Esconder
Mesmo que um milhão de palavras falsas sejam ditas, os olhos nunca irão conseguir mentir e esconder a dor que uma pessoa trás dentro de si.
Deuses são normais, criados em situações canibais, em busca de esconder os desentenderes dos mortais.
Cavs.
Chorei,
Procurei esconder e escondi
Senti o que outrora não sentia
Vivi como nunca se vivia
Aprendi,
Que o futuro pode ser distante
Pra quem quer Vida Grande
Mas, nunca tão longe
Voei,
É como um pássaro ao sair do ninho
É um pássaro voando junto ou sozinho
Sorri,
A luta tem fim
No fim é apenas gargalhada
O mundo não e só beleza.
Por trás de toda essa maquiagem que passamos nele,
Para esconder o quanto o maltratamos.
Existe um mundo velho, sofrido, e acabado,
Que nós mesmos não cuidamos…
A fase de menina mulher é assim, porém é um crime se esconder no casulo. É um crime tentar viver de verdade e viver uma ilusão. É crime não aproveitar ao máximo esse momento esplendoroso e magnífico.
Esconder é fácil, difícil é deixar de sentir. O tempo ameniza, mas não cura. A novidade preenche, mas não substitui. Então pra não ficar se enganando é interessante deixar as coisas irem, para as coisas melhores acontecerem em sua vida, já que o que é seu, dará um jeito de te encontrar.
E quando digo que não, é a fase em que mais estou amando. Talvez não fosse necessário esconder. Mas admito que às vezes não sei como dizer. Guardo o ‘eu te amo’ para usá-lo em uma ocasião especial. Já o disse muitas vezes desnecessárias. E por isso não quero mais me igualar a esses que saem por aí dizendo que ama a todo mundo. Posso ter a certeza de que ele não se importa, e que não sente o mesmo. Mas na verdade quem sabe? Você sabe? Se você não demosntra. Ele também pode não demonstrar. Ame. Até mais do que você consegue. Pois não se sabe quando vai ser o último suspiro.
Eu vou te encontrar!
Você pode correr, tentar se esconder, fugir pra qualquer lugar do mundo, pode ser milionário ou pobre, mas eu vou chegar até você.
E eu pego todos, não só as pessoas, mas tudo.
Alguns eu pego logo que nascem, e outros até antes de nascer, pode ser de qualquer idade, de 0 a 100 anos ou até mais, e ninguém no mundo escapa de mim.
Não sei quando, e nem você sabe, mas um dia vamos nos encontrar, pode ser daqui a 1 minuto ou daqui a 70 anos, pra mim não importa, o que importa é que ningém no mundo deixa de me encontrar!
Vim deixar marcado o nosso encontro, só não sei o dia, nem o ano e nem o horário.
Eu sou a morte.
Até o nosso próximo encontro!
As pessoas moralista são de fato as mais fracas e busca em sua moralidade esconder as suas fraquezas.
Porque na verdade não precisamos nos esconder atrás de mascaras que não nos pertencem.
Nossas mascaras, aquelas intrinsecamente arraigadas em nosso ser interior, já nos são suficientes. Carregar outras, seria por demais exaustivo e trabalhoso.
Não precisamos lançar mão de subterfúgios excussos, para nos safar.
Esta seria uma atitude no mínimo incoerente para com as boas intenções, para não dizer, desonesta e desprezível.
Não precisamos de aparências forjadas em idolatrias vãs ou atitudes emprestadas ao fazer uso dos atos de outrens, utilizando o que não nos pertence, nem em consistência de ego, de personalidade ou de caráter.
Na verdade o que precisamos da forma mais simples e mais clara é sermos apenas quem somos, com todo o arsenal de defeitos e qualidades, com autenticidade nos atos e ações, já que o inusitado, quando se trata de ser e existir em real essência, não existe.
Muitas vezes minha face só demonstra o que minha mente e meu coração querem esconder, por isso levo meu sorriso, e por tras dele minha alma guardada as sete chaves.
Você já teve de esconder na marra, fingir que estava bem e sumir, e aquilo continuar dentro de você até hoje?
Se houvesse um canto, onde eu pudesse se esconder de mim...
Iria pra bem longe, das duvidas e cobranças que me faço...
Não sei fingir emoções, não sei esconder o que sinto,
não sei falar do que não me toca,
não sei NÃO falar do que me toca...
Sou toda histérica, tenho um corpo que fala por mim.
Não sei me fazer de forte, não sei estancar ferida.
Minha carne grita, minha dor vaza, meu olhar implora.
Me esparramo pelos olhos, impossível não me ler.
Mas tem sempre um ponto onde me escapo,
alguma coisa de ilegível e inalcançável,
estranho e misterioso que me faz desconfiar
de que seja justamente neste estranho encontro
com o desconhecido de mim
que eu surja de verdade.