever nossa canção, compomos a letra, criamos a melodia, afinamos nossos instrumentos, as vezes erramos um tom, arrebentamos uma corda, ou desafinamos ao tentar uma nova nota, mas seguimos em frente até achar o som mais bonito.. aquele que só o coração é capaz de emitir.
É um erro escrever , porque a gente nunca escreve o que a gente quer. E eu estou cansada de escrever o que eu não quero. Estou sentindo raiva escrevendo isso agora. Essas ultimas frases passaram pela minha mente e eu pensei em não escrevê-las. Mas vi esperança nessas palavras, talvez escrevendo eu consigo achar um pouco de sentido na minha raiva em escrever. Eu não sou escritora mesmo. A cada dia que passa vejo uma falta de sentido. Mesmas palavras. Mesmos textos. E uma pessoa sem rumo, sem atitude, sem destino e sem conhecimento suficiente para escrever. Tanto que agora não sabe nem inventar historias. Já passou a fazer textos metalingüísticos. Estilo receita de fracasso.
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