Escrever
Eu posso escrever um livro de tantas decepções. Já a felicidade eu posso contar nos dedos, e ainda sobraram dedos.
É a vida...
Os segundos passam devagar
A vida jaz incompleta
Não sou eu a escrever
Não sou mais aquele poeta.
A vida é uma constante dor
Não sei se de saudade de viver
Só sei que estou morrendo
Não podendo decifrar você.
É difícil escrever seu nome em um coração feito na pedra, por isso, alegro-me de ter um coração feito na areia, é fácil de gravar seu nome nele e quando bem cuidado nem mesmo as ondas são capazes de apagar.
Todo dia é dia de escrever uma nova história. Fé, trabalho e perseverança, são os ingredientes para o sucesso. Vamos que vamos!!
O melhor método para escrever correcto é pensar nas palavras para escrever frases e não nas frases para escrever palavra
De nada servirá o que se escrever numa folha de papel, se não se justifica pelos fatos reais e efetivos do poder.
ESCREVER
Minhas mãos já calejadas
Continuam a escrever,
A descrever,
A crer,
A ver.
Ontem eu escrevia,
Hoje escrevo,
Amanhã escreverei,
O motivo disso eu nem sei,
Mas como alguém já citou no passado:
“Só sei que nada sei”
As reticências
escondem segredos
que o medo
não nos deixa escrever.
É preferível ocultar os sonhos,
a presenciar perdas
que inspirariam o nosso não viver.
Você não precisa conseguir escrever duas páginas de texto pra ser um bom escritor, o maior desafio não é encher uma página de palavras, é encher uma pessoa de sentimentos bons com apenas uma frase
Dizem que escrever pensamentos, é igual ou quase igual a fazer palavras cruzadas ou resolver palavras cruzadas, mas que no entanto, ajuda-nos em muito no momento em que precisamos fazer alguma redação importante para o desenvolvimento pessoal por meio dos nossos recursos humanos.
Meu desafio esta semana, é o de voltar aqui, depois de uma semana, tendo alguma coisa para escrever.
Ele é poeta mas não sabe escrever, ele ouvinte e nem sabe ouvir, eu sou leitor mas recém tô aprendendo a ler, dizem que todos tem amor mas eu nunca o senti, descobri que o poeta ja sabe escrever, o ouvinte já ouve a todos, eu já sei ler, e também descobri que só você vai me ensinar a sentir o amor.
O SEGREDO DESTE TEXTO
16 de outubro de 2011 às 10:09
Sem nenhum tropeço, posso escrever o que quiser sem ele, pois rico é o português e fértil em recursos diversos, tudo permitindo, mesmo o que de início, e somente de iníciO, se pode ter como impossível. Pode-se dizer tudo, com sentido completo, como se isto fosse mero ovo de Colombo.
Desde que se tente sem se pôr inibido, pode muito bem o leitor empreender este belo exercício, dentro do nosso fecundo e peregrino dizer português, puríssimo instrumento dos nossos melhores escritores e mestres do verso, instrumento que nos legou monumentos dignos de eterno e honroso reconhecimento.
Trechos difíceis se resolvem com sinônimos. Observe-se bem: é certo que, em se querendo, esgrime-se sem limites com este divertimento instrutivo. Brinque-se mesmo com tudo. É um belíssimo esporte do intelecto, pois escrevemos o que quisermos sem o "E" ou sem o "I" ou sem o "O" e, conforme meu exclusivo desejo, escolherei outro, discorrendo livremente, por exemplo, sem o "P", "R" ou "F", ou o que quiser escolher. Podemos, em estilo corrente, repetir sempre um som ou mesmo escrever sem verbos.
Com o concurso de termos escolhidos, isso pode ir longe, escrevendo-se todo um discurso, um conto ou um livro inteiro sobre o que o leitor melhor preferir. Porém mesmo sem o uso pernóstico dos termos difíceis, muito e muito se prossegue do mesmo modo, discorrendo sobre o objeto escolhido, sem impedimentos.
Deploro sempre ver moços deste século inconscientemente esquecerem e oprimirem nosSo português, hoje culto e belo, querendo substituí-lo pelo inglês. Por quê?
Cultivemos nosso polifônico e fecundo verbo, doce e melodioso, porém incisivo e forte, messe de luminosos estilos, voz de muitos povos, escrínio de belos versos e de imenso porte, ninho de cisnes e de condores.
Honremos o que é nosso, ó moços estudiosos, escritores e professores. Honremos o digníssimo modo de dizer que nos legou um povo humilde, porém viril e cheio de sentimentos estéticos, pugilo de heróis e de nobres descobridores de mundos novos.
Descobriu?
Veja a resposta abaixo
O texto não tem a letra A.