Escrever Livros
A vida é como um livro que você escreve a caneta, quando você erra ou não gosta do que foi escrito vire a pagina e comece a escrever novamente mas agora com a certeza que aprendeu algo com seus erros para escrever diferente.
"CONVERSANDO COMIGO MESMO"
"E as verdades dos livros, quem escreveu?
Em quem acreditar quando a mente desmente o que o mundo lhe ofereceu?
Quem é você que me ouve, se sou mais um que não interfere?
Quem sou eu que, entre as cifras, aos sonhos prefere?
Quem é o Peter Pan na história: vilão ou mocinho?
Quem sou eu nessa sala vazia: destino ou descaminho?".
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A vida é uma coleção de histórias, que na maior parte das vezes não escrevemos um livro sobre ela. Mas sempre aqueles que puderam ter a oportunidade de presenciá-la lembra trechos dela em sua memória. Então trate de caprichar enquanto viver, pois você será a próxima história a ser lançada nesta coleção das vidas vividas por aqueles que passaram, passam e passarão entre nós. Lhe desejo uma ótima vida. Isso é tudo.
Muitos homens escrevem Livros, muitos os leem, mas poucos utilizam-se de seu exímio para com eles transformar o mundo!
Cada um de nós vamos escrevendo no livro da vida, nossos capitulos diários, até um dia em que outra pessoa venha encerrá-lo com um epílogo de adeus..
Eu acho que sei porque gosto tanto de ler e escrever:
nos livros, os amores podem ser perfeitos.
E não só podem como DEVEM ser.
Então me diz como vai ser essa história... Vai se tornar apenas mais um livro que escrevo e que vai se juntar aos outros com suas paginas amarelas, antigas e corroídas da minha estante? Ou então me faça entender que é apenas o inicio de uma saga sem fim.
Descobri na segunda página que escrevendo o livro sou um semideus. Aliso as pessoas, abraço-as, sou-lhes um beijo furtivo ou espezinho-as vagamente, esmago-as quando quero. É o meio mais palpável de amá-las, odiá-las, matá-las sem que eu sofra qualquer prejuízo por isso. Todas essas catástrofes juntas e o mundo nada sente, continua igual, esta é a minha mágica e meu desespero." (Estranhos na noite, romance, 1988)
Cada dia que passamos escrevemos uma página no livro da vida,devemos rever a cada segundo nossos procedimentos,pois cada página virada do livro da vida não poderemos retornar e reescreve la,e nem mesmo passarmos a borracha sobre ela.
Nao devemos ir contra nada aquilo que esta escrito,no livro. Mas, podemos sempre escrever um novo capitulo.
Se eu escrevesse cada vez que pensasse em você,
meu dia seria um livro: as horas seriam capítulos, os minutos páginas e a pontuação feita de lágrimas.
Realidade da vida
Minha vida não é igual a
de um livro que apagamos
e escrevemos.
Pois o que acontece nada
pode ser apagado e nem
escrito.
Nós vivemos no mundo de
realidade onde acontece
coisas boas e ruins como:
o sofrimento,alegria,a dor,
a paz,a humilhação,a verdade
a mentira e ai vem a
Realidade!!!
Esta historia, algumas pessoas já conhecem, mas sempre bom repetir. Eu estava escrevendo o livro, Deus estava com ele. Não sabia, muito bem, como usar o computador. Como faço até hoje, escrevo durante o dia e à noite releio que escrevi, corrijo algumas coisas e salvo. Naquele tempo salvava no disquete. Nesse dia, eu reli o que havia escrito, e mandei salvar. Para minha surpresa, foi salvo sem as correções que eu havia feito. Tentei salvar várias vezes, mas não consegui. Aquele computador era velho, meu filho por receber um novo da empresa em que trabalha havia me dado. Sem saber o que fazer, pela internet conversei com ele que disse:
–– Mãe, não tem segredo é só a senhora clicar no salvar como.
Todas as quartas feiras, eu ia com minha comadre( que não é espirita) almoçar no shopping e no supermercado. Por estar tentando salvar o meu livro, naquela quarta eu não fui e contei a ela o que estava acontecendo. Meu filho passou o resto da semana tentando me ajudar, mas nada resolveu, até que no sábado ele disse:
Mãe, esse computador é muito velho, deve estar com problema, venha até aqui que eu vou dar outro para a senhora.
Por meu marido ter trabalhado por mais de 25 anos na Varig eu tinha passagens grátis, só que, naquele momento eu não queria ir, precisava terminar de escrever o livro, mas, vendo que não havia outro jeito resolvi que na segunda feira iria pegar minha passagem. Tudo resolvido, telefonei para minha comadre e contei o que havia acontecido e disse que íamos almoçar no shopping. Eu não tinha carro e minha casa ficava uns dez minutos da casa dela. Sai e comecei a andar. Precisei parar em um farol e, do nada, me lembrei de que algumas paginas antes, uma das personagens do livro, tinha muito medo do espiritismo, dizia que era coisa do diabo e que agora, ela estava dando aulas da espiritualidade. Fiquei pensando um pouco e vi que no meu livro, tinha erro de história. Voltei para casa, consertei e tentei salvar. Para minha surpresa foi salvo, como deveria ter acontecido. Daquele dia em diante, sempre que alguma coisa não der certo, volto e vou reler o texto. O mesmo acontece com a nossa vida, se alguma coisa não está dando certo, saindo da maneira como esperávamos, o melhor a fazer é parar e pensar em tudo o que está acontecendo e, se for preciso, mudar o rumo, pois, quando estamos no rumo certo, tudo corre da melhor maneira, as portas se abrem. Espero que com essa história verdadeira, eu tenha contribuído para que uma ou mais pessoas releiam a história de sua vida e, se for necessário, mudem o rumo dela.
Se tem uma coisa que eu aprendi escrevendo um livro, é que, dentro da minha cabeça, há muito mais pessoas do que eu imaginava e bem menos do que eu gostaria. Há sempre pouco tempo, porque tenho que trabalhar e dar um destino ao protagonista sofrido que criei. Tenho uma vida real, que interfere na vida dos meus personagens, que sofrem e riem comigo (ou "sem migo"). Mato gente todo dia, "nasço" gente todo dia. Faço gente se amar e se odiar, faço bicho de três cabeças, às vezes sem, às vezes CEM! =O Posso voar, posso respirar debaixo d'água, posso manipular fogo, posso derreter gelo no sopro, carrego o mundo, passo pelo buraco de uma agulha, sei o que todos pensam, penso por todos. Faço e desfaço quando quero e isso tudo, senhores, sem sair do lugar. Eu, eu mesmo e minhas ideias, e minhas palavras e minhas obras. Quero muito que a vida não saia disso, porque, enquanto escrevo, sei o que é vida.
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