Escrever porque Escrevo
Não escrevo para ganhar sucesso, nem dinheiro, gosto de escrever e acho ingênuo a pessoa que faz algo por dinheiro mas não tem nenhum interesse por ela.
Gosto de escrever,
Ainda mais sobre vida,
E colocar vida, no que escrevo...
Gosto de falar de sentimentos,
Do que sinto... Do que vejo... E desejo,
Escrever, nem que seja,
Por terapia ou prazer,
E mesmo sem talento, continuar escrevendo...
As minhas prosas e poesias
Por que escrevo
Escrever me liberta
Dá-me asas para voar, alto
Sem medo da desigualdade
Da falta de tolerância
Sem se preocupar com julgamentos
Escrevo em prosa
Ou em versos
Com ou sem rima
Quando escrevo
Solto os pássaros
E as borboletas,
Soltos os ratos e
Os escombros,
Exorcizo a mente
Escrever me faz livre,
Faz-me infinita
Imortal!
Não preciso de caneta e papel para escrever, escrevo com os olhos também. Palavras são escritas mas o significado é o que você lê.
Eu escrevo sem pensar,escrevo sem sonhar,escrevo sem amar
Escrevo por escrever,escrevo pra ler e pra valer
Escrevo, por que escrevendo me vem sempre o melhor de mim
As palavras escritas me são grandes aliadas,já as faladas por vezes me deixam em maus lençois.
É como eu digo e sempre,eu não sei falar,só sei escrever.
Talvez assim você me entenda e atenda a esse meu pensamento traduzido em meio a essas poucas palavras.Pra explicar meu eu é preciso você.
Coisas da alma
ESCREVER
Escrever me traz consolo mesmo que ninguém leia; escrevo, pois traz alivio, antigamente queimava tudo, hoje apenas publico...
André Zanarella 28-11-2012
http://www.recantodasletras.com.br/frases/4673928
SOBRE O ESCREVER
Escrever me traz conforto,
Se não fosse isso estaria morto.
Escrevo riscos como quem planta flores,
Falo de minhas mazelas e de meus amores.
Escrevo mesmo que ninguém leia,
Tenho agendas que já estão cheias.
Muito do que escrevi foi para fogueira,
Pois achava que tudo era bobeira
Hoje jogo tudo na escrivaninha do recanto,
Às vezes eu posso até causar espanto;
Mas ali mostro um pedaço de mim que é minha alma
E em muitas situações me impediu de perder a calma.
André Zanarella 04-12-2012
Minha catarse consiste em escrever e escrever. Queria pode escrever tudo que escrevo aqui para você e jogar na sua cara para nunca mais você fazer com outra mulher o que você fez comigo. Tuas palavras de engano me iludiram. E eu por causa de minha carência acreditei. O dinheiro que eu emprestei para você pode fazer bom proveito. Não preciso dele. Se eu pudesse pegava esse mesmo dinheiro e jogava na sua cara. Desde que decidi escrever sobre tudo isso. Tenho me sentido mais leve, quem sabe alguém em algum lugar leia, aquilo que você ignorou.
Existem dois lugares onde costumo escrever, na areia e na rocha. O que escrevo na areia é rascunho e logo o vento varre e apaga, o que escrevo na rocha é obra terminada e fica para sempre. Mas o cuidado é constante para não trocar a areia pela rocha e vice-versa.
Coçando a cabeça e pensando no que escrever, não escrevo nada, mas escrevo tanto que me assusto, é tanta a falta do que escrever, que vai faltar papel pra expressar isso
Sacrificio
Tenho febre, por isso
escrevo.
A carne
pelos verbos rasgada
me prova
que escrever não é apenas
um exercicio.
É um prender-se às palavras
em sacrificio.
Não escrevo mais, talvez porque não faça sentido escrever quando não há ninguém disposto a ler. Eu me fiz poema a vida inteira mas as pessoas preferiam as fotografias.
Tudo que escrevo, cada palavra, cada pingo...são sentimentos. Escrever é meu jeito de contar segredos !
12/06/2017
Eu escrevo.
Eu escrevo, eu penso, eu digo, eu sou.
Já chorei ao escrever.
Já chorei por não ter escrito.
Escrevo porque penso.
Escrevo porque quero dizer sem que seja dito.
Escrevo para aqueles que não acreditam no que ouvem,
Mas acreditam no que leem.
Escrevo para todos e recito para os que não veem.
Eu escrevo, eu me descrevo.
ESCREVO SEMPRE e creio que é essencial escrever. Se pudesse lhe dar uma dica, diria: escreva. Seja uma carta, um diário, alguma anotação de viagem, detalhes de uma conversação via fone.
Gostaria de conseguir escrever o meu turbilhão de pensamentos. Porque quando escrevo costumo corrigir alguns.
Meu Metapoema
Escrevo por que tenho que escrever, sou obrigado a isso.
Até que, como magnetismo, meu lápis grude no papel, as palavras me maltratam e me algemam com a angústia dos meus versos mal escritos, amaçados e entregues ao lixo.
É uma dívida a ser paga
É um dever a ser feito
Uma missão a ser cumprida
Passo noites a claro com meu sofrimento permanente, que a mim é inerente, é de minha natureza.
Não sou nada, não sou artista, não sou poeta, não nenhuma coisa concreta, apenas libero em uma folha meus problemas mal resolvidos, como se contasse com cuidado os fatos para um velho amigo.
Mas eu gosto dessa dor persistente que me deixa impaciente até estar livre deste fardo.
Sou um masoquista nato.
Sempre de coração partido, me sinto punido ao escrever em um pedaço de papel rasgado os meus versos baratos e sofridos.