Escrever Livros
“Quem escreve um livro, quer ensinar alguma coisa e quem escreve e desenvolve um TCC, não é muito diferente, pretende passar algum tipo de mensagem”
Livros
Eu adoro ler e escrever.
Aquele suspense ou terror; o que aconteceu com o vovô?
Talvez um drama; o que tem debaixo da cama?
Mas eu prefiro livro de fantasia ou será magia?
Amo ler um romance, me encanto com esses lances.
Acho que me dou bem com o livro de figura, pois é melhor para minha leitura.
Quero um livro de aventura, combina com as minhas loucuras.
Gosto de um livro de poesias, ele alegra meu dia.
E os livros escolares, que estão em todos os lugares.
Mais também tem o livro de:
ficção cientifica, astronomia, gastronomia, teatro, xadrez; cultura, arte, dança e criação...
Tantos livros ainda não citados, que até fiquei desnorteado.
Inúmeros livros podemos ler.
E eu não sei qual escolher.
"Você não precisa me escrever frases de amor, pois você já é o meu livro de poesias, repleto de versos que encantam minha alma."
Vejo a vida como o rascunho de um livro que estamos escrevendo!
E que novos personagens, capítulos, e uma nova história pode ser escrita!
Temos o poder de mudar qualquer coisa neste livro, rasgar uma página e escrever outra.
Deus nos dá uma nova chance todos os dias!
E que tudo na vida passa!
A dor!
A felicidade!
O ódio!
O rancor!
Enfim, tudo vai passar um dia e cabe somente a nós começarmos uma nova história!
Sola Scriptura= Por que ainda escrevem e lançam livros?
Sola Gratia= A Graça basta. Por que cobram dinheiro e julgam quem não é membro de igreja?
Sola Fide= A Fé em Cristo é suficiente!
Solus Christus= Nada de santos e nada de seguir líderes
Soli Deo Gloria= Deus como único ídolo
Amizade pra ser duradoura tem que ser como escrever um livro, a página ou rascunho que por um motivo ou outro você não gostou arranca-a e joga fora, e continua escrevendo.
Não adianta escrever lindas palavras de grandes autores, ler vários livros, estar atualizada ..... e não saber simplesmente ouvir ao próximo.
A palavra conhecimento não vem somente dos donos da razão, vem da simplicidade das palavras, saber ouvir o que querem lhe dizer e mais que ouvir, entende-las.
“"Como um doente terminal desmemoriado, todo ser humano deve escrever um livro de memória, para relembrar quem somos, pois o mundo que nos cerca nos impõe outra realidade, com estupidez brutal, a de que só valemos os tostões furados que carregarmos nos bolsos... viva a liberdade e a anarquia poética, estamos no topo da república de Platão."
O escritor busca encontrar e reconhecer, nos livros que escreve, a sua própria voz, quando isso ocorre é a catarse, a iluminação do espírito, então tudo lhe será possível.
SOBRE LIVROS E FILHOS
Escrever o prefácio do seu próprio livro, é, a meu ver, o maior enfrentamento moral para um homem, pelo fato de que ninguém melhor que o pai sabe da índole do seu filho, dos seus defeitos e virtudes, vícios e tendências para o bem ou para o mal.
Sem, contudo, negar que muitos dos defeitos que os filhos têm, não raro, sem via de regra, são heranças dos seus pais-genitores.
Desta forma, portanto, somos responsáveis pela conduta dos filhos, ainda mais quando estes filhos são livros, que vieram à luz do mundo em surtos de loucura consciente ou em momentos de delírios de vaidade.
Dos meus filhos-livros, sei muito mais do que sei dos meus filhos espirituais e carnais. Contudo, o livro é, quando bem escrito, a imagem e semelhança do seu criador...
Disse em algum momento da minha prole literária, que todo romance é confissão e toda obra um livro só, uma autobiografia de quem o escreve, só os livros ruins são invenções bem elaboradas, ficção inútil de quem não tem coragem de se revelar por inteiro, nem de se comprometer por escrito.
A IDADE DA RAZÃO
Aos 58 anos, penso, talvez, que seja a hora de escrever um livro maduro, cheio de experiências reais, experiências que acumulei durante toda minha vida. Contudo, não sei por onde começar. Qual seria o titulo deste livro? Notas do Subsolo, ou um simplório Zé Ninguém?
Um poeta, pois é assim que defino-me, não deve encher o mundo de miséria, nós temos a obrigação moral de incutir nos homens a ideia abismal de que a humanidade tem conserto. Logo concluo que um romance realista seria de pouca ou de nenhuma importância neste momento. A vida anda muito difícil pra muita gente, precisamos de fantasia, de ilusão, mesmo que passageira, a ilusão nos alimenta de esperança, e esta esperança, não raro muito fugaz, pode aliviar a dor emocional das guerras em curso, e, sobretudo do cataclisma que foi o holocausto e a recente pandemia.
O vinho e a poesia ilude, mas cura, se usados na medida certa.
Os versos que escrevi ficaram presos
Nas páginas dos livros que deixei
Mas antes que a vida em mim se desfez
Senti o amor que em mim sempre fez lei.
Lágrimas não rolem, não em meu nome
Nem flores nem velas nem saudades
Fui feliz, amei, fiz de ti meu nome
A poesia que o mundo jamais invade.
Leiam-me ainda, que eu estarei presente
Em cada verso, em cada rima farta
E dançarei em noites mórbidas e quentes
Em cada copo, em cada voz que me desata.
Já não importa a lápide ou o monumento
O poeta que eu fui viverá o momento.
O livro, "A vitória sobre si mesmo", vou ter que escrevê-lo com a vida e não só no papel.
Entre perdas e danos,
escrevia poemas a rodo
no livro de sua vida,
um desengano
Enganou-se sozinho,
pleno de ilusão,
nunca teve, nunca foi seu
aquele coração
Não soube distinguir
qual era a verdade,
nem perceber que ela
tinha-lhe apenas amizade
Considerações feitas; todo homem deveria, plantar uma arvore, ter um filho, escrever um livro e construir uma casa.
Sim, porque no fim tudo acaba...
Até mesmo os livros que escrevemos na tentativa de nos eternizar, acabam com o tempo saindo de circulação, então quem será capaz de me dizer que tudo é eterno?