Escravidão

Cerca de 846 frases e pensamentos: Escravidão

O trabalho sem prazer só não é escravidão porque você é pago por ele

Inserida por PauloFarias

Pensamento contínuo se torna escravidão de um desejo.

Inserida por Jsemeone

A Escravidão não Acabou!



"A escravidão não acabou,

A lei Áurea não adiantou,

Estamos em um país capitalista,

Que transformou o brasileiro em um ser consumista,

Que sem saber ainda enchem o bolso da Burguesia através da Mais-Valia,

Somos ainda escravos do trabalho, do dinheiro, da política e da religião, enfim, somos escravos de tudo, escravos de todos,

Oh liberdade, será que um dia você realmente irá existir ou será que essa história vai terminar sem um rumo, sem um fim...?"

Inserida por nicolasfelipe99

“” A ambição gerou os maiores progressos, mas trouxe a escravidão material... “”

Inserida por OscarKlemz

CULPAS

As vezes nos obrigamos a uma vida de escravidão em detrimento de terceiros só para mais tarde termos em quem colocar as culpas pelos erros dos primeiros

Inserida por marcelinomrocha

Tem algo mais triste do que o vício? O vício nada mais é do que a perpetuação da escravidão.

Inserida por babiely

Da mesma forma como fomos capazes de acabar com a escravidão humana, haveremos de eliminar a escravidão animal, vegetal e mineral.

Inserida por crsabbi

Escravidão maior não há do que depender da opinião alheia.

Inserida por hideraldomontenegro

tem tanta escravidão...
então pra isso diga um nao

Inserida por nao

Liberdade é ter consciência da própria escravidão.

Inserida por JOELFRAGA

⁠CULTURA EXTINTA

Durante a escravidão
fazia cerca de pedra;
carregava pedra pesada
que nem trator arreda.
Fazia cerca de madeira,
tão junta, que chega veda.

Fazia casa de enchimento,
dormia em cama de jirau,
cobria casa com palha
ou com casca de pau,
fechava porta com vara,
rezava pra livrar do mau.

Dormia em couro de boi
ou em colchão de palha,
bebia água de cabaça
ou de pote numa galha,
cozinhava em panela de barro
e fazia renda sem uma falha.

Antigamente não tinha carro,
Iam pra São Paulo a pé.
Iam à Lapa de pau de arara
ou caminhando pela fé.
Comia farinha com rapadura,
pagava promessa e cheirava rapé.

O gado era criado solto,
vaqueiro tocava boiada,
passar perto de arco-íris
tinha sexualidade trocada,
acreditava em superstição,
a mulher vivia confinada.

Dançava forró de sanfona,
fiava linha pra tecer,
cantava cantiga de roda,
fazia penitência pra chover,
jejuava na Sexta-Feira Santa
e dava da comida pra peixe comer.

Moça tinha que casar virgem,
senão ninguém queria ela.
Se galo cantasse fora de hora,
tinha rapaz raptando donzela.
O pai escolhia o noivo da filha,
e na última, quebrava a panela.

No outro dia da fogueira,
rodava a cinza com coroa.
Fazia simpatia pra saber
se as águas seria boa.
Fazia compadre e batizado;
e apagava o fogo com garoa.

Usava pedir a benção,
tinha confissão de pecado,
fazia muito benzimento,
mulher quebrava resguardo,
mascava fumo e pitava cachimbo,
havia arataca e mundéu armado.

A cultura mudou muito
com a chegada da televisão.
Em Urandi começou na praça
com Diógenes, na sua gestão.
Ficava na parede da prefeitura
e o povo sentava até no chão.

⁠Não se enganem !


Não se enganem:
A escravidão no Brasil,
nunca acabou.
Somos livres das correntes,
e escravos de um sistema político.

O cara que nós o elegemos,
ele mesmo vai criar leis abosivas,
para ferrar com todos nós.

Os deputados criam às leis,
os senadores, dão o seu parecer,
e o presidente da República, sanciona.

Em fim: Todos eles, tem uma parcela de culpa,
e nós, que os elegemos, acabamos sendo vítimas, desse sistema político.

Liberdade do medo

Você não recebeu novamente o espírito de escravidão por medo. - Romanos 8:15

Lena chegou à cidade portuária de Magadan, na Sibéria, bem antes de a cortina de ferro ser fechada. Doente e sem um tostão, ela foi à área de doca para encontrar trabalho. Lá, ela conheceu um cavalheiro que, como ela dizia, tinha "um bom coração". Ele deu um emprego a Lena em sua fábrica, e ele e sua esposa forneceram comida e abrigo.

Lena sempre teve medo do futuro. Ela confidenciou ao casal suas visitas a espíritas e adivinhos, mas seus novos amigos garantiram que ela não precisava consultar os médiuns para ter certeza sobre o futuro. Então eles contaram a ela sobre Jesus. Lena nunca tinha ouvido falar dele, então eles explicaram quem é Jesus e que Ele poderia libertá-la de seu medo. Alguns meses depois, Lena se tornou crente em Jesus Cristo.

“Agora”, ela diz, “em vez de procurar os espíritos, sou guiada pelo Espírito Santo.” Sua apreensão sobre o futuro foi substituída pela paz que somente Deus pode dar.

Talvez você esteja preocupado com o futuro e preocupado com o que ele pode ter reservado para você. Só há uma maneira de você ter paz sobre isso. Como Lena, você deve colocar seu futuro nas mãos de Deus. Confie em Cristo como seu Salvador. Então, não importa o que o futuro reserva, você experimentará a paz que Seu Espírito Santo traz.

Podemos não saber o que o futuro reserva, mas podemos confiar naquele que detém o futuro. David C. Egner

Inserida por 2019paodiario

A rigor, a abolição da escravidão deveria se fazer acompanhar da reforma agrária. O inchaço de nossas cidades tem menos a ver com o processo de industrialização do que com a expulsão de negros do campo, entregue ao latifúndio desde a Colônia.

Inserida por Acirdacruzcamargo

"Meus pensamentos estão soltos mas eu me sinto numa escravidão"

Inserida por rodrigo_lee

Se a "Reencarnação" fosse uma certeza, a "Escravidão" não existiria e não haveria tanta crueza.

Inserida por ze_vilela

⁠TODAS AS FORMAS DA ESCRAVIDÃO
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Desde que somos país, já estava aqui este povo,
contraparte de sua carne, de sua alma e seus valores.
O último deles aqui chegou – proibido, em contrabando.
As correntes – do mar e ferro – trouxeram-no quase ao fim
da forma antiga da escravidão.
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Talvez fosse mulher, talvez homem...
Vou supor seu retrato: porém, jamais revelado;
vou pensar o seu corpo: ferido-acorrentado.
Para nome, darei Maria,
para não dizer que é João.
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Vocês queriam canções: doce-brancas como açúcar...
Mas, do oceano que lambe as praias, eu só quero falar destas gentes:
dos males que lhes fizeram, do pouco que lhes demos, do tanto
que lhes devemos
(vou me ater, no entanto, a Maria – aos seus filhos e pentanetos
Vou lhes seguir cada passo, geração a geração).
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Deste povo, “Todas e Todos”,
todos nós temos um pouco.
Levante a primeira gota quem souber ou achar que não,
e depois disso se cale, ou se vá para a Grande Casa,
se não se sentir como irmão.
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Primeiro nasceu Pedro, já depois da Abolição.
Filho enfim liberto de Maria, quase ficou famoso
por ser primo do já célebre Operário em Construção.
Mas não encontrou trabalho,
e, por isso, roubou um pão.
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Foi linchado em via pública
por gente de bom coração,
e isso na mesma época, em que num país mais ao norte
– entoando canções patriotas – matava-se à contramão.
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Pedro, coitado, nascera
na Era dos Linchamentos.
Já longe, entregue ao rio dos tempos,
ia-se a Era Primeira – a da velha Escravidão.
Ao norte, matava-se à farta – aqui, por um pouco de pão.
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Mas então nasceu Jorge – de uma nova geração.
Chamaram-lhe para uma guerra, para defender o país
dos tais fascistas que nos queriam impor outra escravidão.
Como neto tão direto de Maria, não lhe deram qualquer patente,
mas lhe atribuíram missão: deveria buscar minas (quando fosse a folga
de ser bucha de canhão).
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Em um passo em falso, pisou na morte!
Não teve sequer a sorte – o bravo soldado forte –
de merecer uma Missa Breve, ou de ganhar um monumento
(“É um pracinha desconhecido, de fato, mas não é da cor que queremos;
o mármore que temos é branco, passemos a honra ao próximo:
eis aqui a solução”).
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Iam-se os tempos da Escravidão,
fora-se a Era dos Linchamentos,
acabara (de acabar) a Idade da Desrazão.
Abria-se novo momento: A Era-Segregação!
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Datam de então as Favelas
tão próprias para todos; mas especialmente talhadas
para os bisnetos de Maria.
E ali, no calor de um dia,
nascia o nosso João:
finalmente um João!
.
Pouco sabemos dele
por falta de documentos.
Dizem que morreu das meninges
no mais duro chumbo dos anos tristes,
na época em que a doença – proibida nos jornais –
aceitava a segregação.
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Só sabemos que foi pai
do Trineto herdeiro de Maria.
Este, por falta de qualquer emprego,
e por vergonha de pedir esmola,
tornou-se um bom ladrão.
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Roubava dos ricos para dar a pobres,
ainda que nem precisasse tanto:
seu destino já fora traçado,
indiferente à profissão,
nesta Era da Prisão.
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Também ele deixou filho
– o brilhante e sábio Tetraneto de Maria –.
A vida deste bateu na trave: quase recebeu a cota!
Mas então soube que já chegava
a Era da Assombração.

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[BARROS, José D'Assunção. publicado na revista Ensaios, 2024].

Inserida por joseassun

⁠Alegria no Espírito não é escravidão ao otimismo

A alegria no Espírito Santo não é uma máscara de felicidade, mas uma condição espiritual de confiança e esperança em Deus. Ela não anula o luto, o choro ou as crises, mas nos ajuda a enfrentá-los com coragem, sabendo que Deus está conosco e que há um propósito eterno em tudo isso.

Essa alegria nos faz entender que, mesmo quando estamos chorando, estamos nas mãos de um Deus que transforma dor em crescimento e sofrimento em glória. Como Paulo disse em 2 Coríntios 4:17, "Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação.

Inserida por TrechosdeSabedoria

⁠A escravidão no Brasil

A escravidão no Brasil foi um capítulo doloroso e marcante da história do país. Durante mais de 300 anos, milhões de africanos foram trazidos à força para trabalhar como escravos, principalmente nas plantações de açúcar, café e mineração. Eles foram retirados de seus terras, separados de suas famílias e submetidos a condições desumanas, vivendo sob extrema violência e privação de direitos.

A sociedade colonial brasileira dependia do trabalho escravo para sustentar sua economia. Os escravos eram considerados propriedade de seus senhores, sem direito à liberdade ou dignidade. Contudo, eles resistiram de várias formas, como fugas, criação de quilombos e preservação de suas culturas.

A abolição da escravidão ocorreu apenas em 1888, com a Lei Áurea. Apesar disso, os impactos do racismo estrutural ainda são sentidos na sociedade brasileira até hoje.

Inserida por MoisesRibero

⁠O Império representava a escravidão, o direito de voto somente para alguns, o alijamento de forças ponderáveis da nação do poder político...Não por mera coincidência a Abolição ocorreu em 1888 e a República em 1889...Não por acaso a candidatura de Deodoro ao Senado, em 1887, pela província do Rio de Janeiro, apoiada e sustentada por abolicionistas e republicanos é omitida.
HISTÓRIA NOVA DO BRASIL, Vol. 4, pág. 52 (Brasiliense)

Inserida por Acirdacruzcamargo