Escrever
Quando começamos a escrever um texto, nos sentimos como desbravadores ou aventureiros, afinal, nunca sabemos com certeza o destino do mesmo, e muito menos seu final, é como começar uma trilha, mas não saber onde ela vai dar, e muito menos o caminho que teremos que traçar.
Por não merecer- te
Diversas vezes deixei de escrever- te
Ser o melhor para ti
Eu queria conseguir
Você não sabe o que meu coração sente
Com todo o meu amor não sendo suficiente
O meu corpo que um dia se sentiu o mais calhente
Agora se vê insuficiente
E as palavras de minha mente, onde você esteve sempre presente unicamente!
Agora? Insuficiente!
Tu não sabes e talvez nunca vais saber
Pois não sei se terei coragem de dizer
Da minha vontade de ser... e não ser!
Poeta
O que seria de mim se não
soubesse ler e escrever?
Porque poeta ás vezes parece louco
onde cabe uma linha ele rima um pouco.
Parece que as palavras saem de mim
ou será que poeta é tudo assim?
Um dia hei de escrever poesia.
Um dia falarei em versos,
usarei rimas...
serão todos minhas obras-primas...
Um dia...
Quando o coração se acalmar,
quando a paz de mim conta tomar,
quando as palavras em minha mente
pararem de gritar...
Um dia hei de poetar...
Hoje, limito-me a experenciar!
Não faria sentido escrever para outro alguém. As palavras sempre me levaram para o seu lado; escrevo então para ao seu lado estar o tempo todo, para a escrita não ser em vão.
Há às vezes uma certa incongruência do que quero realmente escrever com o que tenho sentido. As vezes o desejo de sentir ultrapassa o poder das palavras. As vezes tudo o que eu quero de verdade, é largar o papel e sentir. Apenas sentir
Cansei de escrever, quero te falar. É nessas horas que eu chego a ter dó, desprezo por mim mesma, são nessas horas em que o ponteiro aponta pra madrugada que eu me sinto fria, totalmente perdida dentro do meu quarto bagunçado. Sem saber a quem recorrer e muito menos o que dizer. São tantas as palavras que estão aglomeradas dentro de mim, que eu estupidamente preciso vomita-las sobre você, para que você, meu amor, sinta o gosto de como é amar verdadeiramente. E vou logo dizendo, não é esse arco Iris todo que se vê em novelas ou filmes. Amar é um baita de um clichê, e como todos sabem, causa a maior dor no coração. Por fim juntei as minhas palavras, não para lhe ensinar como é amar verdadeiramente, e sim para te dizer que eu, apenas eu, no meio de milhares de seres humanos existentes no planeta terra, te escolheu. Não me pergunte o motivo eu provavelmente não saberia te responder. Mas eu te escolhi, claramente eu te escolhi para me fazer feliz, para segurar as minhas mãos geladas nos dias frios, para me amar de volta. Simples, eu te escolhi para você me namorar, em um banco de praça, embaixo de uma arvore, vendo o por do sol, que seja, em qualquer lugar do mundo, eu te escolhi para ficar junto de mim. Mas como agente sabe, nada depende só da gente. E certamente a vida não seria tão boa comigo, ao ponto de me proporciona essa felicidade toda, de te ter aqui comigo, apenas comigo. Minhas palavras vão se aumentando, meus dedos trêmulos procuram as letras apagas do teclado para digitar o seu lindo nome. Ah! O seu nome, eu quero dar o nome do nosso filho com o seu nome e sobrenome. Desculpe-me, meus pensamentos ás vezes fogem da minha realidade, me causando muitas ilusões.
Escrevi, apaguei, reli, pronunciei, e não cheguei ao meu ponto de partida. Enfim, eu juntei pela milésima vez as minhas palavras, guardei no mais escondido dos lugares possíveis os meus sentimentos por você, para quem sabe, eu pudesse te esquecer de vez. Mas ocorreu um erro terrível. Eu não te esqueci, e toda vez que você passa por mim, eu sinto meu coração pulsar com a maior intensidade. Eu fico sem jeito, eu procuro me distrair com outras coisas, mas nunca da certo, você me olhando disfarçadamente, rouba toda a minha atenção. E eu, como sou besta, me derreto completamente por você. Por que insiste em fazer isso comigo? Me deixa toda abobada, quando está por perto perco o equilíbrio, perco até o chão sabia não? Em falar em chão, eu já perdi o meu ah muito tempo. Estou, digamos que sendo levada pelo vento. Eu to na verdade é perdida. Eu to mesmo é querendo ir de encontro com você. Te espera chegar do trabalho sentada na sua calçada, para então te dizer.
— Cara, como eu sinto a sua falta, como eu sinto falta desse seu cheiro de cigarro, desses seus beijos estralados. Enfim. Eu sinto falta das suas mãos me tocando.
Resolvi escrever mesmo sem saber, creio que é certeza
Como vamos nos unir não sei
Não me importo se o universo conspira, faço minha reza
No que depende da minha vontade farei
Imagino que seja um porto seguro
Como imaginei lendo um livro
De beijos e abraços doce
Nem queria rimar mesmo
No fim podia ser você
Escrever não é apenas escrever quando um lápis coloca palavras em um papel é sinal de sabedoria de conhecimento.
Comecei a escrever um livro e pensei.. Nem vou é muito cansativo.. Comecei a escrever um poema e pensei.. Tem muitos melhores que o meu.. Comecei a tentar escrever uma frase e logo me veio a cabeça " só ira existir melhores que você, se você não correr atrás, e cansativo a vida sempre foi e sempre será"
Pensar é uma tarefa que custa escrever pois então cada imposto é uma regra gramatical onde o conteudo é produto da linguistica estabelecida e não pela formação composta pelo comprometimento entretando existe muitos pontos que se expressam no silencio ou se calam por ti em si te ver.
Quando o ser humano esta nervoso ele muda de cor de tom de expressao assim é a gramatica quando mexem com ela,ela se expressa categoricamente e até quebra regra para manter a linguistica com ela ela até em uma musica se diz que não é dela mas continua apaixonada pois a gramatica pode conciderar o certo errado e o errado certo quando no coração dela a harmonia com a linguistica mas só amor consegue efetivar suas leituras afetivas e letras ou sinais de loucuras de amor só podem ser redigidas por seus elfos linguisticos.
Se a gramatica não perdoa-se quem tanto a lhe perdou a ponto de fazer a disculpa ou então a desculpa poetica por contra partida de um erro erotico a arte conservadora de se exprimir razões talvez seria ou é uma antropologia linguistica presente na cultura de nossas expressões.
Eu comecei a gostar de escrever pensamentos depois que lí uns livros da Tati Bernarde e do Caio Fernando. Eles me expiraram de um jeito incrível.
Escrever sobre a própria dor, é intrigante e difícil, ninguém sabe se explicar, quem dirá explicar o motivo de sua dor, quando na verdade não temos tanta certeza do porque ela começara a existir. A única certeza que temos é de que ela destrói qualquer um, e quando não demonstramos, quando guardamos ela para nós mesmo ela vai destruindo nossa alma, pouco a pouco, e quando não a suportamos, deixamos ela escapar por nossos olhos.
Um Poeta sem sua musa é como um lápis sem ponta; por mais que queira escrever não acredita ser capaz.
"Eu poderia escrever milhares de canções sobre o jeito que você diz meu nome... Eu poderia viver uma vida toda com você e ainda repetir isso outra vez como eu não posso forçar o sol a nascer ou apressar o começo do verão, não devo apressar meu caminho para seu coração..."