Escolhi
Imagem Refletida
Vou em frente no caminho que escolhi
mas isso não quer dizer que sou feliz
vou no caminho que me restou
mas isso não quer dizer que não posso mudar.
A que destino me levará tão longa estrada
os anos passam e parece que estou parado
sinto a brisa soprar meus cabelos que não balançam mais.
paro de frente ao espelho em reflexão.
Recuso-me a ler a mensagem refletida
de nada adianta, carrego-as no rosto
ao tentar enganar o espelho, não engano o tempo
não engano a mim, imagem refletida.
21/10/2017
Quando falo por minhas atitudes serão agradáveis a mim. Escolhi a bondade do silencio, porque os sábios serão melhores compreendidos. Porém pra quem ver de modo a tudo criticar de jugar, ou condenar se liga! vem da consciência dos maus hábitos contra o que é bom. Mas sou grato pelo Silêncio da paz. Sinto me dizer todo ensinamento é inútil ao insensato por isto estarei convicto do mal a que á mim causei por instruir-lo com a palavra da verdade.
— Eu era como a lua. —Falei. — Eu iluminava a escuridão, mas não merecia ser a lua então escolhi ser uma estrela. —Expliquei. —Eu gosto ser uma estrela e na verdade acho que a humanidade deveria se espelhar nelas, para entender que todos são essenciais, mas nenhuma especial. —Falei e olhei para ele. Respirei fundo. —Se uma estrela se apaga, um pedaço do céu vai ficar escuro, por isso todas são essenciais para ter um céu lindo como esse. —Falei.
Escolhi você pra ser minha mulher
E sou tão fiel à nossa relação
Pelo amor de Deus, se for insegurança
Tira do teu coração!
Quando eu morrer, sim eu vou.
Digam que foi de vida.
Morri porque escolhi viver e a vida me transbordou.
Como era viva, ela.
Morri de tanta vida, morri vivendo toda ela.
Foi o que escolhi.
Poderia sobreviver um pouco mais, mas parti antes. Não valeria nenhum só dia sem esse transbordar que me afogou.
Deslumbrante sentido...
Luz que me faz morrer...
Sempre fui culpado...
Para o destino que escolhi...
Deparo com desejo de ser igual aos humanos.
Me lembro quando minha avó dizia humanos...
Nós abismos da minha mente apenas perturbações daquela época que cada dia era uma guerra...
Foi assim que eu escolhi viver pelos meus filhos e para eles e posso não ter sido tudo que eles mereciam mas fiz o meu melhor. Encerrei meu ciclo de filha com a partida dos meus pais, e conclui com exito o meu ciclo de mãe/educadora agora eles voam alto e vejo espaço para decolar também.....
E a vida vai seguindo, tomando o seu rumo e nos levando a escolher.........
Esquinas só servem se a gente dobrar, e esbarrar no que ainda não viu.
Dançar e cantar, foi a forma que escolhi para viver a vida
Se estou feliz vou cantar, se estou triste... Vou dançar de uma forma decidida
Mas se meus inimigos Quiserem de alguma forma me verem perder, irei dançar e cantar diante dos olhos de quem trama o meu perecer;
Talvez nasci na hora errada, dia errado, país errado, escolhi a profissão errada. Talvez!? - Mas, já que o relógio não para na melhor das horas, eu que nasci às 13 horas de um novembro outonal, sei que estou de passagem nesta vida, assim como passam as horas e os dias, como acontece com as folhas que caem e se renovam em outono, por conta da passagem de uma estação a outra. Sou cidadão do mundo, e ter nascido neste país é só um detalhe. A escolha de minha profissão não foi uma roleta. Antes, trata-se de uma minuciosa construção baseado em testemunhos, responsabilidade e experiencia relacional. Fui como todos ou a maior parte das pessoas matriculado em uma escola que fez parte de minha vida, da qual aprendi valores que sem eles seria impossível conviver em sociedade. A relação na escola não foi sempre amável, fui obrigado ir a escola, logo, contra minha vontade deixei mãe(pai saia cedo para o trabalho) e irmãos, cama quentinha, desenho animado na tv, brincadeiras de criança, etc... para ir a escola. Lá(na escola) foi-me imposto regras estranhas as que tinha em casa, fui condicionado por uma sirene que anunciava ficar em fila parado, e a cantar um hino que a letra até o hoje não sinto alegria de entoa-lo, seja pela falta de coloquialidade semântica em sua letra, seja por contradições históricas gritante em suas estrofes. Mas na verdade eu queria era correr, pular, gritar como um sujeito livre. Foi me imposto sentar junto com quem não queria, a escrever o que não desejava,e a pensar, e isso me era doloroso. Então melhor é rebelar contra toda essas injustiças e no quebra de braços com os grandões, percebi que era o mais fraco. Assim covardemente fui ameaçado... "se não me comportar direito(como eles, grandões-estranhos queriam) minha mãe vai saber de tudo!" Então muito contrariadamente fazia o que mandavam, como um animal domestico, como um brinquedo, não uma bola de futebol que ao chuta-la na direção do gol ela resolve obedecer leis da gravitação universal em Kepler contra às leis de movimento de um carrinho de empurrar que obedece leis da inercia em Newton, muito mais condicionais, como um objeto e não um sujeito da natureza. Assim é que foi depositado nos primeiro anos de minha vida escolar os conteúdos programáticos. Com efeito, fui alfabetizado sem letramento ou criticidade, estes chegaram ate mim de modo prazeroso através da leitura uma década e meia depois. Reconheci prontamente os códigos da escrita que fazia parte da escolarização imposta no contexto em que vivianos, naqueles anos duros do regime militar. Foi assim que fui aceito no bojo da escola, em meu principio de vida escolar. Obviamente manuscrever sintaticamente orações, destas os textos e criar um repertorio a partir daí, é como aprender a andar de bicicleta, nunca mais esquecemos. Outra coisa, foi produzir sentido para construção do meu discurso ideológico, essencial a escuta e a formação do carácter, sem a semente da rebeldia em minha primavera escolar contra as injustiças aqui descritas no contato com a escola, seria impossível ser o que vou sendo nesta construção do sujeito. Aprouve a Moros em grego: Μόρος na mitologia grega "o destino" eu ter frequentado a escola, e os educadores terem conseguidos atingir objetivos educacionais em mim, aprouve a Moros muito mais, eu ter tido contato com os livros muito cedo, ainda que sem o letramento maduro, mais o suficiente para ter tido um comportamento irreverente em sala de aula, ter conseguido com isso o passaporte para o mundo, e a "experiencia de mundo" que anos mais tarde já na faculdade no curso de pedagogia eu saberia que "precede o da palavra". Por ser outrora ator protagonista na relação dicotômica "ensino-aprendizagem", e a posteriore, já adulto percorrer solitariamente(autodidaticamente)o caminho inverso da mediação do conhecimento, como um professor(autodidata) em desconstrução até sua origem no aluno em construção. Concluo que não foi uma roleta a escolha de minha profissão, mais também poderia ter sim escolhido outra profissão, como a de um torneiro mecânico como foi meu pai, tomando um torno ao invés de um giz nas mãos, modulando um ferro ao invés de um aluno, tornando uma ferramenta tao afiada para o uso quanto um aluno para a vida em sociedade e ao mercado de trabalho. Eu sei que o homem perdeu sua condição de liberdade com a venda de sua força de trabalho no sistema capitalista, à lógica capitalista, ou seja, a perda do domínio sobre as técnicas agrícolas e a compreensão dos processos naturais, distanciando-o assim da natureza a da sua autonomia. No sentido capitalista, nem meu pai ou seu patrão o viam como um artesão,senão como operário, no ensino bancário não ha uma relação entre dois sujeitos, pois que, o Professor é sujeito e o aluno objeto. Tanto o movimento inverso do homem operário em direção ao homem artesão, como do Professor que deixa de transferir para mediar o conhecimento junto ao aluno, correm o perigo de se tornarem livres e produtos da natureza. Logo, para mim, vou ao encontro do perigo, sendo no redemoinho perigoso que desconstrói, mistura, reduz a pó as estruturas, não fico obrigado as escolhas contanto que na bagunça as correntes se quebrem, qualquer profissão me servirá.
"Eu não escolhi você, nem você me escolheu, simplesmente, por algum motivo nossos caminhos se cruzaram"
-Não gosto de te ver assim!
-Eu também não, mas é a minha vida e escolhi sofrer por você. Não trocaria isso por nada...
De tantas fantasia escolhi essa ( cachorra)A qual você não se cansa de pronunciar.
Ao acordar vi você de adestrador todo quente louco na fantasia a me acariciar.
Palavras
Minhas palavras hoje me cortam,
As escolhi como assassino escolhendo um punhal!
Mesmo sabendo que as palavras que ferem um dia voltam,
Escolhi dizer-te mesmo sabendo que podia fazer-me mal.
Te ver sofrer deveria ser algo bom para meu ego,
Assim eu saberia se um dia realmente você me amou!
Mas te ver sofrer me desespera, quebrou da alegria o meu elo,
Trouxe angústia e a tristeza me entornou!
Amar não é o bastante, se falta um forte alicerce!
O amor jorra de varias fontes, procure a que você merece!
Eu imploro a Deus que me ajude a resolver a confusão dos meus sentimentos...
Não sei se acredito em suas lagrimas, nas suas palavras e no triste lamento.
Não serei eu de novo a confusão da sua alma. Não serei eu o gosto ruim colocado em suas águas!
Prefiro estar onde estou... Um dia eu encontro um novo amor.
Eu não escolhi ter a natureza pecaminosa, fruto da desobediência da natureza humana que fora cometida no jardim, mas, mesmo assim, ela veio arraigada em mim quando vim a este mundo. No calvário, foi me dado o direito de escolha, e eu escolho ter a natureza do Cristo.
Não escolhemos nascer nem onde nascer,
porém podemos escolher para onde iremos.
Eu escolhi ir para o Céu.
Escolhi ser doce com a vida para ser capaz de lhe dar com a diversidade dos meus próprios pensamentos;