Escolha Profissional
Qualquer escolha profissional traz esses riscos, e você só fica seguro de que escolheu a carreira certa quando chega à conclusão de que mesmo que dê tudo errado terá valido a pena. De que o fracasso na tentativa ainda é motivo de orgulho, enquanto que ter passado a vida sem tentar seria uma humilhação insuportável, como se você fosse ridicularizado pelo seu próprio destino.
A Orientação Vocacional não pode dizer a um jovem “Siga esta área”. Mas, pode auxiliá-lo a descobrir seu próprio caminho.
Não tenha medo de desistir de uma profissão que lhe dará dinheiro, para ir em busca de uma profissão que lhe dará dinheiro e felicidade.
Escolhas da vida
Na juventude é difícil, pois a escolha profissional representará todo nosso futuro, e em meio a tantas profissões se perdemos e não conseguimos se decidir em qual das milhões investir. Porém temos que buscar nossa vocação, largar de olhar as qualidades de nossos colegas e analisar as nossas, começar a perceber em quais assuntos temos mais interesse, quais temos facilidade, qual se sentimos bem e investir nessa descoberta, só que, investir somente naquilo, não adianta ser médica e arquiteta ao mesmo tempo, é ai que muitos se perdem, tentam investir em coisas demais e desfocam do principal, mais se vc entrar com foco, tenho certeza, vc será a melhor dessa área, a melhor médica, advogada, contábil, engenheira e etc, não importa, vc será a melhor.
Uma escolha profissional imatura pode trazer tristeza e frustração para uma vida inteira.
Uma escolha profissional consciente e madura revoluciona o mundo.
[...] a escolha profissional não se prende somente às características próprias da personalidade, mas depende especialmente do momento histórico que a pessoa vive assim como do ambiente sociocultural que a situa.
A escolha da profissão não acontece quando "se acha que sabe”, mas quando você encontra respostas para suas verdadeiras perguntas.
Dos primórdios da civilização até quase os dias de hoje – e ainda hoje na China e no Japão – os pais têm sacrificado a felicidade de seus filhos no casamento ao decidir com quem se casarão, escolhendo quase sempre a noiva ou noivo mais rico disponível. No mundo ocidental (exceto em parte na França) as crianças libertaram-se dessa escravidão pela rebelião, mas os instintos dos pais não mudaram. Nem a felicidade nem a virtude, mas o sucesso material é o desejo de um pai médio para seus filhos. Ele quer que seja de tamanha relevância que ele possa se vangloriar dele para seus amigos, e esse desejo domina em grande parte seus esforços para educá-los.