Escrever
O gosto pela escrita, por escrever, por dar publicidade que pensa, que imagina, que sonha, mesmo que sejam até bobagens, mas ficarão para a posteridade, seu legado e única forma de imortalidade.
Não adianta tentar escrever a história da sua vida com uma caneta que constantemente falha ao seu lado.
(Isso não é sobre a caneta. )
Não sofra pelo que não aconteceu.
Nem pelo que poderia.
Esqueça de quem foi a culpa,
Vá escrever uma poesia.
Chore pra dormir.
Durma de tanto chorar.
Acorde a madrugada chorando,
Pra nunca mais um dia acordar.
Reze para seu Deus,
Pra desse sofrimento te livrar,
Mas não se esqueça meu filho,
Que o mal há de passar,
Toda lágrima que derramastes,
Um dia irá secar.
Todo sol que se pôs,
Ao nascer, volta a iluminar.
Suas lágrimas são puras,
Pois nasceram do amor.
Em cada gota, uma chuva.
Que lhe afogou.
-Desculpa mãe, é que...
O barulho do amor.
A qualquer hipnotiza,
Acabei não ouvindo a senhora, nem a chuva,
E me esqueci da sombrinha.
Bem que a senhora avisou,
Que mesmo com o tempo limpo,
Chovia.
VIDAS PASSADAS
A vida é um baita quadro-negro onde o estudante
Pra escrever seu hoje, com letras de nobreza,
Necessita esquecer a maldade e a torpeza
Que outrora lhe marcaram a vivência aviltante!
Se não lhe fosse dado esquecer a rudeza
Do ontem, sua escrita do hoje, inobstante
Qualquer esforço, seria desconcertante
Qual um hieroglifo grafado na incerteza!
Por isso Deus lhe concedeu o olvido
Das vidas passadas, só ao mal circunscritas
E, cujas lembranças seriam um tormento!
Então, pela Lei do Retorno, é atraído,
Em nova vida, a velhas peças reescritas,
Até cena final do aperfeiçoamento!
Nelson de Medeiros
Crer
Escrever é ler,
tudo naqueles brancos papéis,
na leitura podemos fazer tudo, sonhar, viajar ou andar nos rapéis.
Ler é escrever.
Quem lê sabe o porquê,
ler é um estrondo, contra o sistema ignorante um batuque,
quem lê analisa verdades,
e muda uma sociedade.
Quem é leitor,
personifica quem for,
ler é o mistério de uma mente,
daqueles que não são resolvidos rapidamente.
Alguns leem depressa,
assim como São Paulo tem a pressa,
o que seria da alfabetização sem o escritor?
E da música, o que seria dela sem o poeta sem para compor?
Poetas,
Continuem a escrever; continuemos a escrever para o planeta,
quem lê, é leitor de livro qualquer,
até porque, ler é entender.
Quero parar escrever sobre você
Afinal sou página virada na sua caminhada
É como se eu tivesse a obrigação
De mostrar para o mundo o seu coração.
Como descrever o sorriso mais lindo
Fico perdido nas palavras
Me sinto um motorista, buscando uma vaga em estacionamento sem vagas.
Como descrever Aquilo.que não se apaga
Que mesmos doendo
Você se apega à última lembrança
Se entrelaça, despedaçado o coração.
E insiste em plantar a esperança as pedras
Onde não há possibilidade de nenhuma de uma rosa germinar.
Assim como o amor da sua vida voltar.
E aquele olhar
Da medo só de pensar, que ele se perdeu
É mais fácil visitar as lembranças,
E criar falsas esperanças .
Aí como queria gritar eu te amo
Mas virou um terno insano
Que não me pertence mais.
Quais palavras uso para descrever
A dor que nem a mofiina
E capaz de amenizar
Só me restou rezar.
Revisitar as lembranças
De beijos, abraços, sorrisos e olhares.
Seremos nós aqueles colares,
Inalcançáveis?
Ao escrever desfaço mágoas, liberto-me do que rouba a paz, desato os nós dos sentimentos e faço laços de ternura com o fio encantado da magia.
Dia de Portugal Dia de Camões estou a escrever o meu canto pode observar a evolução.
Inspirado no "Canto Primeiro Lusiadas".
Com armas forjadas, emponhaladas no ocidente,
Luiz Vaz Camões antevia o que reparte a mente lusitana.
A procura da paz.
Para nos livrarmos das Guerras de nossa gente.
Edificaram nações neste Reinos.
Ultrupassamos mares, céus e rios.
Para chegar a concensos
Dilineamos objectivos
Para sublimar planeajamentos .
Para sair com Fé,
da Guerra, da fome, da miseria, da doença.
Para encontrar esperança.
Contando as multidões.
Que há muitas soluções.
No que conserne a poesia, a religião, a politica, a cultura,a saúde,a educação, a arte, a filosofia.
A razão de ser, de estar e de existir , entre outros poréns,além terra, além mar, além Céus, além ar, e por ali além.
Encontrando e desencontrando almas de corações dedicados no viver e no amar.
Da sabedoria do grego da cidade de Homero.
A arvore plantada e o passaro.
Entuavam as sonoranidades
das liberdades
Expressas por poemas de verdades.
Em vitorias carregadas ao peito pelas conquistas.
Do conhecimento dos astros de Neptuno e das Musas.
Com desejo de conhecer melhor outros mundos, como Marte.
O sol brilha na nossa humilde essência.
Queimando pestanas
No calor ardente.
Em analises e pesquisas.
Celebrando o banquete alegremente.
Da descoberta de outro continente.
Colinizando outra gente
Unindo-nos a outra
corrente.
Para sermos patriotas e mais convergentes.
Compratiotas de uma pátria unica.
Saindo desta causa nostalgica
Monotonica dos tumultos da agonia
A favor e contra a vida.
Que nos obriga a viagens.
Para outras margens.
Quando deveriamos
Apreciar a nossas paisagens.
Lusitanos nós queremos esperança.
Mais segurança nas verdades e nas liberdades vivenciadas.
A realidade contida na cristiandade
Dá-nos fé e a força para nos mantemos fortes.
Para nos levar a hemisférios com maior perseverança.
Nossos Governantes e Lideres que tenham directizes para nos guiar.
Para tratar com o Oriental,America a Asia, a India.
Atravessem o Atlântico
Que sejam justos.
Para nascer a Europa.
Ninfa de olho grande
Que atravessa o oceano.
Plante-se arvores.
Floresça mais uma planta.
Exista amor na vida.
Contemplando alegria.
Na pátria.
Construindo infra-extruturas
Criando bases solidas para as pessoas.
Aqueles que tem o seu poiso e ninho.
Devem zelar e cuidar
O premio é o bem estar.
A saude e a conexão com supremo.
Sendo excelente em excelencia
Saindo de artimanhas e façanha
Da fantazias, das mentiras
Para adorar e louvar a sua musa divina.
O senhor!
No sonho de um Deus.
Verdadeiro e puro dos céus.
De um coração repleto glória.
Com aura da Vitória.
Disse que somos:
Descentes de Afonso.
Muitas vidas e mortes.
Enquanto posso declamo e canto.
A sublime palavra ao povo
Não iludo e não quero infortunio de meu mano.
Da África as terras do Oriente ao Ocidente aos mares de exercito a Russia Roménia até a Guerra.
Encontrando os Mulcumanos e o Cristãos
Não fazendo distinções.
Nem protestantes e Católicos.
Que muitas vezes andam em contendas.
Reza a lenda.
Que a senda que vem de a seculos.
Enquanto o tempo perdura como vento.
Regemo-nos para subreponjar catastrofes
Tumultos e tormentos.
Por:
Emanuel Bruno Mota Veiga Escrita de Emanuel Andrade
Eu não tenho nada para escrever mais. Meus olhos escrevem suas próprias poesias do caos que enxergo adiante.
Depois de tantos anos sem escrever eu volto e só sei te escrever.
Uma escrita fora de parâmetros, tão infinita quanto ao universo.
Tão gostosa quanto ao que sinto por você.
Para aprender a ler e a escrever é preciso apropriar-se desse conhecimento, através da reconstrução do modo como ele é produzido. Isto é, é preciso reinventar a escrita. Os caminhos dessa reconstrução são os mesmos para todas as crianças, de qualquer classe social.
Letrar é mais que alfabetizar, é ensinar a ler e escrever dentro de um contexto onde a escrita e a leitura tenham sentido e façam parte da vida do aluno.
"Mesmo que não possamos mudar o que ficou para trás, Deus nos dá
a oportunidade de escrever novas histórias.”
"Tentei escrever muitas coisas, mas acabei descobrindo que melhor
do que escrever sobre amar é senti-lo!"