Escrever
'Ler Poemas,
É como saborear lentamente uma comida maravilhosa...
E escrever Poemas,
É como devorar diversas comidas num banquete
Com uma fome incessante'
Eu posso escrever um bilhão de palavras, mas so preciso de 7 letras que jamais eu vou esquecer eu te amo
tentando escrever minha vida no livro do tempo,acabei usando todas as borrachas tentando apagar as minhas mancadas
O desafio não é mais escrever isso ou aquilo.
O desafio é viver o que se escreve
ou aquilo que quer ser escrito.
Há um desejo que pede,
anseia,
esperneia,
exigindo registro.
É desafio da vida
que busca a fenda,
a réstia,
a luz,
a brecha de mim escondida.
O braço se estica, mas não alcança a chave
que está lá... lá... bem lá...
presa no cinto do carcereiro.
E, a cada noite, o dia vira morte não escrita.
Aí dentro, aqui dentro,
você se cansa da espera.
Eu sei que se cansa.
Vejo seu cansaço fechando o portão,
a porta, a janela.
Mas não quero ver a chama que me chama
ceder à gota d’água,
aquela que trará nuvens de cinzas.
Escrever é amor.
Escrever é desabafo.
Escrever é libertador.
escrever é a alma sendo exposta.
Escrever é falar através dos dedos aquilo que não pode ser verbalizado.
Escrever é ajuda.
Escrever é devoção.
Escrever é o dom que Deus dá para aqueles os quais a mente não para.
Escrever é a expressão de sentimento e emoção..
Escrever é a vida expressada para ficar gravada.
Escrever é imortalizar o que se pensa.
BY Sonia Mara Lima
Escrever é amor.
Escrever é desabafo.
Escrever é libertador.
escrever é a alma sendo exposta.
Escrever é falar através dos dedos aquilo que não pode ser verbalizado.
Escrever é ajuda.
Escrever é devoção.
Escrever é o dom que Deus dá para aqueles os quais a mente não para.
Escrever é a expressão de sentimento e emoção..
Escrever é a vida expressada para ficar gravada.
Escrever é imortalizar o que se pensa.
BY Sonia Mara Lima
Escrever nunca vai ser o problema do louco, enquanto sua obra servir de solução para quem vive pouco.
Se expressar nunca vai ser o problema do depressivo, enquanto tiver alguém do seu lado que seja compreensivo.
Se calar nunca vai ser o problema do locutor seguinte, enquanto ele ainda fizer papel de bom ouvinte.
Sobre essa coisa de escrever um novo capítulo na sua vida: eu já derrubei o nanquim na mesa toda faz tempo
Ela só queria procurar o que escrever e para quem escrever. Gostava de cartas e do cheiro do papel a se misturar com o cheiro da tinta de uma caneta qualquer, talvez de cor preta. Não tinha ausência de motivos, mas de motivação. Enquanto sentada na cadeira de sua escrivaninha e sim, ela tinha uma bem encaixada no canto de seu quarto, ela pensava em coisas perturbadoras, como a possível morte de seu gato ou de algum menino que ela gostara. Nada de tão significativo e importante agora, lhe passava pela cabeça e lhe inspirava. Mas mantendo a caneta em mão, de forma alguma, nem por um chamado de sua mãe, queria deixá-la cair sobre o papel sem que nada nele estivesse escrito. Percebendo, tardiamente, todo o seu desespero e vontade, ela escreve seu nome e em cima do mesmo, começa a distribuir rabiscos, tentando encontrar para os mesmos, um espaço em branco onde pudessem manchar com toda sua rebeldia expremida na mão de uma garota que tinha histórias para contar, mas que preferiu usar o papel e a caneta, para destilar sua raiva.
Um Dom!
Tem momentos que quero tanto escrever, mas a formação das palavras fogem na minha mente, que é tão confusa e cheias de pensamentos, como se um pensamento juntasse com outro uma ideia se embaralhasse com outra, as palavras não saem, o pior que as ideias não são compartilhadas e admiradas, não podem influenciar positivamente ninguém, porque nem ao menos foram mostradas nem escritas pra ninguém, um dom ilimitado que quando não visto e usado deixa de existi.
Costume.
É estranho como só consigo escrever de você e desse sentimento, é engraçado como todas as outras bocas perderam a graça depois da sua, não consigo parar de pensar em você, te amo tanto, que não consigo descrever.
Damos festas, abandonamos as nossas famílias para vivermos sós no Canadá, batalhamos para escrever livros que não mudam o mundo apesar das nossas dádivas e dos nossos imensos esforços, das nossas absurdas esperanças. Vivemos as nossas vidas, fazemos seja o que for que fazemos e depois dormimos: é tão simples e tão normal como isso.
Era maravilhoso escrever, me sentia viva, agora, em cada palavra exponho uma parte de mim que morre a cada dia.