Escrever uma carta a uma Criança
EU ME SINTO
Sinto-me como uma criança colocada a força em um balanço e presa nele, enquanto ele gira em torno de si mesmo sem parar.
Como uma criança que não consegue ver nitidamente o que lhe cerca, o mundo a sua volta.
Como uma criança sem forças para parar o balanço, mas exausta de tanto tentar.
Como uma criança com tanto medo dentro de si que não consegue gritar.
Como uma criança que tudo o que faz é chorar.
Como uma criança, esperando que alguém possa me salvar.
Como uma criança com um imenso desejo de que tudo apenas acabe.
Quando eu era criança eu tinha o desejo de me tornar invisivel .
E quando me perguntavam o que eu queria ser, eu dizia: invisível, as pessoas riam e tentavam me explicar que essas coisas só eram possiveis nos filmes e desenhos animados.
Mas olhem só que irônia, depois de adulta eu descobri que meu desejo se realizou , pois é exatamente assim que me sinto muitas vezes, ivisivel.
Ser criança é bom porque um joelho ralado não é motivo pra deixar de brincar
Quando se torna um adolescente você não quer sair de casa por conta das espinhas
E quando se torna adulto não quer sair porque se sente velho demais pra isso,a vaidade sempre foi mais importante que tudo
Mas pra uma criança tudo vale mais que uma vaidade
Quando criança a gente enxerga a vida como uma doceria gigante, ou um parque de diversões onde tudo é novidade, legal e possível.
Mas muitos ao se tornarem adultos, cai em um labirinto estreito e árduo de seguir, olhando em volta constatando uma prisão.
Perceber que estar no corredor da morte em sua existência, é uma batalha interna silenciosa e sutil a enfrentar.
E tudo o que você quer é correr, gritar e chorar, mas alguma coisa te segura; de canto e calado indaga observando: “será que todas essas pessoas são como vacas ruminando até a hora de ir para o matadouro, ou elas estão quietas como você, apenas planejando a sua fulga”.
Eu Fernando Cabral era uma criança sem graça. As pessoas não olhavam pra mim. Eu era insignificante, Ninguém me via. Não tinha atrativos. Não tinha mãe e nem pai pra me dizerem que eu era bonitinho, que eu era querido, engraçadinho, que tinha luz, que era especial ou iluminado. Eles nem me viam, parecia que era transparente. Ficava tão escondidinho, tentando me proteger que parecia que eu estava sozinho no mundo. Tudo que tinha a minha volta era ameaçador, como se não tivesse ninguém pra me proteger de qualquer perigo. Eu queria mesmo era que eles seguras, sem na minha mão e fizessem eu sentir a proteção, a força deles, sentir que estavam ao meu lado. Eles não me pegaram no colo pra eu sentir o calor deles e meu peito protegido. Sentia um vazio enorme no meu peito, é como se eu fosse agredido no peito, tamanha era minha necessidade e sentia que precisava fechar ainda mas meu peito para me proteger. Doia muito esse vazio. Eu queria colo!! Eu queria que me apertassem nos braços pra sentir o tamanho do amor deles, mas eles não estavam lá pra isso. Dias após dias crescia esse buraco. tinha vontade de gritar pra eles percebessem minha presença e me vissem. Eu chorava, chorava muito, mas eles não estavam lá pra entenderem isso. Eu só queria carinho, atenção, color, amor mas eles não estavam lá. Na verdade eles nunca me ouviram chorar, Eles nunca entenderiam o que eu sentia. Eram dois insensíveis, como se nunca tivesse sido crianças. Não sentiram amor, não cuidaram de mim, não me deram comida, não me deram banho, não me trocaram, não me fizeram dormir. Jamais conseguiriam entender o tamanha da minha solidão. Jamais brincaram comigo pra eu me sentir importante. Não me incentivaram. Não me elogiaram. Eu procurei ser bonzinho e nem assim tive atenção, afeto, amor. Para completar me deixaram com minha avó para cuidar de mim. que só me machucava ainda mais, me maltratada e também ignorava as minhas necessidades. Eles nem viam o que ela fazia comigo e acho que não estavam nem aiii comigo. E quando descobriram algo, não me acolheram. Não viram a minha dor., não me defenderam, não me enxergavam e não vieram curar a minha dor que só aumentava a cada dia. Parecia que ninguém percebia que eu era uma criança que tinha mas necessidade de afeto e amor que comida. E meu pai onde estava? Ele nem vinha me ver, passavam dias e dias sem aparecer. Quando aparecia nem conversava comigo, não me fazia mimos, não me dava carinho. Ele não sentia nada por mim, assim como não sente até os dias de hoje. Sentia que estava ficando cada vez mas transparente, Doia tanto essa solidão. Será que eu era feio, errado, desprezível? Era tão sem graça que ninguém me dava atenção? Eles me torturavam com essa indiferença. Como eu queria apenas me sentir amado! Que passassem a mão na minha cabecinha, nos meus braços, nas minhas costas, para eu sentir o afago do calor dele. Eu queria ouvir que era especial, impostante, esperto, pois merecia ser amado e ser feliz. Mas do jeito que me trataram eu me sentia cada vez mais abandonado, rejeitado, como se tivesse atrapalhando algo. Como pedir que me dessem atenção, que brinca assim comigo, que me fizessem ninar, que é embalagem em seus colos, que me beijassem?? Queria muito pedir que beijassem seu rosto, que segurassem em minhas mãos, me pegassem no colo e me dissesse que me amavam. mas não podia pedir, sei que eles não queriam me dar nada disso. pois se quisessem teriam me dado e não me abandonado. e eu não precisaria nem pensar em pedir. Esperava que me levassem pra passear, pra brincar com outras crianças, ao invés disso ficava encarcerado num quarto escuro como era costume na época, como forma de punição por um crime que não cometi. Queria me sentir normal, viver no meio de outras pessoas, assim não me assustava tanto quando ia pra escola. Precisava de segurança para sair de casa e ter a certeza de que não iriam me abandonar, mas na verdade me abandonaram todos os dias de minha vida. Precisava ouvir de meus pais pra não ter medo de nada e nem de ninguém. Mas ao invés disso eles me fizeram viver isolado do mundo escondido, como se eu fosse um pecado a ser escondido. Não podia conviver nem com outras famílias. Tinha que ser bicho do mato. Não podia ser apresentado nem pra o mundo real, não é Pai?? O que eu tinha feito de tão errado?? Quanta vergonha Vocês me fizeram sentir. Não sabia nem do quê mas morria de vergonha de mim mesmo. Quem sou eu?? Quem eu era?? Como acreditar e caminhar com segurança diante de tanto desprezo e indiferença? Droga o que vocês fizeram comigo?
Pulicado Facebook em 6 de outubro de 2015 ·
Público
Podemos usar todas as técnicas conhecidas para alfabetizar uma criança, e até conseguimos, mas se não despertarmos também o desejo, a motivação e afetividade, o vínculo com a aprendizagem fica comprometido. São pessoas que aprendem a ler, mas que não possuem amor pelo conhecimento. Instala-se um obstáculo epistemofílico.
Simaia Sampaio
BENZER UMA CRIANÇA
Num sábado à tarde recebi em casa uma criança para benzer. Estava me sentindo feliz. Eu já tinha benzido sua mãe quando ela tinha a mesma idade.
Fui no quintal e colhi três pequenos galhos de arruda, minhas mãos ficaram cheirosas e realizei o benzimento. Mãe e filho me agradeceram.
Mas uma vez me senti abençoada em poder benzer uma criança.
TOINHA VICENTINA (1911-1998)
na minha vida já sofrir muito quando criança
Já fui muito humilhada minha mãe era doente
Não tinha capacidade mental pra cuidar de mim é dos meu irmãos meu pai era um bom homem
Foi um pai maravilhoso msm asim tivemos que ser criada pela minha avó ela cuidou de nós mas fomos muito humilhada éramos chamadas de porcas e sebosas o tempo todo
Vivíamos chorando fomos maltratadas com palavras por muitas gente da minha própria família passamos muita nessecidade as vezes não tínhamos nem o que comer nem o que vestir éramos chamadas de fedorentas por nossas tias hoje tenho 28 anos mas nunca esqueço o que passei quando era criança mas posso dizer que tenho orgulho da mulher que me tornei depôs de tudo que passei meu coração e tão bom do jeito que meu pai me ensinou ele dizia filha seja sempre uma pessoa boa ajude sempre as pessoas. tudo isso me fez ser a mulher forte que sou hoje..
Poema : Apenas um pensamento
Nunca deixe à criança morrer dentro de você
E verdade ela que nós motiva a viver a sorrir
Se ela um dia morrer tenha certeza que é o fim
Procure cuidar muito bem de suas vidas
E não dos outros além de feio ridículo
Deixam de cuidar de suas vidas tenha dó
Viva intensamente sua vida aproveite
Cada segundo minuto hora dia como se fosse o último dia
Respeitem à opção sexual de cada um
Não importa sua escolha o importante que são felizes
Devemos respeitar aceitar e apoiar
E não descriminar ninguém por isso
Entendo que vocês meus amigos homossexuais estão enfrentando muitos
Obstáculos no seu caminhos não liguem pra essas pessoa mesquinhas
Continuem a lutar pelos seus direitos nunca desiste
Sei que estão aos poucos ganhando seus espaço nunca desista
Vejo muitas gente que não respeitam à crença de cada um
Não importa sua religião sua classe nem muito menos sua cor
Porque só existe um Deus que é pai de todos
Então acorde pra vida e parem com preconceito
Escritor : Eri Gomes
Pensamento de criança.
Quando eu éra criança ficava imaginando quando eu crescer quero ter carro, emprego e assim ser feliz.
E hoje tenho tudo que planejei e almejei, mas aprendi que não precisamos de nada para ser feliz.
A felicidade ela e construída pela simples coisas e simples momentos.
Não precisa de nada e de ninguém para ser e sim estar bem consigo mesmo.
Seja feliz por você, com você e pra você.
Há tempos
Há tempos deixei as utopias de criança
deixei de lado as concepções de adolescentes
deixei de lado os arbítrios do meu racional
deixei de superistimar qualquer laço com pessoas,
deixei de fiar-se em políticos
e agora não consito que o meu ser
seja comprado a preço qualquer,
em nehum momento permitirei que me manobrem,
pois eu tenho a unica indubitabilidade
a minha aptidão de distinguir
tudo aquilo que me agrada ou não.
Me agrada muito lembrar como era o sentimento de quando era criança, mesmo quando me estabeleciam um limite de até onde eu poderia ir, me sentia livre, sabia que os compromissos do dia a dia não era tantos, não eram tão ardos, mas a questão não são os compromissos do dia a dia, não é de quão difícil são, mas de saber que existem pessoas que dependem de você, que se você não acertar, que a minima decisão errada pode criar uma bola de neve, pode fazer com que as coisas deem errado e acabam como não queremos, aí está o peso das nossas decisões e atos.
Outra coisa muito interessante nas crianças é ver como elas sonham, como elas se projetam inocentemente no futuro, em uma vida com ESPERANÇA, na páscoa gosto de falar que é um momento de recomeçar, mas aqui e hoje, na virada desta noite, o sentimento que me vem é de esperança, se poder olhar para frente e saber que ainda não acabou que há mais, que tudo pode mudar e que as coisas podem vir a ir bem. O nascimento veio para trazer a esperança, Jesus trouxe esperança de que não é o fim, de que há algo além do que esperamos ser o fim.
Nada é mais forte que a família, nada se compara ao peso da família, nenhuma decisão é mais delicada do que a decisão que se toma com a família. Se não fosse essa família, talvez essas crianças não se sentisse livre, não tivesse esperanças, não soubesse o que é o amor. É lindo ver como a família protege a criança de tudo, não deixa com que essa criança sinta-se só e veja que ter uma família é maravilhoso e faz com que um dia ela queira ter uma. A criança cresce e vê que não pode fazer o mesmo pelos pais, mas pode honrá-los pode passar esse amor recebido adiante.
Pois já nasceu uma criança, Deus nos mandou um menino que será o nosso rei. Ele será chamado de “Conselheiro Maravilhoso”, “Deus Poderoso”, “Pai Eterno”, “Príncipe da Paz”.
Isaías 9:6
Quero ser essa criança, na vida de todos.
Quero ser esse menino, no corpo de mulher e aconselhar com o Espirito dEle.
Em nome de Deus, quero empoderar as pessoas, para que a felicidade de SER seja mais que a de TER.
Quero que o Amor Incondicional seja Eterno em nós.
Que a Gratidão, estufa nossos corações, impulsionando o calor fraterno.
AMÉM.
Natalirdes Botelho.
Árvore da vida
Inocência de criança...
Nasci livre...
Sem roupas e de olhos fechados...
Na tábua da vida ficou...
As marcas do cordão umbilical...
Tratava-se de mais uma alma viva em busca da vida real...
Com o passar tempo...
Uma constante transformação...
Era uma vez um bebê...
Era uma vez uma criança...
Era uma vez um adolescente inexperiente...
Chegou o tempo...
Me vi como uma árvore...
Daquela semente brotada...
Pisoteada por alguns...
Regada pelos céus...
Admirada pelo Sol...
Protegida por enormes mãos...
Por essa vida...
Recusei e protestei muitas coisas...
Feri e me feriram...
Mas....
Os cipós me entrelaçaram...
Me prenderam as outras coisas...
E o vento veio...
E me soltou...
Fraturadas são as melodias...
Hoje é assim que vejo...
As canções que eu ouvi...
Ja não existem mais...
Mas ficou na memória de muitos....
As belas frases de amor...
Que as árvores da vida...
Deixou....
E marcou...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
As vezes lembro de quando era criança, aliás muitas vezes!
As dores eram de joelhos ralados, os medos eram de escuro e bicho-papão, os desafios eram amarelinhas e pula elásticos, as provações eram as tabuadas e o frio na barriga mais gostoso era com o tão esperado primeiro beijo.
As primeiras sensações são aquelas que mais sentimos saudades pois mexem com nosso imaginário e com nossa vibração. É sem dúvidas uma gostosa viagem.
Lembro do desejo e da ansiedade por me tornar adulta e hoje daria tudo para voltar a sentir o frescor dessas descobertas.
A vida passa num piscar de olhos, hoje você deseja crescer bem rápido, amanhã rapidamente crescido você desejará nascer de novo.
Viva intensamente sempre, o ontem já passou, o hoje acaba logo e o amanhã pode nem chegar
ACORDANDO NU - O poema de um ex-alcoólatra
Estou em uma festa quando uma criança me pergunta:
"Ei, você quer beber, mano?"
Oh, não, obrigado, eu não bebo mais
Isso é uma porcaria
Otário, trouxa, fraco
Às vezes devo ser chato - então sou chato
As festas que geralmente vou consistem de café e sentimentos
Algumas vezes por semana, nós sentamos em um círculo
e tentamos reconstituir nossas vidas.
Não nos lembramos delas tão claramente.
Além disso, uma vez, quando pesava apenas 60 quilos,
matei uma garrafa de Jack Daniel's em trinta minutos.
Na manhã seguinte, acordei nu no banco de trás do meu carro
Com o gosto de vômito subindo até a garganta.
Sou alérgico ao álcool.
Toda vez que bebo eu acabo algemado
cago no carpete da sala e, em seguida, chuto uma porta.
Até hoje eu coloquei três gatos em uma mochila,
um cachorro em um armário
Não me chame de chato, senhor
Uma vez, eu esqueci onde era minha casa
Fui escoltado por estranhos
Estava com um pacote de biscoitos, um guarda-chuva
e completamente nu
Mas uma vez eu soquei o meu melhor amigo
tão forte que quebrei o nariz dele
E uma vez eu tomei mais comprimidos que eu consigo lembrar
E aceitei que estaria morto em uma hora
Não se atreva a me chamar de fraco
Eu engoli mais litros de arrependimento
do que o sangue que você é capaz
de bombear no seu corpo.
Não diga ao meu pai que ele era ‘chato’
ao olhar o seu único filho nos olhos
e perguntar-lhe se ele bebeu mais uma vez.
Você não será bem-vindo nesta casa.
Não diga a minha mãe que eu sou fraco
Ela não vai conseguir conter as lágrimas
ao lembrar-se de quando ‘passeava’ pela ala psiquiátrica
Para ver seu próprio filho algemado
a uma cama na sala de emergência.
Ela passou quatro anos orando pela minha sobriedade,
E você não vai tirar isso dela.
Se for me dar uma dose (tiro), é melhor ter um gatilho envolvido
A vez que me senti mais forte foi quando
eu disse “não” pra bebida pela primeira vez
Eu disse não, todas as manhãs desde 29 de setembro de 2008
Eu digo não dezoito vezes antes do café da manhã
Um para cada passo necessário para ir do meu quarto até a geladeira
Eu digo não dez vezes antes de trabalhar
Uma para cada outdoor que me diz que eu era mais forte quando bebia
Eu disse não mais vezes do que posso contar
Uma vez pra cada noite que minha família ficava acordada
tentando não imaginar a minha lápide
Você me faz a pergunta
Eu não ouço as palavras que você está dizendo
Escuto você me perguntar: você quer morrer, Michael?
Não, eu não quero mais morrer.
Natália, Confiante Mulher
Que desde criança sabe o quer,
De uma personalidade
que tanto cativa
quanto incomoda
ou, talvez, intimida,
Mas não se importa,
defende seu ponto de vista,
é audaciosa,
Cabelos cor de fogo
como uma chama viva,
Além de ser linda,
Natália com a vida, sabe lidar,
Sensata Postura, Belo encorajar.
Quando eu era criança, uns 6 anos, às vezes, me acordava de madrugada e se eu ouvisse o barulho da tv, ia me arrastando pra sala e ficava embaixo do sofá olhando filmes de terror com meu pai, sem ele saber, claro.
Lobisomens, vampiros, múmias... eu morria de medo, mas adorava!
Até o dia em que ele me viu e perguntou se eu não tinha medo. "Não tenho!" E pulei pro sofá com as pernas encolhidas.
Então o pai me convidou pra olhar o "Nosferatu" com ele. Me senti importante...
Acho que é por isso que gosto tanto de filmes de terror, principalmente de madrugada.
Não tenho mais medo e gosto de imaginar que meu pai está assistindo comigo. ❤
FASES DA VIDA
Em criança aprendi, na adolescência questionei, na juventude idealizei sonhos e muitos se realizaram na
maturidade.
Hoje vivo um presente com orgulho de um passado, que Deus me privilegiou com a graça
de ter usufruído de todas as fases anteriores.
Cada etapa foi programada por Deus, com sua importância e beleza.
Entretanto, coube-me a missão de saber administrar cada uma delas com harmonia, dentro dos
bons costumes e sem ferir a dignidade das pessoas.
Envelhecer com qualidade é mais uma questão de estado de espírito pessoal, do que as rugas e os cabelos brancos que adquiri ou mesmo atribuir números à idade.
Não me sinto envelhecido. Apenas amadureci para ter tempo de recordar, refletir e passar a limpo tudo que
vivi e continuo aprendendo com a vida.
Como um bom vinho vou- me ajeitando na garrafa e, quando aberto, tocar na
alma das pessoas que me consideram e que sempre tiveram apreço por mim.
Tudo isso é muito natural. São as realidades da vida. Esta é a minha vida!!
É um pouco do que sou e que lhes ofereço neste dia do meu ANIVERSÁRIO.
Quando eu fui criança III
O padre da nossa paróquia, vez ou outra dava umas bandas pela praça. Passava em frente do local onde eu tinha minha caixa de engraxar, Numa dessas caminhadas, eu estava sentado na caixa de engraxar, chupando uma manga, daquelas bem madura. Minhas mãos e a boca era manga só. Naquele tempo eu andava meio "carregado de pecado" e estava fugindo da igreja. Pensei: boa hora para fazer uma aproximação com o padre. Fui até ele e tentei beijar a mão dele e pedir a benção. Ele, na primeira tentativa se esquivou, mas na segunda não deu. Taquei um beijo bem meloso na mão dele. Ele resmungou algum impropério, passou a mão na batina, me fulminou com os olhos e se foi sem nem olhar para trás. (I
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