Escravidão
O ódio é uma escravidão. O ódio é uma prisão imposta por você a si mesmo. E o ódio cria ódio, o ódio provoca ódio
Você pode ter sido livre da escravidão do Egito, mas se a escravidao nao sair do seu coração, mesmo q vc nao queira, vc pode voltar a ser escravo novamente.
Escravidão - estar sob o poder absoluto de algo ou de alguém.
Escravidão - estar na dependência de algo ou de alguém.
Escravidão - estar preso a um sentimento por algo ou alguém.
Não sou escravo de nada nem de ninguém.
Poder absoluto ninguém exerce sobre mim
nem você, nem meus próprios pensamentos mandam em mim.
Dependência nenhuma, de nada nem de ninguém
independência total... comigo é sempre assim.
Não me prendo a nada... e fim.
O maior sentimento que habita em mim é o amor
um amor consentido, dividido
um amor que liberta,
um amor que conserta o que está partido.
Amo, mas não estou preso por esse amor,
nem estou preso a esse amor,
nem prendo com esse amor.
Meu amor é livre e deixa livre...
por ele não sou possuído
e quem amo ao meu lado é livre... e livre vive.
Prisão
Me senti como um lobo acuado
acorrentado nos elos da paixão
a escravidão foi o mal do meu passado
que ao teu lado se perdeu na solidão
Jamais me aposentarei da política, da revolução ou das ideias que tenho. O poder é uma escravidão e eu sou seu escravo.
A escravidão não é nada importante pra tu, né? Se ninguém te contou, eu vou contar. A guerra pode ter terminado, mas não acabou de verdade.
Se a lei defender a propriedade, muito mais deve defender a liberdade pessoal dos homens, que não podem ser propriedade de ninguém.
O homem sonha possuir liberdade e vida plenas; porém, na sua autossuficiência, ele produz o contrário: escravidão e morte.
Poucos entre os homens são aqueles que atravessam para a outra margem. O resto, a maior parte, apenas corre para cima e para baixo na margem de cá.
No sistema capitalista, para cada dez pessoas que riem cem choram. Já no sistema socialista, ninguém chora mas, também ninguém ri.
Os escravos
Negros africanos
Obrigados a trabalhar
Por ordem dos soberanos
Sem poder reclamar
Acorrentados pela escravidão
Viviam na solidão
Sonhavam conquistar a alforria, dia a dia
Sendo assim vítimas da covardia
Durante a extração do ouro
Brilhavam também os olhos
De quem vivia a chorar
Mas persistia em orar
E assim quem sabe um dia
A liberdade finalmente conquistar
Foram quinhentos anos de exploração
Em uma vida sem opção
Em minas de carvão e campos de algodão
Nas lavouras trabalhavam
E nunca descansavam
Ficavam sempre em pé
Nas plantações de café
A escravidão ainda não acabou
E a lei Áurea não adiantou
Vivemos em um país capitalista
Em que o brasileiro é um ser consumista
Se for ver a história realmente o português nem pisava na África os próprios negros que entregavam os escravos