Escravidão
Nossa liberdade ou escravidão depende da forma como lidamos com os nossos humores afetivos e emocionais.
Se nos sentimos bem somos livres, se nos sentimos mal somos prisioneiros da dor e do desconforto.
" A escravidão contemporânea não escolhe cor e nem usa chibatas. As feridas que outrora marcavam as costas hoje ferem internamente o ser humano com o açoite da dificuldade e do descaso".
Autor: Henrique R. de Oliveira.
Escravidão - estar sob o poder absoluto de algo ou de alguém.
Escravidão - estar na dependência de algo ou de alguém.
Escravidão - estar preso a um sentimento por algo ou alguém.
Não sou escravo de nada nem de ninguém.
Poder absoluto ninguém exerce sobre mim
nem você, nem meus próprios pensamentos mandam em mim.
Dependência nenhuma, de nada nem de ninguém
independência total... comigo é sempre assim.
Não me prendo a nada... e fim.
O maior sentimento que habita em mim é o amor
um amor consentido, dividido
um amor que liberta,
um amor que conserta o que está partido.
Amo, mas não estou preso por esse amor,
nem estou preso a esse amor,
nem prendo com esse amor.
Meu amor é livre e deixa livre...
por ele não sou possuído
e quem amo ao meu lado é livre... e livre vive.
A pior escravidão é viver na dependência da aprovação das pessoas, ficamos sem tempo para nós mesmos, vivendo ás voltas com obrigações que nos sufocam interiormente, que
nos cegam para a realidade do nosso "Eu" mais precioso!
A escravidão voluntária lubrifica a máquina oligárquica brasileira com alienação, suor e sangue. Ao povo, o trabalho e os restos. Aos mandatários e aos governantes, o sórdido lucro.
O meio de se livrar do espírito de escravidão e temor, é saber que você é um filho de Deus, está destinado para o céu e para a glória, e que tudo o que você vê dentro e fora de si mesmo não pode impedir que esse plano seja cumprido. Então a vida cristã é uma questão de se preparar para isso. "Esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé". Fé em quê? Fé no meu destino final. Ou considerem o que João diz em sua Primeira Epístola, no terceiro capítulo, versículo dois: "Amados, agora somos filhos de Deus, e ainda não é manifestado o que havemos de ser. Mas sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele; porque assim como é o veremos". Ao que isso nos leva? Leva-nos ao que lemos no versículo seguinte: "E qualquer que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, como também ele é puro". Não há nada tão capaz de promover santidade como a compreensão de que somos herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, que nosso destino é certo e seguro, que nada pode impedir isso. Compreendendo isso, nós nos purificamos assim como Ele é puro, e sentimos que não há tempo a perder.
O mundo é assim, uma marcha solene sob o jugo da escravidão, cuja melodia impõe medo, dúvidas, desilusões e morte. Um a um cambaleia rumo a um destino desprovido de graça.Mas a voz de Deus nos convida a se alegrar, dançar como Habacuque, Davi e Abraão embalados pela fé, pela certeza do que olhos, ouvidos e mãos alcançarão trazendo a existência, as coisas que não são como se já fossem.
A solidão e a escravidão do coração,
que as pessoas tem a temer a ilusão
de um amor volte a fazer você sofre.
Essas influencias limita espaços e implanta sua escravidão, que manipula o corpo físico e mental em uma forma geográfica determinante de estatísticas e códigos