Escrever Livros
Quando viesse escrever sua história, ela se perguntaria exatamente quando os livros e as palavras haviam começado a significar não apenas alguma coisa, mas tudo.
"Não tem Swing? Não insiste, Não Tem Flow? Escreve Livro , Não tem Letra ? Desiste! , Não tem Show ? Se mata ao vivo!"
Espírito Independente
Surreal.
Quem sabe um dia eu ainda escreva um livro a onde VOCÊ faça parte dele a onde você seja a minha história mais intensa, mais verdadeira... a minha história de amor mais surreal.
“O mais importante é escrever uma frase no livro da vida das pessoas que conhecemos, e que sejam
sinceras as palavras, para sermos eternos".
Me senti inspirado e resolvi escrever um livro. Tinha muito palavrão e não publicaram. Uma prova de que a liberdade de expressão ainda não é de maneira alguma aceita por completo.
A vida é um livro em branco desde que você nasce você vai escrevendo elede acordo com o que você vive e pensa esse livro é que te define
“Escreva um livro, pinte um quadro, faça um cartum, um filme, uma música...Ou você espera ser lembrado por ter passado a vida quebrando pedras?"
...por que escrevo?...escrevo porque me dá prazer, gosto de saber o que está escrito no livro da minha alma, assim me livro de sentimentos reprimidos.
Escreveria um livro sobre o amor que sinto por você, mas também com apenas um único palito de fósforo, apagaria todas elas.
falta
É uma busca pelo que nos falta ,
alguém escreve ,dezenas de livros,
e outros algumas linhas ,assim o
fazem na busca do que lhe falta,
Tem os " devoradores" de livros,
e os que leem poucas linhas ,mas
só os fazem por que algo lhe falta,
não há quem possa afirmar com
toda convicção o que é que estão
procurando ,mas procuramos ,
precisamos dar sentido a nossa
existência ,sobre tudo sentimos
muitas falta ,mas sobre nós mesmo
é o que mais sentimos falta.
"A existência na Terra é um livro que estás escrevendo...
Cada dia é uma página...
Cada hora é uma afirmação de tua personalidade, através das pessoas e das situações que te buscam."
Emmanuel
(Reformador – 4/953 / pelo espírito Emmanuel; [Psicografado por] Francisco Cândido Xavier. Brasília: FEB.)
Acordar é sublime, é sagrado, é dádiva.
É Deus abrindo o livro da vida e nos deixando escrever mais um capítulo.
Suave é o coração que se deixa caminhar por linhas traçadas pelo próprio Deus, que capricha em cada detalhe do nosso caminho.
Ter paz é saber que se andamos com Deus jamais nos sentiremos sozinhos.
Com os erros da vida pode até se escrever um livro, mas o que importa é que esse livro seja usado como manual para que os mesmos erros não mais sejam comentidos.
Não tenho formação acadêmica, nem 90 anos de experiência nesta existência. Não escrevi livros, nem sou uma palestrante do mundo, daquelas com um vasto vocábulo (e sentimento muito limitado, por vezes).
Não sou purista nem filoneísta nem ista alguma. Sou talvez uma amiga. Isso!!! Me veja como uma amiga... daquelas que você não tem muito contato, mas que sabe que está em algum lugar do planeta, e que como ser sensível que é, está em plena rotação universal rodando e sentindo.
Pois bem...tendo bem definido minha falta de pretenções e intentos, ouso falar com toda a “direteza não polida“ que dizem que me é peculiar: TOME BANHO DE CHUVA!
Sim meu querido novo amigo... banho de chuva!
Você deve estar perguntando o porquê, e eu adianto que não é um segredo milenar para curar as chagas do corpo (a menos que se acredite, é claro! Esta sim é uma verdade milenar), nem uma simpatia revolucionária criada no seio do nosso povo “ignorantemente“ carente para trazer algo desejado em 24 horas. Não e não!!!
Tome banho de chuva simplesmente para ousar viver. Eu me refiro à vida real. Aquela sem relógios musculares chamando os abdômens hostis à se movimentarem freneticamente nas Cidades, se vendo sem se enxergarem, se tocando sem se sentirem.
Me refiro a vida natural, ao que nos é instintivamente básico. Me refiro à comunhão com o que é natural, à ousadia de ser simples. Me refiro à coragem de ser poeta em meio a guerra, à perseverança de ser sensível em um mundo de bárbaros modernos.
Tome banho de chuva para lembrar o que verdadeiramente é, de que verdadeiramente é feito. Para acordar do mundo inventado, de prioridades dispensáveis e lamentáveis.
Entenda meu amigo o profundo significado do “banho de chuva“. Veja-o mais que fisicamente. Visualize-o com a alma, com a imaginação liberta de qualquer compromisso com os conceitos do mundo moderno.
Liberte-se das convencionais regras de etiqueta. Respeite a tudo e a todos, mas de forma natural, com gentilezas espontâneas, com sorrisos abertos,com carinho sentido, com compaixão franca. Esqueça um pouco os colarinhos e jóias e problemas profissionais.
Diga-me:
De que adianta saber que os talheres devem ser postos de fora para dentro, e não conseguir organizar os próprios sentimentos? De que adianta carros de luxo, e um rastejar interno? De que adianta viver 100 anos com os bolsos cheios e o coração vazio? De que adianta ter um conhecimento vasto sobre a geografia e não saber o para onde ir? De que adianta ir e nunca ter para onde voltar? De que adianta dar prioridade ao que te remunera, mas não te evolui? De que adianta ter 50 casas, e nenhum lar? De que adianta o material sem o imaterial do amor?
Volte-se para o seu interior! Renda-se às melhorias internas, priorize o que te equilibra, respeite a tudo, inclusive ao que te desagrada, deseje amar mais do que ser amado, respeitar mais do que ser respeitado, aprender mais sobre o que é eterno do que sobre o que é passageiro. TOME BANHO DE CHUVA!
Brinque sem preocupações, abrace demoradamente, beije vagarosamente, não tenha pressa...
Tenha fome de aprender, sede de ajudar.
O caminho é este. Volte-se para o que realmente é... TOME BANHO DE CHUVA.
Fernanda Furini
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