Escrever
eu gostaria muito de escrever um lindo texto agradecendo a todos meus amigos '' Virtuais '' que mesmo longe conseguem ser melhores que aqueles amigos que moram perto de mim , os melhores momentos da minha vida eu nao passei na balada , nao passei em acampamentos , em praias e nem em clubs , os melhores momentos da minha vida eu passei na frente do computador rindo sozinho sobre coisas sem sentindo e compartilhando todo o meu riso com amigos de verdade que nao se importa se sou pobre , se sou negro , se tenho cabelo duro se escrevo certo ou errado , amigos virtuais sao assim nao liga pros seus defeitos apenas te ama do seu jeito e compartilha tudo com voce mesmo sem nunca te olhado nos seus olhos sentimentos a sinceridade porque o amor esta no ar amigos virtuais eu AMO voces seus lindos e lindas maravilhosos voces sao tudo pra mim ♥
#POR ▬ Bello Garcia
É com esta saudade ao escrever
relembrando o teu beijo
que quero novamente ter
nos perguntamos o porquê
se nos amamos e juntos não podemos viver
no meu coração o seu lugar ainda existe
e nunca que irei preencher
esse lugar que ainda guardo para você...
Eu costumava escrever pra conversar com desconhecidos. Eu escrevia e externava todo meu sentimento, até os mais profundos e obscuros, e pessoas liam e tudo ficava bem. Eu costumava dizer coisas sobre a solidão e o amor, e a linha tênue que sempre existiu entre esses dois. Muitas vezes lágrimas escorriam pela minha face e eu só conseguia dizer com os dedos tudo o que me afogava por dentro. Porque na minha cabeça, todas as vezes em que eu só pensava na sua voz, e no toque das suas mãos, eu só conseguia alimentar isso, feito imaginação, como uma utopia de quem não tem direito de sentir. Mesmo tendo. Eu posso querer seus lábios, posso querer chamar sua atenção meia-noite antes de pegar no sono, e posso te ligar com voz de quem acabou de acordar porque sonhei contigo e foi tão real. O pior é que eu posso tudo isso, mas não posso aguentar o fato de não poder mais utilizar esse poder todo. E só resta, no final do dia, o poder de me calar e engolir tudo sozinha, me afogando cada vez mais aqui dentro de mim. E eu costumava escrever tudo isso, numa folha de papel, num rascunho, numa agenda do ano retrasado. Eu dizia pro nada e o nada respondia o que eu queria ouvir. As músicas tristes me consolavam fazendo chorar em mim o que pessoa nenhuma conseguia fazer. Porque no silêncio da minha casa sobra amor, sobra compaixão e tudo o que uma pessoa normal teria a oferecer. Não sei se sou normal. Mas que eu adoraria compartilhar essa loucura com alguém capaz de entender no meu olhar tudo o que se passa nessa cabeça que não pára um segundo, como queria. Eu costumava escrever, e isso não mudou. E nem tudo o que sinto, nem tudo o que isso significa. Escrever liberta, e acalma. Rejuvenesce. Enche o coração de curativos e traz paz. Só não traz a pessoa que fez você parar o que estava fazendo, pra começar a escrever. Não traz ela com o sorriso que fez você se apaixonar. Nem com o abraço, sem ser aquele último de despedida. Mas escrever faz bem. Você devia experimentar.
Não vou te escrever uma canção de amor pra que você fique, se você tiver que ir embora. Então não vou fazer versos até tiver uma boa razão pra escrever.
Quem sou
sou aquele
que gosta de ver e ouvir
para depois escrever,
aquele que espressa seus sentimentos
por intermedio da poesia
Sera que sou justo?
Não!!
Não sou porque a terra em que habito esta manchada pela injustiça.
EU sou aquele jovem de olhos escuros, cabelos escuros e curtos, negro como o café, esquecido pela vida e humilhado pela terra,
sou o que sou poubre ou rico sempre serei homem
Eu quero escrever e não parar mais.
Pelo menos até eu conseguir descrever tudo o que eu tô sentindo.
-Escrever Alivia, É Um Prazer
Madrugadas pra mim servem para chorar, escrever, pensar, meditar, fazer planos e por ultimo, dormir.
Deitei-me sobre a cama, peguei meu caderno rabiscado e decidi escrever nele todos os meus planos, desejos, vontades… E percebi quanta coisa eu queria que só dependia de mim e não fazia.
Vou parar de sofrer com minhas palavras e escrever para alguem que realmente se importe comigo ou seja eu mesma.
Vida
Vida, é escrever sem rascunho
é caminhar descalço
Vida é passar o tempo
é fechar os olhos e sentir o vento
Vida é olhar pra frente
Sorrir e chorar
Pra ser feliz um dia
Vida é amar
e ser amado
É odiar e ser odiado
É perdoar e ser perdoado
Vida é sonhar
E sonhar é viver
E viver é morrer um dia!
Faço questão...
Bem que eu queria escrever
sobre coisas delicadas ou com peso de um sopro de ar
mas hoje não tenho a leveza necessaria para falar
de quem eu amo ou desejo
de quem eu odeio
ou de quem me enganou
sem citar os nomes
e isto é muito injusto com os outros
(por mais injustos ou idiotas que eles sejam).
Se eu sou tola o suficiente para amar e desejar quem não me enxerga.
O que que esta pessoa tem com isto?
Se eu odeio quem é falso comigo ...
eu que aprenda a dramaturgia da vida em algum curso de teatro por ai a fora.
Se eu fui enganada!?!?
Parabens pra quem conseguiu este feito.
Eu a que nunca se deixa apanhar ,
que nunca deixa ninguem se aproximar,
bem que tava mereçendo uma lição.
(Assim posso reforçar minhas defesas e lembrar que a primeira impressão é sempre a verdadeira.)
E agora ?
Aplausos.................
A todos aqueles que de alguma forma me feriram nestes ultimos dias
O que que eu vou fazer a respeito?
Todos vocês vão ter a chance de descobrir em primeira mão .
Faço questão!
Escrevi com uma caneta que
não funciona em papel em que
não se pode escrever e a caneta
deixou marcas que não se podia ver
por aqueles que viam sob a luz.
Mas aqueles que viam a noite, estes
sim sabiam desde o início o que eu
quis dizer em cada linha do meu
testamento.
É uma manhã fria de céu nublado lá fora, 1° de outubro.
E como de costume eu gosto de escrever em manhãs frias. Principalmente hoje, que acordei toda estilhaçada na cama, sem nenhuma maquiagem, e com todos os meus amigos ocupados vivendo a vida deles. Eu acordei sem nada pra contar, sem ninguém pra ligar. Procurei da maneira mais explicita dizer para mim o que eu ainda sinto por dentro. Uma dor estupidamente agonizante no estomago. O silencio tomava conta do meu quarto, eu só conseguia ouvir o barulho dos carros passando rapidamente lá fora. Eram pessoas com noites mal dormidas, apressadas para o trabalho. Com certeza era.
Passaram-se segundos, minutos até então o despertador tocou, interrompendo aquele silencio todo que habitava na minha memória. Eu já não conseguia decifrar se era um terrível pesadelo ou então se estava mesmo acordando para mais um dia de vida.
A impressão que eu tive, era de que hoje, seria mais um dia ruim, igual aos anteriores. E que só cabia a mim mesma, tentar seguir em frente. Com todos esses medos, com todas essas dificuldades que tem dentro de mim, só cabia a mim mesma, por os pés no chão e andar para frente.
Caminhei até o banheiro, joguei um punhado de água gelada no meu rosto, para talvez tentar despertar dessa nostalgia, desse turbilhão de sentimentos ainda não decifrados. Reergui-me, e me encarei no espelho embaçado, vi o meu rosto totalmente embaçado, e foi exatamente dessa maneira que eu enxerguei a minha vida naquele momento. Embaçada. E subitamente me perdi. Assim, sem fim. Eu me perdi.
Eu não estou sabendo mais que caminho seguir. É como se eu estivesse ficado cega, e não soubesse mais que caminho seguir.
Parece que eu peguei todos os atalhos errados da minha vida. Eu estou padecendo. Isso não é bom. Porque há tempos eu conseguia sorrir com a alma, e hoje. Hoje eu dou sorrisos de canto, eu brinco, eu me finjo de contente para aqueles que chegam de fora para me visitar, mas no final do dia, é sempre a mesma dor que me incomoda. Assim como a minha vida, o meu corpo também anda cansado. Porque as noticias na TV me cansa, o ar poluído me cansa, a grosseria das pessoas me cansa. Eu me canso. Eu mesma se canso de mim. E de todos os meus ossos que fazem parte do meu corpo. Eu me canso.
A infelicidade está fazendo parte do meu cotidiano, e pra ser bem sincera, não estou conseguindo reagir contra tudo isso.
Eu percebo, que os meus medos e problemas se espalham conforme os dias, e cadê aquela tal placa escrito “saída de emergência” eu preciso dela. Eu preciso sair dessa vida. Eu preciso reviver, eu preciso viver! Eu preciso voltar a respirar, eu preciso voltar a viver e deixar de existir. Eu preciso. Mas eu não consigo. Eu me sinto imobilizada diante desse contexto fora do comum que virou a minha vida.
Voar, viajar, buscar, dizer, escrever, repassar, criar, inventar, viver a emoção de compartilhar os sonhos que jamais devemos perder, pelos caminhos por onde passar.
Dedico-te.
Queria escrever-te
como se um poeta fosse,
falar das flores,
das sentimentalidades que o amor trouxe.
Que audácia a minha,
querer, em forma de poema
declarar-me a ti, que por si só,
é POESIA.
Tentei escrever um verso sobre você, e só então percebi que nem um verso nem um conto descreveria o que eu sinto por você, não conseguiria escrever uma saga inteira, me faltam palavras quando o assunto é você, e nem um verso, já que não encontraria em poucas palavras algo que completasse o que eu sinto. Nem demais, nem de menos. Tinha me esquecido que era você. Me surpreendi como três minutos, em uma música definiram exatamente “nós” o eu, e você. A gente.
Eu poderia juntar cada verso de música que me lembra você, e te escrever uma carta, um email, ou mandar pelo bate papo do facebook. Poderia te dizer o quanto sinto falta do teu abraço, e o quanto me sinto bem em teus braços. O quanto me sinto tua. E te sinto meu. O quanto teu sorrir me faz bem. E te falar de todas as vezes que eu memorizei teu abraço, o teu calor, o teu cheiro, pra não perder mais. Eu poderia recitar todos os versos que escrevi inspirada em você. É, poderia. Mas se a vida é um jogo, prefiro deixar você perceber a cada ato, ao demonstrar. Porque as palavras meu bem, o vento carrega, e pra bem longe se quer saber.
"se eu podesse escrever na agua como escrevo na areia, escreveria o seu nome no sangue da minha veia"