Escolha
Às vezes as decisões que tomamos são como franquia. Nem todos irão gostar, mas sempre tem que se fazer com que a pessoa tenha gosto de ver/ apreciar.
Acredite, uns irão gostar mas não terão tempo de ver, outros irão gostar mas, verão pela metade, ainda outros não irão gostar mas, verão até o fim e ainda outros não irão gostar e nem verão. Mas, o mais importante de tudo isso é saber que todos tem que ver e ter uma opinião relacionado. Ter escolhas faz parte da vida.
Sou uma completa confusão. Ajo por impulso, me arrependo e ainda culpo os outros por fazerem ou concordarem com aquilo que eu propus. Eu queria tomar decisões e não envolver ninguém e nem culpar ninguém pelas coisas que eu escolhi.
Cada confronto que evitamos carrega em si uma sabedoria oculta, um convite para ponderar a importância de cada luta e o valor da serenidade conquistada.
Dentro de cada batalha que escolhemos não lutar, reside uma profunda lição sobre discernimento e a arte de preservar a paz interior acima de tudo.
A sabedoria não está apenas em lutar bravamente, mas também em reconhecer quando a batalha não merece ser travada, encontrando riqueza na calma e no entendimento.
Escolher nossas batalhas é um ato de inteligência emocional; é entender que algumas lutas são apenas ecos de conflitos passados, e a verdadeira riqueza está na harmonia do presente.
Sabendo que era possível escolher qualquer outro salgado da estufa, o mendigo foi lá e escolheu o bolinho de carne.
É preciso colorir a vida, especialmente em dias mais cinzentos! Todos temos problemas, mas podemos aliviá-los num abraço, ainda que sem palavras! Há pessoas que não sabem abraçar... Embruteceram-se com a dureza da vida! Já abracei, com muito amor, gente que não me abraçou de volta! Mas vida é assim: uma eterna escolha entre fazer a diferença ou reclamar e fazer nada!
“Optar errado na vida é como um salto precipitado: uma vez no ar, não há volta, apenas a inevitável queda.”
Ninguém tem poder sobre as nossas decisões. Viemos nessa vida justamente para aprender a ter responsabilidade por nossas escolhas.
Carta
Meu coração está inquieto, esse amor o deixa em paz mas também o agita, mesmo assim não quer deixar de te amar.
Isso é culpa minha, amar é uma escolha, e eu te escolhi.
É claro que para amar, algo me atraiu, algo mais forte que eu, a paixão, essa aí ninguém consegue controlar, mas a culpada não sou eu, é vc e tudo que possui, seu sorriso, seus traços únicos, o seu jeito que também é único, o seu olhar...aaaah como é bom o meu olhar no seu olhar na hora de amar... Eu falhei, na hora de tentar desviar eu tropecei no teu abraço e tornou meu lar, depois de tudo que sentir não quero mais sair de lá, do meu lar.
Quem te escreve é uma amante... uma capaz de amar... e que bom poder te amar...
O amor é disposição, entendi que te amava quando estava disposta a tudo por você. Também é renúncias... e eu renuncio meus receios para permanecer perto de vc. É decisão e eu decidi ser o melhor para você.
Não direi que é cedo para amar, pq não há lei para isso, e mesmo se houvesse cometeria a rebeldia de quebra-la e assumiria todos os ricos. Eu Te amo não para ter conforto, EU te amo para ser seu conforto no desconforto.
A diferença entre o valor do repouso na maresia e o valor do esforço na academia é está no valor que cada um atribui à sua escolha.
Falando de amores da vida...
Os amores da vida, são experiências únicas de sentimentos e em nossa caminhada temos a oportunidade de experimentar diversos sentimentos. Cada um de nós temos um tipo de sentimento dentro do nosso ser, que é a natureza própria do sentir.
Dentro de nós, sabemos o que queremos sentir quando doamos ou recebemos um sentimento, com a nossa forma de viver. E então escolhemos viver um sentimento qualquer, seja ele intenso, raso, superficial, profundo, seco ou quente...
Cada escolha na sua forma de sentir, diante da sua própria natureza. O amor vem de várias formas, e para sentir é preciso entender o que quer sentir para se sentir confortável... O amor é calmo, mas tem suas formas, o amor é quente, mas tem suas intensidades, o amor é o equilíbrio que se encontra e se descobre dentro do próprio ser.
O amor é entendimento de escolha. O amor é um sentimento de decisão, decisão de si e do outro, quando se entendem na forma de amar.
Há quem goste de amores frios, outros preferem os amores quentes, cada um com sua forma de sentir e aceitar qual amor se quer viver quando busca na vida entender o que tem dentro do próprio ser. Esse é o livre arbítrio do amor, quando se pode escolher sentir o amor que quer viver e que complementa a natureza do próprio ser.
Bruna Feliciano Alves, 2024.
Falando sobre os amores da vida...
São experiências únicas repletas de sentimentos variados, moldando nossa jornada com uma riqueza de emoções.
Cada indivíduo abriga em si uma diversidade de sentimentos, uma expressão singular de sua natureza interior.
No âmago de nosso ser, sabemos discernir o que desejamos sentir ao dar ou receber um sentimento, influenciando nossa maneira de viver.
Assim, fazemos escolhas sobre os tipos de sentimentos que queremos experimentar, seja uma paixão ardente, um afeto mais suave, ou uma conexão mais profunda.
O amor se manifesta de múltiplas formas, cada uma com suas nuances e intensidades, mas todas convergindo para um equilíbrio que se encontra dentro de nós mesmos.
O amor é uma decisão consciente, uma escolha que envolve não apenas a nós mesmos, mas também o outro, quando ambos se entendem na arte de amar.
Alguns preferem os amores serenos, enquanto outros se entregam às chamas da paixão, cada um abraçando sua própria essência e aceitando o tipo de amor que ressoa com sua alma.
Essa é a essência do livre arbítrio no amor: a capacidade de escolher o sentimento que queremos vivenciar e que complementa nossa natureza intrínseca.
Bruna Feliciano Alves, 2024.
Há momentos na vida em que você só tem duas alternativas. As consequências delas vão definir a sua vida até ela acabar. Às vezes, você precisa ouvir o que o universo diz. Mas, às vezes, você tem que mandar o universo para aquele lugar e fazer exatamente o que o seu coração diz.
Apagar a luz para adormecer ou diminuir a própria luz para simplesmente sobreviver ao sono da conformidade; escolha brilhar intensamente, vivendo verdadeiramente acordado, mesmo que seja dormindo.
Seja livre; no fim, ninguém se importa com você. Liberdade é fazer o que se deseja, reconhecendo que, no final, o que realmente importa é estar em paz com as próprias escolhas.