Escravos

Somos escravos de nossos pensamentos

Devemos ser donos de nossas línguas, para não sermos escravos de nossas palavras.

Somos todos escravos de nossas paixões.
Enquanto continuarmos a alimentar toda a tagarelice interna e não tentar compreender que isso é que nos ilude na verdade do nosso caminhar, ficaremos presos nessa roda do samsara.

Pelo censo brasileiro de 1872, os escravos eram cerca de 1 milhão e 200 mil pessoas. Hoje, não existem dados oficiais de quantos “escravos modernos” há no Brasil, mas aproximadamente 4 mil pessoas são resgatadas todos os anos do trabalho escravo no país.

Somos escravos de nossas duvidas,
rebeldes de nós mesmos.
Não conseguimos vencer nada,
pelo fato inegável, que o adversário a ser vencido
é sempre nós mesmos.

A necessidade nós torna escravos de sua vontade.

O desejo material é o combustível do capitalismo desenfreado, marionetes do sistema e escravos das próprias ambições, seres que vendem a própria alma em troca de ilusões.

Somos escravos de um mundo que prega a liberdade.

Somos todos escravos do tempo.

O medo nos paralisa diante da vontade de Deus e nos faz escravos de nós mesmos.

As pessoas que não pensam por si só, estão paradas no tempo, sendo escravos de culturas primitivas, quando estão preste a morrer elas acham que tiveram uma vida, o que não passou de pura ilusão.

O amor pode exigir tudo de nós, menos que sejamos escravos.

“Os homens que vinculam prazer à liberdade se tornam na verdade, escravos daquilo que julgam lhes dar prazer. Iludem-se ao acreditar que podem ter controle sobre suas vidas” (O Mentor Virtual – Pág. 37 – Ed. Komedi – Campinas-SP – 2008). - Fragmento publicado no artigo 'Disciplina. A Estratégia de Uma Marca Forte - no blog MARCAS FORTES - Dez,01/2011).

Repetidores de ideias não ajudam o mundo, ao contrário são escravos dele.

A inveja é o exílio incontornável que o destino impõe aos escravos da frustração!

Todos nós fomos um dia, escravos. Escravos dos nossos desejos, das nossas aspirações. Mas um dia temos que nos libertar e não ficarmos presos ao que nos retém. Talvez esse seja nosso grande dilema, quebrar as correntes. Mas quando conseguimos, seguimos em frente livres, com um enorme mundo de possibilidades, e uma vontade tão grande quanto para explorá-las.

Os que são reféns da ignorância, serão os verdadeiros escravos.

VIDA, escravos de jó de onde tiramos a felicidade sem nunca tê-la deixado ficar, constante tira e pôe do jogo da intolerância!

Só ha liberdade quando não somos escravos do liberte ou quando não somos reprimidos com todas as negações.
Só ha liberdade quando podemos escolher se queremos ou não ser livres, podendo negar ou aceitar o que nosso eu nos pede.
Fora isso nós somos submissos a nossa palavra "livre".

Os escravos mentais tem tanto medo, que eles acham que tem que nós converter, para eles não serem punidos.