Escrever
Escrever é como esculpir obras de arte só que com as palavras, moldando o desconhecido em algo belo e significativo
Escrever é dar voz aos pensamentos que ecoam em nossa mente, permitindo que sejam ouvidos e compartilhados.
Houve outrora em que eu tentei escrever uma poesia romântica, tolice eu nao era mais romântico, na semantica da vida eu queria ser poeta, entre traços e rabiscos eu fazia minha meta,
Uma meta bem pequena se comparada aos grandes heróis da história que você consome,
No navio de napoleão eu sou um tripulante sem nome.
Em versos curtos demonstro minha poesia, com o propósito nobre de aquecer vossos corações ou em uma Lorota fria tento causar boas reflexões.
Viajando para o passado ou quem sabe o futuro, vasculhando dentro e fora das memórias,
Para que no fim você receba uma boa história.
O seu coração vazio eu tentei prencher,
Em um dia ensolarado eu deixei chover,
Sua pele fria eu tentei aquecer,
Coisa que o sol a muitas manhãs deixou de fazer.
O homem de uma perna só navegava rio a baixo e quanto mais baixo ia, mais se perdia, se perdia do que ele foi um dia.
Desceu as águas em busca de si mesmo, esqueceu de voltar depois de encontrar.
A raiva que o persegue não passa da sombra do homem que foi um dia.
Quanto mais você a tenta reprimir, mais ela tende a te esmagar,
O pequeno facho de luz que traz consigo, da a esperança que um dia encontrará seu caminho,
Continue navegando.
O fracasso não é o ponto final, mas uma vírgula que nos dá a oportunidade de continuar a escrever nossa história de superação
Vivo para escrever e agora estou morrendo.
Escrever e reescrever são uma busca constante pelo que se está dizendo.
Posso escrever sobre mim
Posso escrever sobre ti
Posso escrever sobre tudo
Posso escrever o que sinto
Posso escrever
Mas a parte boa do misterio fica na interpretação entre as linhas.
Eu sei o que escrevo
Eu sei o que penso no momento que penso mas e você?
O que acha que escrevo?
Sabes se estou escrevendo sobre ti?
Sabes o que sinto?
Tudo que podes e ler
Tudo que podes é especular a respeito das minhas linhas confusas
Não me tente entender
Eu que sou eu
Não consegui fazê-lo
Por isso tudo que faço é escrever.
A sua aposentadoria chegou! Que felicidade é ver a sua conquista. Agora é o momento de escrever um novo capítulo, de inventar algo diferente, de explorar a vida e todas as alegrias reservadas para você. Que essa não seja uma despedida, e sim um "até breve".
Gosto de escrever porque quando minha vida se findar nesta terra ainda irei existir através das palavras que aqui deixei!
Eu costumo descobrir o que penso das coisas no ato de escrever, o que significa que sempre começo pela dúvida.
O sentido da inspiração é a identificação,
Muito mais que digitar, escrever ou pincelar
É um ato de tocar!
O peito arde, a mente ferve até que se expresse
Ao se expressar, logo iremos nos deparar
Com alguém que precisa dessa leitura para se confortar!
Palavras que traz conforto e que causa confronto
Que traz felicidade e que mostra a verdade.
Escrever sem coragem de se envolver não vale a pena.
Crise de Poesia
Tinha um tanto de poesia, gritaria e pranto aqui dentro
que nem se deu escrever, fui me encolher.
E deitado, deixo a alma assustada exalar,
o externo me ler,
e o interno doer.
Estou cansada de tentar escrever e simplesmente não sair mas nada na aleatoriedade da minha cabeça.
Meus olhos doem, minha cabeça pesa e sinto sono mas nao consigo dormir. Os grilos cantam, marido ronca, nenêm tosse dormindo naquele quarto claro, e eu no escuro. Acabei de tirar uma foto e ficou perfeita mesmo nessa tremenda melancolia das 20.
Gato mia, carro passa na rua, vizinho conversa rindo, cachorros se alteram e na minha cabeça apareceu uma luzinha e eu me encontro nela.
Por incrível que pareça, era para eu ter escrito isso. E eu escrevi, pois estava com saco de tudo e esse tudo virou uma crônica que achei incrível. Mesmo nessa melancolia das 20.
Quem Escrever geralmente fala de seu particular, vivência.
Muitas das vezes é um desabafo em que registramos em mensagem.
Se eu fosse escrever um livro
Ele não seria muito grande, não... não
Não ia "ser tão grande como se fosse um livro do Stephen King"
O título seria (fica a seu critério)
Nele eu escreveria como sou
Como amo pessoas
E, ao mesmo tempo, as odeio
Como eu queria que o mundo fosse perfeito
Como eu não sei definir perfeito
Como sou contraditório
E tá tudo bem
Já faz parte do meu repertório
Escreveria também sobre como sou instável
Às vezes não sinto o que é palpável
Desrealização
Automutilação
Escreva uma canção
Abra uma ferida
Se importar com a "querida" (Hello darling)
E é claro, no fundo
"Acene e sorria"
O hiato e a ponte
Quero escrever algo com que eu me orgulhe mas no hiato entre um trabalho e outro nada sai, nem se quer uma gota de tinta e é insuportável. A mente está vazia, isso é um tanto preocupante e discuto comigo mesma tentando achar algo com que prenda, mas nada a interessa e procurar esta sendo cansativo. Não sei nem porque me doo tanto na escrita se quando não vem sinto tanta raiva que chego a quebrar o toco de lápis e rasgar os papéis que não tenho com tanta facilidade nesse mundo de meu Deus. Há quem diga que a escrita é um caminho sem volta. Bem como se o lápis tivesse passado a borracha na ponte do não saber e o agora. Agora que escrevo sinto a necessidade de escrever mesmo sem ter o quê, e isso irrita. Será que outros escritores se sentem assim ou só eu? "Qualé anne! O mundo não gira em torno de você..." Será que alguém se sente como eu?
A cada amanhecer uma nova chance
Um capítulo a escrever
Caminhos a percorrer
Tristezas a gente vive
Faz parte
Então a gente amadurece e
Segue em frente
A praticar a alegria