Escrever uma carta a uma Criança
Ouvi dizer que se descrever é se ilimitar. É verdade, posso escrever o que sou até hoje, porque aprendemos, evoluimos e crescemos todos os dias. Hoje eu sou fria, menos amorosa que ontem, e mais desconfiada. Hoje sou menos compreensiva e intolerante. Mas, hoje sou amiga, fiel e até amante. Sou tudo também, por que apesar de tudo, ser pouco não combina comigo.
Escrever se torna algo tão fácil, quando os sentimentos estão embaralhados em dois lugares do nosso corpo, o cérebro e o coração. E agora o que escolher, essa pergunta acho que vem todo dia no nosso interior, o que seguir a razão ou a emoção? Superar ou continuar? Arriscar novamente ou mudar de direção? Talvez o maior problema seja a indecisão que nos encontramos diariamente e infelizmente pra esse problema não se pode ser curado com remédio e nem com o tempo já que amanhã posso estar ainda mais confuso, com esses tais sentimentos mais misturados.
"Qualquer pessoa que saiba escrever, pode escrever sobre alguma coisa. Para mim, escrever é muito mais que fazer apenas uma viagem silenciosa da caneta para o papel ou expressar os pensamentos próprios. É muito mais que tudo isso...passar para fora o que está "escondido" bem cá dentro, seja de memórias felizes ou infelizes, seja uma escrita imaginária...só o facto de poder escrever registando tudo, é uma sensação de liberdade que não tem comparação com mais nada!"
"Alguns anos tentando escrever um livro tão bonito, que a cada palavra redigida soava com um entusiasmo jamais visto e vivido por este que o escrevia. De repente as palavras começam a embaralhar, a escrita começa a errar e a vontade de voltar lá atrás e corrigi-las ainda o perseguia tentando sempre escrever o melhor fim. As rasuras foram tantas, capítulos desperdiçados, em alguns deles a caneta parecia ter estourado em cima do papel. E o livro de final feliz, tão borrado pelas mal traçadas linhas, tornou-se cada vez mais difícil de ser lido e entendido. Como um bom escritor, é hora de começar de novo, guardar na memória o que foi posto e recolocá-lo, quem sabe, em uma nova história ou seguir em novas linhas bem traçadas."
A melhor forma de desabafar é escrevendo. Escrever é a forma mais bonita de aliviar a dor e compartilhar alegrias. Quem escreve, não esta só se auto-aliviando, esta aliviando o coração de quem lê, o coração de quem esta passando pela mesma situação e encontra nas suas palavras um apoio, uma ajuda para continuar.
Escrever é dar liberdade as palavras, sentido as lágrimas, tentar desta forma traduzir sentimentos e deixar estes sentimentos invadirem a vida de quem também com sentimento se puser a ler e por elas se invadir, fazendo com que estas palavras permaneçam vivas e assim sigam toda vez que lidas, repassadas ou lembradas.
Depois de muito tempo resolvi escrever ou pelo menos tentar, não há muito oque dizer quando seu mundo esta caindo aos pedaços e você só fica em silêncio vendo tudo se destruindo e indo embora o pouco de esperança que restava em ti, mas talvez eu mereça toda essa dor. Depois de tanto chorar em baixo do chuveiro é que surjem as maiores certezas da vida e uma delas é que sou esmagadora. Mais esmagadora de que? de sentimentos, esperanças, esmago o coração dos meus pais, esmago o pouco de fé que as pessoas tem ou tinham em mim, eu realmente não sei mas. E talvez eu seja coveira também porque enterrei meu coração tão fundo que nem eu consigo encontra-lo, sim eu enterrei meu coração próximo aos frios girassóis onde chovia todos os dias, eu só quero acreditar que fomos feitos para algo mais do que apenas morrer qualquer coisa menos isso.
É com esgar de esfomeado que me ponho a saborear vorazmente o verbo. A carne minha que do escrever depende. Do viver insólito, do morrer mais insólito ainda. O que era não mais é, o que será talvez já seja. Eu não sei. Nunca vi. Se vivo, amo. Se amo, desfaço. Se desfaço, refaço uma vez mais e assim, amo novamente. O ciclo de minha vida é acíclico. Mutante, mutável. Amável, entrementes. Ouço o risco do lápis no papel, dançando ao compasso de minhas mãos gélidas, deixando palavras vulneráveis, passiveis de serem apagadas. Que se apaguem. A mesma fome do verbo que me fustiga agora é a mesma que me fará escrever tudo de novo, viver tudo de novo, e ainda assim, viver tudo diferente.
Muitas pessoas me perguntam em que me inspiro para escrever outras me perguntam se estou apaixonado namorando gostando de alguém ou ate mesmo amando minha resposta sempre é a mesma "não não estou apaixonado gostando namorando nem amando " minhas palavras apenas estão memorizadas para q você saiba q mesmo antes de te conhecer já gostava de você mesmo sem saber quem você e sempre soube q você chegaria mesmo não sabendo o quanto você estava distante minha imaginação me faz flutuar ate você e sei q você com seus pensamentos vem ate min eu poderia dar varias explicações sobre minha inspiração para escrever poderia dar 1000 e uma desculpas mas minha verdadeira motivação inspiração e ver algum dia nossas vidas juntas
“Os conselhos não me servem. Me mandaram virar a página e lá fui eu. Me mandaram escrever outro livro e cá estou eu. Mas não adianta, porque quando se trata de você, nada novo me serve, me encaixa ou me completa. Nada sem você tem valia. E é por isso que eu sempre vou preferir a mesma página e o mesmo livro.”
Eu costumava escrever pra conversar com desconhecidos. Eu escrevia e externava todo meu sentimento, até os mais profundos e obscuros, e pessoas liam e tudo ficava bem. Eu costumava dizer coisas sobre a solidão e o amor, e a linha tênue que sempre existiu entre esses dois. Muitas vezes lágrimas escorriam pela minha face e eu só conseguia dizer com os dedos tudo o que me afogava por dentro. Porque na minha cabeça, todas as vezes em que eu só pensava na sua voz, e no toque das suas mãos, eu só conseguia alimentar isso, feito imaginação, como uma utopia de quem não tem direito de sentir. Mesmo tendo. Eu posso querer seus lábios, posso querer chamar sua atenção meia-noite antes de pegar no sono, e posso te ligar com voz de quem acabou de acordar porque sonhei contigo e foi tão real. O pior é que eu posso tudo isso, mas não posso aguentar o fato de não poder mais utilizar esse poder todo. E só resta, no final do dia, o poder de me calar e engolir tudo sozinha, me afogando cada vez mais aqui dentro de mim. E eu costumava escrever tudo isso, numa folha de papel, num rascunho, numa agenda do ano retrasado. Eu dizia pro nada e o nada respondia o que eu queria ouvir. As músicas tristes me consolavam fazendo chorar em mim o que pessoa nenhuma conseguia fazer. Porque no silêncio da minha casa sobra amor, sobra compaixão e tudo o que uma pessoa normal teria a oferecer. Não sei se sou normal. Mas que eu adoraria compartilhar essa loucura com alguém capaz de entender no meu olhar tudo o que se passa nessa cabeça que não pára um segundo, como queria. Eu costumava escrever, e isso não mudou. E nem tudo o que sinto, nem tudo o que isso significa. Escrever liberta, e acalma. Rejuvenesce. Enche o coração de curativos e traz paz. Só não traz a pessoa que fez você parar o que estava fazendo, pra começar a escrever. Não traz ela com o sorriso que fez você se apaixonar. Nem com o abraço, sem ser aquele último de despedida. Mas escrever faz bem. Você devia experimentar.
Ele é poeta mas não sabe escrever, ele ouvinte e nem sabe ouvir, eu sou leitor mas recém tô aprendendo a ler, dizem que todos tem amor mas eu nunca o senti, descobri que o poeta ja sabe escrever, o ouvinte já ouve a todos, eu já sei ler, e também descobri que só você vai me ensinar a sentir o amor.
Como todo escritor tenho meus motivos para escrever. Quero ser vista como alguém que sabe brincar com as palavras na medida certa. Me fascino com o desenho que as letras formam umas juntas das outras formando as palavras e transcrevendo todos os meus sentimentos em pequenas estrofes. Não pense que isso é mérito só meu, pois não é, basta ter vontade e uma cabeça repleta de pensamentos para junta-los em palavras, precisa-se ter coragem para levantar de madrugada, apanhar um pedaço de papel, uma caneta e traçar os traços das estrofes. Algumas coisas da qual eu escrevo são reflexos do meu dia-a-dia, da minha vida, outras são inspirações que vêem a mente antes, ou depois de um dia extremamente maravilhoso ou ruim, depende do momento. Escrevo porque tenho em mim um cede de palavras que não encontro ao meu redor, passo horas e horas imersa em meus pensamentos e quando os transformo em versos um simples sorriso se torna visível nos cantos de minha boca. Quero ter o prazer de acabar a tinta de minha caneta com um ponto final, quero ter a sensação de um livro em minhas mãos, quero sempre ser uma aprendiz uma almejante das palavras.
Ser Professor, não é apenas aquele que ensina a ler e escrever, contar números e fazer exercícios. Ser Professor é ter a consciência limpa, é ter a certeza do dever cumprido, ser Professor é chorar por dentro ao perceber que o seu discípulo ainda não absorveu os seus ensinamentos, ser Professor é ter dom do perdão, o poder da transformação, é ser pai, mãe ou irmão, ser Professor é mediar os conflitos do saber ao desconhecido. Mas antes de tudo professor é aquele mágico detentor de formulas e formas de demonstrar ao mundo que dentro de cada pedra bruta existe um diamante para lapidar.
"Ser um poeta não é só e simplesmente escrever um pequeno texto, ser um poeta é saber amar, e fazer com que pequenas palavras mude a vida de varias pessoas, ser um poeta é viver criando, surpreendendo e sendo amado pelo que faz, ser um poeta não é só e simplesmente ser mais um entre vários, e sim ser um grande poeta por ser Único entre vários".
Amor, me dê um copo de café, me deixe um tempo no computador, me deixe escrever o que eu sinto, me deixe falar da minha vida, me deixe escrever poesias, me deixe escrever de amor, me deixe transcrever o que sinto em palavras, me deixe escrever cada coisa pensada, me deixe na paz do amor, aonde a felicidade exala.
Entre palavras e um pouco de sanidade, persisto em escrever meus versos e procurar felicidade, depois de picos de alegria em seguida vem a tristeza, porque a dor vem assim tão forte ? Porque mesmo depois de sofrer tanto não me acostumei ? Teve algo de diferente dessa vez, não sei se amei demais ao ponto de me importar mais com ti do que com a mim, depois que você se foi, minha vida não tem sentindo pra mais nada, a cada palavra escrita ao meu rosto cai uma lagrima, a cada nova historia, um novo sofrimento, a cada novo amor um ferimento, cicatrizes invisíveis, fixadas na alma, dores invisíveis e incuráveis, bem que dizem que amor é só pros fortes, mas esquecerem de dizer um fato, que quando se trata de amor e dor, todos nós somos fracos.
E eu tento escrever toda dor e amargura que eu sinto por você, mas não sai nada. E eu escuto as nossas músicas e lembro de tudo, como um filme. E dói, você não sabe o quanto. Mas não vale a pena, nunca valeu a pena escrever sobre isso. Um sentimento que não foi real. Longe disso. Nunca houve amor, arrisco dizer que das duas partes.
Se você não tem capacidade, não sabe e nem gosta de escrever, o problema é inteiramente seu. Eu gosto e não dou liberdade para ninguém que não tem experiência alguma dar opinião. Sei que hoje em dia na internet a maioria das coisas são copiadas, mas isto não quer dizer que todos são iguais.
Escrever de alma é como escrever sem pensar. É como se nada importasse, nada fizesse sentido, nada concreto, nada correto. Escrever de alma é pra poucos, e para os que restam, nem sempre acontece. É uma conquista de corpo e alma, definitivamente. E não tem explicação, não tem como entender a maneira de como é dita certas coisas. É apenas bonito, bonito de se ver, de se ler. E até mesmo de se sentir.
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